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    Estres Ocupacional y Calidad de Vida en Profesionales de Enfermería

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    Reduzir o estresse relacionado ao trabalho e os riscos psicossociais não é apenas uma questão imperativa, mas também moral. O objetivo deste estudo epidemiológico foi verificar a presença de estresse ocupacional e avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde entre profissionais de enfermagem. Foram utilizados três questionários: (a) Questionário sociodemográfico, (b) Job Strain Scale e (c) Item Short Form Health Survey. Realizou-se análise estatística por associações entre os questionários, análise de variância (ANOVA) e regressão linear simples e múltipla. Verificou-se que 60,8% dos participantes vivenciam uma alta demanda no trabalho, 71,8% um alto controle sobre a atividade desempenhada e 85,5% baixo apoio social. Dos oito domínios da qualidade de vida relacionada à saúde, os mais afetados foram: dor (µ = 61,87) e vitalidade (µ = 62,25). Concluiu-se que, embora a maioria da amostra vivencie um risco intermediário de estresse, a qualidade de vida relacionada à saúde mostrou-se comprometida.To reduce the work related to stress and the psychosocial risk is not only an imperative question, but also moral. This epistemological study aims to verify the presence of the occupational stress and quality of life related to health in nursing professionals. We used three questionnaires: (a) Socio Demographic Questionnaire, (b) Job Strain Scale, and (c) Item Short Form Health Survey. Statistical analysis was performed between the questionnaires, analysis of variance (ANOVA) and simple and multiple linear regression. It was found that 60.8% of the participants see the high demand of work, 71.8% high control on the developed activity and 85.5% low social support. Related to eight dominant of quality of life, the most damaged are: pain (µ = 61.87) and vitality (µ = 62.25). It was concluded that although in most sample experiences an intermediary risk situation to stress, the quality of life showed a damaged.Reducir el estres ocupacional y riesgos psicosociales no es sólo una cuestión imperativa, sino también moral. El objetivo deste estudio epidemiológico es verificar la presencia de estrés laboral y la calidad de vida relacionada con la salud en profesionales de enfermería. Se utilizaron tres cuestionarios: (a) Cuestionario sociodemografico, (b) Job Strain Scale y (c) Item Short Form Health Survey. Análisis estadístico se realizó mediante asociaciones entre los cuestionarios, análisis de varianza (ANOVA) y de regresión lineal simple y múltiple. Se encontró que 60,8% de los participantes experimentan una alta demanda en el trabajo, 71,8% un alto control sobre la actividad realizada, y 85,5% bajo apoyo social. De los ocho dominios de la calidad de vida relacionada con la salud, los más afectados fueron: dolor (μ = 61,87) y la vitalidad (μ = 62,25). Se concluyó que, además que la presente muestra tenga riesgo intermedio de estrés, la calidad ser comprometida

    ESTRESSE OCUPACIONAL, HARDINESS, QUALIDADE DE VIDA DE POLICIAIS MILITARES

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    O objetivo deste trabalho foi verificar a repercussão do Estresse Ocupacional  e do Hardiness na Qualidade de Vida Profissional em uma amostra de policiais militares de uma cidade do interior de Mato Grosso do Sul. A amostra apresentou um alto nível de Estresse Ocupacional e um baixo Hardiness. Houve correlação positiva entre Estresse Ocupacional e Qualidade de Vida Profissional e quando introduzido o Hardiness, essa correlação diminuiu, sugerindo a existência de mediação, em que, quanto maior o Hardiness menor o Estresse Ocupacional. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de fortalecimento do Hardiness, para que ocorra uma diminuição dos níveis de Estresse Ocupacional.  Palavras-chave: Estresse Ocupacional; Hardiness; Qualidade de Vida Profissional; Polícia Militar; QVP-35

    Gender and stress in workers of a public university of São Paulo state

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    The aim of this paper was to identify, according to gender, the indexes of Mental Health and the Psychosocial Risk Factors in workers at a state University. A sample of 400 was randomly selected, 253 female and 147 male. They were assessed by means of The Questionnaire SWS Survey (Self, Work and Social) (Ostermann & Gutiérrez, 1992), validated in Brazil by Guimarães and Macfadden (1999). Univariate, bivariate, multivariate statistics were assessed. Significant associations emerged from Mental Health and Gender, and Psychosocial Risk Factors and Gender. Women showed greater Psychosocial Risk Factors, Work and Social Stress, worst mental health than men (p < 0.05), which place them at greater risk for developing physical and/or mental illness.Objetivou-se identificar, segundo o gênero, os índices de saúde mental e os fatores psicossociais de risco em trabalhadores de uma universidade pública. A amostra se compôs de 400 trabalhadores - 253 do sexo feminino e 147 do masculino.Utilizou-se o questionário sobre estresse no trabalho intitulado SWS Survey (Self, Work and Social) (Ostermann & Gutiérrez, 1992), validado para uso no Brasil por Guimarães e Macfadden (1999). Foram usadas estatísticas univariadas, bivariadas e multivariadas. Associações significativas foram encontradas entre: saúde mental e gênero e entre fatores psicossociais de risco e gênero. Participantes do gênero feminino apresentaram mais fatores psicossociais de risco, estresse no trabalho, estresse social e pior saúde mental do que os do gênero masculino (p < 0.05), com maior risco de adoecimento físico e/ou mental.25526

    ENTREVISTA COM LILIANA ANDOLPHO MAGALHÃES GUIMARÃES: FATORES PSICOSSOCIAIS EM CONTEXTOS DE TRABALHO E IMPACTOS À SAÚDE MENTAL DOS TRABALHADORES/TRABALHADORAS

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    Nesta entrevista Liliana Andolpho Magalhães Guimarães, renomada pesquisadora da área da Saúde Mental e Trabalho apresenta sua trajetória profissional e suas experiências de atuação em prol da prevenção de adoecimento e promoção da saúde dos trabalhadores/ras. Enfatiza acerca dos fatores psicossociais de risco e os impactos na relações de trabalho. Referencia os  principais instrumentos utilizados para identificar os fatores psicossociais de risco dos locais de trabalho e ressalta a importância da prevenção primária como sendo  fundamental para a prevenção e intervenções destes fatores nos contextos laborais

    Saúde mental na Segurança Pública frente à pandemia: uma revisão narrativa

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    O trabalho teve por objetivo identificar a extensão dos problemas de saúde física e mental, tais como os riscos de sofrer acidentes e violências no exercício das atividades policiais, o estresse desencadeado pelo desempenho das tarefas, geralmente carentes das condições adequadas em diferentes níveis para o seu cumprimento, em tempos de pandemia. O estudo foi conduzido por meio de uma pesquisa qualitativa em que se realizou uma revisão narrativa sobre o tema. Foram observadas que a alta carga de demandas organizacionais e operacionais na rotina de trabalho policial, somada à escassez de recursos para que estes possam enfrentar os desafios de sua profissão, tem sido frequentemente associada ao adoecimento físico e/ou mental deste grupo ocupacional. Assim, se faz importante a informação e a formação continuada para gestores e servidores, sobre a questão da Saúde Mental, caracterizando para cada corporação ligada à segurança pública, seus fatores de risco e proteção gerais e específicos, nos níveis micro (indivíduo) e meso (instituição), permitindo seu adequado reconhecimento, e enfrentamento, favorecendo a possibilidade de trabalhos eficientes de promoção, prevenção e intervenção baseados em evidências científicas

    Resenha - Em busca de organizações saudáveis

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    Livro: Zanelli, J. C., & Kanan, L. A. (2018). Fatores de risco e de proteção psicossocial: organizações que emancipam ou que matam. Lages: Editora da Uniplac. 160p

    IMPACTOS DA PANDEMIA NA SAÚDE MENTAL DE TRABALHADORES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO

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    A pandemia fez aumentar a prevalência de Transtornos Mentais Comuns (TMC). O estudo objetivou caracterizar o impacto da pandemia na saúde mental de trabalhadores de um Centro Universitário, com método exploratório-descritivo, epidemiológico e transversal. A amostra foi de 177 trabalhadores destacados: docentes (57,1%) e técnicos-administrativos (42,9%); mulheres (68,1%); e, percepção de redução de renda na pandemia (26,1%). A mudança no contexto do trabalho impactou na carga laboral, na desmotivação e na prevalência de nervosismo, preocupação, tristeza, e insatisfação na realização de tarefas. Assim, a pandemia afetou o campo de trabalho do ensino superior e faz necessária a atenção à saúde mental de tal grupo ocupacional

    A saúde mental dos trabalhadores da saúde que atuam em um hospital no município de Dourados/MS durante a pandemia por COVID-19: The mental health of health workers working in a hospital in the municipality of Dourados/MS during the pandemic by COVID-19

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    INTRODUÇÃO: Com a mudança repentina no cotidiano das instituições de saúde, causada pela pandemia por Covid-19, a saúde mental dos trabalhadores de saúde da linha de frente ficou abalada. Pode-se dizer que houve o agravamento da precarização do trabalho, com escassez de pessoal, de equipamentos de proteção individual (EPI), fragilidade nos vínculos trabalhistas, sendo fatores que afetaram, explícitamente, esses profissionais. Apesar da melhora substancial do número de casos da doença, principalmente devido ao avanço da vacinação, a pandemia prossegue e seus danos são irreparáveis, tanto a curto quanto a longo prazo. OBJETIVO: O objetivo geral do estudo foi investigar a saúde mental de trabalhadores da saúde de um hospital particular em Dourados/MS durante a pandemia por Covid-19. METODOLOGIA: Tratou-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa, de corte transversal, utilizando como recurso metodológico instrumentos validados para esse tipo de investigação. Os participantes foram trabalhadores da saúde de um hospital particular do município de Dourados/MS. RESULTADOS: Participaram do estudo 64 profissionais da saúde, dos quais 64,1% eram da área da enfermagem. Observou-se aspectos que podem levar esses indivíduos a desenvolver transtornos mentais e físicos relacionados ao trabalho: 73,5% apresentaram um grande número de horas trabalhadas, e 54,7% não estavam dormido adequadamente. Relacionado as escalas do COPSOQ-II ressaltou-se as exigências cognitivas com risco elevado para a saúde (60,9%), e quanto aos sintomas dos TMM, destacou-se os sintomas somáticos, o decréscimo de energia vital e o humor depressivo, apresentando (31,8%), (31,5%) e (27,6%), respectivamente. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a rotina de trabalho desses profissionais durante a pandemia piorou significativamente, com expressiva sobrecarga de trabalho, danos na qualidade do sono e acometimento de TMM, que podem ser gatilho para o desenvolvimento de doenças mentais. Ressaltou-se ainda, a necessidade de um acompanhamento por parte da gerência desses profissionais em suas tomadas de decisões, e um atendimento especializado com certa atenção às exigências cognitivas devido a complexidade de suas funções

    A saúde mental dos trabalhadores da saúde que atuam em um hospital no município de Dourados/MS durante a pandemia por COVID-19: The mental health of health workers working in a hospital in the municipality of Dourados/MS during the pandemic by COVID-19

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    INTRODUÇÃO: Com a mudança repentina no cotidiano das instituições de saúde, causada pela pandemia por Covid-19, a saúde mental dos trabalhadores de saúde da linha de frente ficou abalada. Pode-se dizer que houve o agravamento da precarização do trabalho, com escassez de pessoal, de equipamentos de proteção individual (EPI), fragilidade nos vínculos trabalhistas, sendo fatores que afetaram, explícitamente, esses profissionais. Apesar da melhora substancial do número de casos da doença, principalmente devido ao avanço da vacinação, a pandemia prossegue e seus danos são irreparáveis, tanto a curto quanto a longo prazo. OBJETIVO: O objetivo geral do estudo foi investigar a saúde mental de trabalhadores da saúde de um hospital particular em Dourados/MS durante a pandemia por Covid-19. METODOLOGIA: Tratou-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa, de corte transversal, utilizando como recurso metodológico instrumentos validados para esse tipo de investigação. Os participantes foram trabalhadores da saúde de um hospital particular do município de Dourados/MS. RESULTADOS: Participaram do estudo 64 profissionais da saúde, dos quais 64,1% eram da área da enfermagem. Observou-se aspectos que podem levar esses indivíduos a desenvolver transtornos mentais e físicos relacionados ao trabalho: 73,5% apresentaram um grande número de horas trabalhadas, e 54,7% não estavam dormido adequadamente. Relacionado as escalas do COPSOQ-II ressaltou-se as exigências cognitivas com risco elevado para a saúde (60,9%), e quanto aos sintomas dos TMM, destacou-se os sintomas somáticos, o decréscimo de energia vital e o humor depressivo, apresentando (31,8%), (31,5%) e (27,6%), respectivamente. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a rotina de trabalho desses profissionais durante a pandemia piorou significativamente, com expressiva sobrecarga de trabalho, danos na qualidade do sono e acometimento de TMM, que podem ser gatilho para o desenvolvimento de doenças mentais. Ressaltou-se ainda, a necessidade de um acompanhamento por parte da gerência desses profissionais em suas tomadas de decisões, e um atendimento especializado com certa atenção às exigências cognitivas devido a complexidade de suas funções
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