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    Avaliação vocal e fonológica de crianças com Hipotireoidismo congênito

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    Resumo: O Hipotireoidismo Congênito (HC) é a segunda doença endócrina crônica mais comum na infância. Apesar dos avanços dos Programas de Triagem Neonatal, a falta de hormônios tireoidianos (HT) intraútero pode acarretar pequenos déficits do desenvolvimento neuropsicomotor. Quanto à voz, embora o choro rouco seja um dos principais sinais clínicos ao nascimento, não há evidências sobre sua persistência ou não durante a infância. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características vocais e fonológicas de crianças com HC e suas possíveis relações com perfil clínico, laboratorial e terapêutico. Trata-se de estudo observacional, analítico, transversal e ambispectivo. Participaram 200 crianças, pré-púberes, sendo 100 com HC (Grupo estudo - GE), e 100 sem a doença (Grupo controle - GC), com idades cronológicas entre três e 12 anos, que foram submetidas a: 1) Anamnese Fonoaudiológica - identificação, queixas e presença de variáveis interferentes; 2) Avaliação perceptivo-auditiva e acústica da voz – amostras de vogal sustentada e fala encadeada, analisadas subjetivamente por um grupo de quatro fonoaudiólogos especialistas em voz, e objetivamente por meio de programa computadorizado; 3) Autoavaliação vocal – escores obtidos por meio do instrumento "Qualidade de Vida em Voz Pediátrico" (QVV-P); 4) Avaliação laringológica – presença ou ausência de lesão laríngea e dados de coaptação glótica; 5) Avaliação fonológica – prova de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW; 6) Análise de prontuários (GE) - etiologia do HC, idade de início do tratamento, gravidade ao diagnóstico, qualidade de tratamento, resultados dos testes neuropsicológicos (CAT, CLAMS e CDC) nos três primeiros anos de vida, e da função tireoidiana no dia da coleta. GE e GC foram diferentes quanto ao sexo (p < 0,001) e escolaridade (p = 0,001) e semelhantes quanto à idade (p = 0,91). Na avaliação perceptivo-auditiva, 62,6% das crianças do GE passaram e 37,4% falharam na triagem vocal, sem diferença em relação ao GC (p = 0,45). Ambos os grupos apresentaram médias/medianas de medidas acústicas dentro dos parâmetros de normalidade, sem diferenças entre eles. As médias do QVV-P do GE (99,3 + 2,4) e do GC (99,5 + 1,7) foram semelhantes (p = 1,00) e correspondem aos valores apresentados por indivíduos sem queixas de voz. Na avaliação laringológica, 16,7% do GE e 15% do GC apresentaram lesões em pregas vocais (p = 1,00). Quanto à avaliação fonológica, houve uma maior ocorrência de queixa de fala no GE (p = 0,05). Na análise por idade, observou-se maior ocorrência de simplificação de encontros consonantais aos sete anos no GE (p = 0,006 na prova de imitação e p = 0,06 na prova de nomeação). Houve diferença entre as faixas etárias de quatro mais cinco versus seis mais sete anos quanto à aquisição fonológica, sendo que o GC completou o sistema mais precocemente (p = 0,02). A agenesia de tireóide (p = 0,04) e os resultados alterados nos testes CLAMS (p = 0,007) e CDC (p = 0,008) foram associados à presença de desvio fonológico. Conclui-se que crianças com HC, tratadas precoce e adequadamente, têm as mesmas características vocais e laringológicas das crianças sem a doença. No entanto, apresentam um atraso na aquisição fonológica, principalmente entre seis e sete anos de idade, que parece ter relação com a etiologia, queixas dos pais e resultados dos testes neuropsicológicos

    Relationship between occupational data, symptoms and voice evaluation of teleservice operators

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    PURPOSE: To relate data regarding gender, age and length of time on the job with voice symptoms and the results of vocal evaluation of teleservice operators. METHODS: A quantitative retrospective analysis was carried with 404 medical records regarding periodic evaluations of employees from bank institutions with owned headquarters contained in the files of a company of occupational medicine, 259 women, 145 men, with ages between 18 and 53 years (mean 30.48). The study had a descriptive exploratory design. RESULTS: Women presented greater quantity of voice symptoms (mean 1.69) and voice alterations (n=33; 12.7%) than men (mean 1.12; n=6; 4.1%). No difference was found between the amount of voice symptoms and the auditory-perceptive evaluation when related to age and length of time on the job. Employees with neutral voices (n=365; 90.35%) presented lesser symptoms (1.41) than employees with non-neutral voices (n=39; 9.65%; mean 2.21). Thirty-four (87.2%) of the 39 employees with non-neutral quality of voice presented laryngopharyngeal resonance, and 21 (53.8%) presented low pitch. Operators with moderate voice alteration presented increased loudness when compared to the operators with discreet alteration. CONCLUSION: Women present greater rate of voice symptoms and disorders. There is no relationship between the increase of age and length of time performing teleoperator functions with the increase of the number of symptoms and vocal alterations. Alterations of pitch, loudness and resonance are related to alterations on the quality of voice.OBJETIVO: Relacionar dados referentes a gênero, idade e tempo na função com os sintomas vocais e os resultados da avaliação vocal de operadores de telesserviços. MÉTODOS: Foi realizada análise retrospectiva e quantitativa de 404 prontuários referentes a avaliações periódicas de funcionários de instituições bancárias com centrais próprias constantes no arquivo de uma empresa de medicina ocupacional, 259 mulheres, 145 homens, com idades entre 18 e 53 anos (média 30,48). O estudo teve caráter exploratório descritivo. RESULTADOS: Mulheres apresentam maior quantidade de sintomas vocais (média 1,69) e alteração de voz (n=33; 12,7%) do que homens (média 1,12 e n=6; 4,1%). Não houve diferença entre quantidade de sintomas vocais e dados da avaliação perceptivo-auditiva quando relacionados à faixa etária e tempo na função. Funcionários com vozes neutras (n=365; 90,35%) apresentaram menor número de sintomas (1,41) que funcionários com vozes não neutras (n=39, 9,65%, média 2,21). Dos 39 funcionários com qualidade vocal não-neutra, 34 (87,2%) apresentaram ressonância laringo-faríngea e 21 (53,8%) apresentaram pitch agravado. Operadores com alteração vocal de grau moderado (n=12; 2,97%) apresentaram maior ocorrência de loudness aumentada em relação aos operadores com alteração discreta. CONCLUSÃO: Mulheres apresentam maiores índices de sintomas e alteração de voz. Não há relação entre o avanço da idade e maior tempo na função do teleoperador com o aumento do número de sintomas e alterações vocais. Alterações de pitch, loudness e ressonância têm relação com alterações de qualidade vocal.Universidade Estadual do Centro-Oeste Departamento de FonoaudiologiaMicelli Soluções em Saúde Empresarial Departamento de FonoaudiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação HumanaUNIFESP, Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação HumanaSciEL

    Avaliação Vocal em Crianças Disfônicas Antes e Após Intervenção Fonoaudiológica em Grupo

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    Introdução: o trabalho fonoaudiológico em grupo com crianças disfônicas é pouco difundido, havendo escassos estudos abordando o tema. No entanto, o diagnóstico precoce das alterações vocais infantis é de grande importância para que a disfonianão interfira nas atividades sociais da criança e, consequentemente, na vida adulta Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar as vozes de seis crianças disfônicas antes e após processo terapêutico fonoaudiológico em grupo. Método: o estudo teve caráter intervencionista e os dados foram comparados mediante as avaliações perceptivo-auditiva da voz e laringológicas antes e após processo terapêutico que teve a duração de seis meses, totalizando vinte sessões. Resultados: Os resultados que após a intervenção houve modificações positivas na qualidade vocal das crianças que inicialmente possuíam disfonias de grau leve (com qualidade vocal rouco-soprosa ou soprosa). Conclusão: a terapia fonoaudiológica em grupo pode proporcionar modificações positivas quanto à qualidade vocal de crianças disfônicas

    Aprimoramento da voz e da comunicação do professor universitário: a importância da saúde da voz, da postura e comunicação em sala de aula

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: EducaçãoNo contexto das universidades públicas brasileiras, é crescente a necessidade de promoção de ações institucionais de formação pedagógica e desenvolvimento profissional da docência universitária no que respeita à mobilização dos saberes dos professores tanto em início de carreira como os mais experientes. Diante disso, a Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) propôs o Programa Institucional de Formação de Professores intitulado ENTREDOCENTES que iniciou suas ações no ano de 2015 e que volta-se para a promoção de ações contínuas com vistas à promoção do desenvolvimento pedagógico dos professores universitários atuantes na universidade, tendo como público alvo os docentes em início de carreira. O Programa desenvolve e acolhe projetos que tenham como perspectiva o atendimento das necessidades dos professores universitários durante a sua prática docente. Uma das ações de extensão desenvolvidas pelo Programa foi a oficina "Aprimoramento da Voz e da Comunicação do Professor Universitário" em parceria com o Departamento de Fonoaudiologia da Unicentro – Campus de Irati – PR, com o objetivo de fornecer subsídios para o desenvolvimento de habilidades vocais e de comunicação que favoreçam a sua atividade profissional, pois a comunicação adequada e assertiva pode fazer total diferença na atuação do professor, no processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, no seu sucesso profissional. A oficina foi realizada nos meses de outubro e novembro de 2016 (12h) no Campus de Irati e em abril e maio de 2017 (16h) no Campus Santa Cruz em Guarapuava. Os professores participantes avaliaram de forma extremamente satisfatória este trabalho que proporcionou conhecimentos sobre a saúde da voz, bem como a postura e a comunicação em sala de aul

    Evaluating the dynamic vocal dysphonic children in a pre and post intervention speech therapy group: a case study

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    This study aims at featuring the dynamic vocals of dysphonic children before and after speech therapy group by assessing perceptual and acoustic voice. Participants were six children, two boys and four girls, aged between seven and ten year old with a diagnosis of functional dysphonia or functional-organo one. Children were submitted to an interview, perceptual analysis and acoustic voice before and after weekly group therapy process, which amounted to twelve sessions of forty minutes each. As therapeutic strategies we have been proposed drama activities, drawings, games, preparation of panels and vocal exercises conducted (collectively and playful). We tried to exchange experiences among group members, the joint construction of knowledge about voice production and vocal health, and through the direct performance of techniques and exercises. Data were analyzed using a significance level of 0.10. As for the roughness parameters and the overall level of dysphonia perceptual assessment, there were differences between the assessments before and after the therapy process group (p=0.024 and p=0.074, respectively). Regarding the acoustic voice analysis before and after therapy, there was no difference in fundamental frequency and vocal intensity mean (p = 0.288 and p=0.906, respectively). As for the measures of noise, jitter and shimmer, there was no difference among the initial and final evaluations (p=0.079 and p=0.046, respectively). The speech therapy group promotes changes in the dynamic vocals of dysphonic children, in relation to the perceptual and acoustic parameters.Este estudo tem como objetivo caracterizar a dinâmica vocal de crianças disfônicas pré e pós-terapia fonoaudiológica em grupo por meio de avaliação perceptivo-auditiva e acústica da voz. Participaram seis crianças, dois meninos e quatro meninas, com idades entre sete e dez anos, com diagnóstico de disfonia funcional ou organofuncional. As crianças foram submetidas à anamnese, análise perceptivo-auditiva e acústica da voz, antes e após processo terapêutico grupal semanal, num total de doze sessões de quarenta minutos cada. Como estratégias terapêuticas foram propostas atividades de dramatizações, desenhos, brincadeiras, elaboração de painéis e realizados exercícios vocais (de forma coletiva e lúdica). Buscou-se a troca de experiências entre os membros do grupo, a construção conjunta de conhecimentos sobre a produção da voz e saúde vocal, e, a atuação direta por meio de técnicas e exercícios. Os dados foram analisados usando um nível de significância de 0,10. Quanto aos parâmetros de rugosidade e grau global da disfonia da avaliação perceptivo-auditiva, houve diferença entre as avaliações realizadas antes e depois do processo terapêutico grupal (p=0,024 e p=0,074, respectivamente). Em relação à análise acústica da voz pré e pós-terapia, não houve diferença para frequência fundamental e intensidade vocal média (p=0,288 e p=0,906, respectivamente). Já para as medidas de ruído, jitter e shimmer, houve diferença entre as avaliações iniciais e finais (p=0,079 e p=0,046, respectivamente). A terapia fonoaudiológica em grupo promove modificações na dinâmica vocal de crianças disfônicas, no que se refere aos parâmetros perceptivo-auditivos e acústicos.48549

    The audio-phonologic therapeutic group as possibility of intervention along with dysphonic children : a process analysis

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    Orientador: Ivone PanhocaDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasResumo: O trabalho fonoaudiológico em grupo com crianças disfônicas ainda é pouco difundido, havendo pouca literatura abordando o tema. Considera-se, no presente trabalho, a voz como parte da comunicação e meio de fundamentação lingüística da criança nas relações sociais. O objetivo do estudo é analisar o grupo como modalidade de intervenção fonoaudiológica junto a crianças disfônicas, bem como as possibilidades de atuação que ele propicia. O banco de dados da pesquisa corresponde a registros em vídeo e transcrições de um processo terapêutico com um grupo de seis crianças disfônicas, durante seis meses. Os resultados mostram as construções conjuntas de conhecimentos, a repercussão dos conceitos trabalhados em grupo na vida das crianças, o importante papel do terapeuta, as trocas de experiências, a dificuldade na realização de exercícios e técnicas individuais no contexto grupal e as modificações na qualidade vocal de crianças com disfonias de grau leve com o decorrer do processo. Conclui-se que o grupo é um espaço rico e promissor, importante para o desenvolvimento de noções que as crianças têm da voz e de conscientizações para hábitos saudáveis, além de proporcionar modificações na qualidade vocal das criançasAbstract: The in-group audio-phonologic work with dysphonic children is still not much diffused, there is very little literature approaching the subject. The voice is considered, here, as part of communication and means of linguistic basing of the child in the social relations. The goal of the research is to analyze the group as a kind of audio-phonologic intervention along with dysphonic children, as well as the possibilities of acting that it provides. The database of the research is the therapeutic process of a group of six dysphonic children during six months. The results show the joined constructions of knowledge, the concepts' repercussion developed in-group in the children's life, the important role of the therapist, the exchanging of experiences, the difficulty in the achievement of the exercises and individual techniques in the group context and the positive changes in the vocal quality with dysphonic of slight level during the process. It comes to the conclusion that the group is a rich and promising 'space', important for the development of notions the children have towards the voice and conscientiousness for eliminating bad habits and collection of healthy habits, besides providing positive changes regarding the children's vocal qualityMestradoSaude da Criança e do AdolescenteMestre em Saude da Criança e do Adolescent

    Avaliação vocal e fonológica de crianças com Hipotireoidismo congênito

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    Resumo: O Hipotireoidismo Congênito (HC) é a segunda doença endócrina crônica mais comum na infância. Apesar dos avanços dos Programas de Triagem Neonatal, a falta de hormônios tireoidianos (HT) intraútero pode acarretar pequenos déficits do desenvolvimento neuropsicomotor. Quanto à voz, embora o choro rouco seja um dos principais sinais clínicos ao nascimento, não há evidências sobre sua persistência ou não durante a infância. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características vocais e fonológicas de crianças com HC e suas possíveis relações com perfil clínico, laboratorial e terapêutico. Trata-se de estudo observacional, analítico, transversal e ambispectivo. Participaram 200 crianças, pré-púberes, sendo 100 com HC (Grupo estudo - GE), e 100 sem a doença (Grupo controle - GC), com idades cronológicas entre três e 12 anos, que foram submetidas a: 1) Anamnese Fonoaudiológica - identificação, queixas e presença de variáveis interferentes; 2) Avaliação perceptivo-auditiva e acústica da voz – amostras de vogal sustentada e fala encadeada, analisadas subjetivamente por um grupo de quatro fonoaudiólogos especialistas em voz, e objetivamente por meio de programa computadorizado; 3) Autoavaliação vocal – escores obtidos por meio do instrumento "Qualidade de Vida em Voz Pediátrico" (QVV-P); 4) Avaliação laringológica – presença ou ausência de lesão laríngea e dados de coaptação glótica; 5) Avaliação fonológica – prova de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW; 6) Análise de prontuários (GE) - etiologia do HC, idade de início do tratamento, gravidade ao diagnóstico, qualidade de tratamento, resultados dos testes neuropsicológicos (CAT, CLAMS e CDC) nos três primeiros anos de vida, e da função tireoidiana no dia da coleta. GE e GC foram diferentes quanto ao sexo (p < 0,001) e escolaridade (p = 0,001) e semelhantes quanto à idade (p = 0,91). Na avaliação perceptivo-auditiva, 62,6% das crianças do GE passaram e 37,4% falharam na triagem vocal, sem diferença em relação ao GC (p = 0,45). Ambos os grupos apresentaram médias/medianas de medidas acústicas dentro dos parâmetros de normalidade, sem diferenças entre eles. As médias do QVV-P do GE (99,3 + 2,4) e do GC (99,5 + 1,7) foram semelhantes (p = 1,00) e correspondem aos valores apresentados por indivíduos sem queixas de voz. Na avaliação laringológica, 16,7% do GE e 15% do GC apresentaram lesões em pregas vocais (p = 1,00). Quanto à avaliação fonológica, houve uma maior ocorrência de queixa de fala no GE (p = 0,05). Na análise por idade, observou-se maior ocorrência de simplificação de encontros consonantais aos sete anos no GE (p = 0,006 na prova de imitação e p = 0,06 na prova de nomeação). Houve diferença entre as faixas etárias de quatro mais cinco versus seis mais sete anos quanto à aquisição fonológica, sendo que o GC completou o sistema mais precocemente (p = 0,02). A agenesia de tireóide (p = 0,04) e os resultados alterados nos testes CLAMS (p = 0,007) e CDC (p = 0,008) foram associados à presença de desvio fonológico. Conclui-se que crianças com HC, tratadas precoce e adequadamente, têm as mesmas características vocais e laringológicas das crianças sem a doença. No entanto, apresentam um atraso na aquisição fonológica, principalmente entre seis e sete anos de idade, que parece ter relação com a etiologia, queixas dos pais e resultados dos testes neuropsicológicos

    Queixa vocal e qualidade de vida em voz de mulheres tabagistas

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