15 research outputs found

    Epidemiologia e qualidade de vida em indivíduos com neuropatia diabética dolorosa: uma revisão bibliográfica

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    A neuropatia diabética dolorosa (NDD) é conceituada como dor iniciada ou causada por lesão primária ou disfunção ou perturbação transitória no sistema nervoso periférico ou central. O objetivo do estudo foi analisar a produção bibliográfica acerca da epidemiologia e do impacto da NDD na qualidade de vida dos indivíduos. Pesquisa bibliográfica de estudos indexados em cinco fontes de dados, utilizando-se os descritores diabetes, diabetes mellitus, neuropatia dolorosa, dor neuropática, qualidade de vida, SF-36, epidemiologia e similares em inglês e espanhol, no período de 1998 a 2010. Foram selecionadas 28 publicações. A prevalência de NDD variou de 26,4 a 65,3%; descrita como dor em “queimação”, “formigamento”, agulhada” e contínua”, com intensidade variando de leve à intensa; capaz de gerar depressão em 35% dos casos e prejudicar principalmente a energia, capacidade de caminhar e o sono. A NDD é frequente entre as pessoas com diabetes mellitus e gera efeitos negativos na qualidade de vida dessa população

    O MODELO BIOÉTICO PRINCIPIALISTA APLICADO NO MANEJO DA DOR

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    Trata-se de revisão integrativa da literatura, com o objetivo de analisar a produção científica referente às relações entre a dor e os princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Foram utilizados descritores controlados em três bases de dados internacionais (LILACS, SciELO, MEDLINE), em abril de 2012, resultando em 14 publicações, distribuídas nas categorias Dor e autonomia, Dor e beneficência, Dor e não maleficência, Dor e justiça. O alívio adequado da dor é um direito humano e uma questão moral que se relaciona diretamente com a bioética principialista. Entretanto, muitos profissionais negligenciam a dor de seus pacientes, desconsiderando seu papel ético frente ao sofrimento. Concluiu-se que o principialismo tem sido negligenciado no atendimento aos pacientes com dor, evidenciando a necessidade de novas práticas para mudança desse panorama

    Prevalência e caracterização da prática de automedicação para alívio da dor entre estudantes universitários de enfermagem

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    Los objetivos de este estudio fueron estimar la prevalencia de automedicación entre estudiantes universitarios de enfermería con dolor y caracterizar la experiencia dolorosa y el alivio obtenido por medio de los fármacos utilizados. Se trata de un estudio epidemiológico seccional, del cual participaron 211 estudiantes de una universidad pública de Goiás, en Brasil. El dolor y el alivio fueron medidos por medio de una Escala Numérica (0-10). La prevalencia de automedicación fue de 38,8%. La fuente generadora y los factores determinantes prevalentes de esta práctica fueron el propio estudiante (54,1%) y la falta de tiempo para ir al médico (50%), respectivamente. La dipirona fue el analgésico más utilizado (59,8%) y el alivio del dolor clasificado como bueno (Md=8,5;Máx=10;Mín=0). La prevalencia de la automedicación fue mayor que aquella observada en estudios semejantes y para muchos estudiantes el alivio fue bueno, hecho que puede retardar la elucidación del diagnóstico y del tratamiento adecuado del dolor.Os objetivos deste estudo foram: estimar a prevalência de automedicação entre estudantes universitários de enfermagem com dor e caracterizar a experiência dolorosa e o alívio obtido, por meio dos fármacos utilizados. É estudo epidemiológico seccional, do qual participaram 211 estudantes de uma universidade pública de Goiás, Brasil. A dor e o alívio foram medidos por meio de escala numérica (0-10). A prevalência de automedicação foi de 38,8%. A fonte geradora e o fator determinante prevalentes dessa prática foram o próprio estudante (54,1%) e a falta de tempo para ir ao médico (50%), respectivamente. A dipirona foi o analgésico mais utilizado (59,8%) e o alívio da dor classificado como bom (Md=8,5; máx=10; mín=0). A prevalência da automedicação foi maior do que aquela observada em estudos semelhantes e, para muitos estudantes, o alívio foi bom, fato que pode retardar a elucidação do diagnóstico e o tratamento adequado da dor.This study investigates the prevalence of self-medication among undergraduate nursing students seeking to relieve pain and characterizes the pain and relief obtained through the used medication. This epidemiological and cross-sectional study was carried out with 211 nursing students from a public university in Goiás, GO, Brazil. A numerical scale (0-10) measured pain intensity and relief. The prevalence of self-medication was 38.8%. The source and main determining factor of this practice were the student him/herself (54.1%) and lack of time to go to a doctor (50%), respectively. The most frequently used analgesic was dipyrone (59.8%) and pain relief was classified as good (Md=8.5;Max=10;Min=0). The prevalence of self-medication was higher than that observed in similar studies. Many students reported that relief obtained through self-medication was good, a fact that can delay the clarification of a diagnosis and its appropriate treatment

    La prevalencia del dolor crónico en estudiantes de Enfermería

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    A dor crônica é uma das principais causas de incapacidade entre os indivíduos. O objetivo do estudo foi estimar a prevalência deste tipo de dor em estudantes universitários de Enfermagem e caracterizá-la segundo a ocorrência, localização, duração, intensidade e qualidade. Estudo transversal, desenvolvido em uma Faculdade de Enfermagem de Goiás, entre maio e junho de 2008, com 211 estudantes. A prevalência de dor crônica autorrelatada foi de 59,7%, frequentemente localizada na cabeça (38,1%), região lombar (11,9%) e ombros/ membros superiores (11,9%). Em 46% dos casos, o convívio com a dor variou de um a cinco anos; a intensidade foi caracterizada como forte (Mediana do escore de dor=7,0) e descrita como latejante, pontada, cansativa, enjoada, que incomoda e aperto. A alta prevalência de dor entre jovens universitários de enfermagem aponta o futuro da saúde dessa população, a necessidade de intervenções para redução de agravos e adequado alívio dessa experiência.Chronic pain is one of the major causes of disability among individuals. This study aims to estimate the prevalence of this type of self-reported pain by undergraduate Nursing students and characterize it concerning its occurrence, location, duration, intensity, and quality. This cross-sectional study was developed at a Nursing College in Goiás, Brazil, between May and June of 2008 with 211 students. The prevalence of self-reported chronic pain was 59.7%, frequently located in the head (38.1%), lower back (11.9%) and shoulder/upper members (11.9%). In 46% of the cases, living with the pain ranged from one to five years with a strong intensity (Median pain scores=7) and was described as throbbing, stabbing, tiring, sickening, that bothers, and tight. The prevalence of pain is higher than that estimated in similar studies, pointing to the future health of this generation and the need for disease prevention and health promotion programs for adequate relief among this population.El dolor crónico es una de las principales causas de discapacidad entre las personas. Los objetivos de este estudio: estimar la prevalencia este tipo de dolor en los estudiantes universitarios de Enfermería, caracterizar el dolor según la aparición, localización, duración, intensidad y calidad. Se trata de un estudio transversal desarrollado en un Facultad de Enfermería de Goiás, de mayo a junio de 2008, con 211 estudiantes. La prevalencia del dolor crónico informado fue del 59,7%, localizado a menudo en la cabeza (38,1%), en la región lumbar (11,9%) y en el hombro/extremidades superiores (11,9%). En el 46% de los casos, la convivencia con el dolor varió de uno a cinco años, la intensidad se caracterizó por ser muy fuerte (puntación de dolor media=7,0) y se describe como palpitante, agudo, agotador, repugnante, y que incomoda y aprieta. La alta prevalencia de dolor entre los estudiantes de enfermería indica la salud futura de esta población, la necesidad de intervenciones para reducir las lesiones y el alivio adecuado de esta experiencia

    A enfermagem no manejo da dor em unidades de atendimento de urgência e emergência

    No full text
    Submitted by Marlene Santos ([email protected]) on 2018-09-03T21:22:43Z No. of bitstreams: 2 Artigo - Paulo Eduardo Pires de Oliveira - 2016.pdf: 270753 bytes, checksum: c417f53798b80edf9d761a7a83de3a62 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2018-09-04T12:36:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Artigo - Paulo Eduardo Pires de Oliveira - 2016.pdf: 270753 bytes, checksum: c417f53798b80edf9d761a7a83de3a62 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-04T12:36:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Artigo - Paulo Eduardo Pires de Oliveira - 2016.pdf: 270753 bytes, checksum: c417f53798b80edf9d761a7a83de3a62 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016UFGA enfermagem deve manejar a dor no atendimento em urgência e emergência, baseando-se em evidências científicas, mas isso parece apresentar obstáculos. Objetivou-se identificar e analisar as estratégias de manejo da dor e as barreiras para sua utilização entre as categorias profissionais da enfermagem nos serviços de urgência e emergência. Revisão integrativa, com buscas no LILACS, SciVerse Scopus, PUBMED e na literatura cinzenta do Google acadêmico. Foram selecionados 15 artigos publicados entre 2012 e 2015. A enfermagem avaliou as características da dor por meio de anamnese e uso de instrumentos. As intervenções restringiram-se prioritariamente às farmacológicas, apontando a necessidade de associá-las às não farmacológicas. A monitorização da dor ainda é incipiente. Os profissionais necessitam avançar no uso de instrumentos válidos para avaliação, intervenção e monitoramento da dor, com o propósito de vencer as barreiras que profissionais, clientes e gerentes das unidades de urgência e emergência encontram para sistematizar o seu manejo

    The prevalence and characterization of self-medication for obtaining pain relief among undergraduate nursing students

    No full text
    This study investigates the prevalence of self-medication among undergraduate nursing students seeking to relieve pain and characterizes the pain and relief obtained through the used medication. This epidemiological and cross-sectional study was carried out with 211 nursing students from a public university in Goiás, GO, Brazil. A numerical scale (0-10) measured pain intensity and relief. The prevalence of self-medication was 38.8%. The source and main determining factor of this practice were the student him/herself (54.1%) and lack of time to go to a doctor (50%), respectively. The most frequently used analgesic was dipyrone (59.8%) and pain relief was classified as good (Md=8.5;Max=10;Min=0). The prevalence of self-medication was higher than that observed in similar studies. Many students reported that relief obtained through self-medication was good, a fact that can delay the clarification of a diagnosis and its appropriate treatment

    Depressão e intensidade de dor crônica em idosos

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    The study aimed to estimate the prevalence of depression and to investigate the relationship between depression and different chronic pain intensities in the elderly. Participants (n=303) were interviewed in the waiting rooms of specialty clinics in the city of Goiânia/GO. CES-D and BPI were used to assess depression and pain intensity, respectively. ANOVA and Dunnet were used in the statistical analysis. The prevalence of depression was 66.0% (95% CI: 60.7-71.3); there was a significant difference between the average depression scores and the high pain intensity (p< 0.001). The high prevalence of depression found seems to be related to the intensity of the painful experienceEl estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia de depresión e investigar la relación entre la depresión y los niveles de intensidad del dolor crónico en los ancianos. Los participantes (n=303) fueron entrevistados en las salas de espera de las clínicas especializadas en Goiânia/GO. El CES-D y el BPI fueron utilizados para evaluar la depresión y la intensidad del dolor, respectivamente. ANOVA y Dunnet fueron aplicados en los análisis estadísticos. La prevalencia de depresión fue 66.0% (IC 95%: 60.7-71.3). La diferencia entre los puntajes promedios de depresión y la intensidad elevada del dolor fue significativa (p<0,001). La prevalencia de depresión es alta y parece influenciada por la intensidad de la experiencia dolorosa.O estudo teve como objetivo estimar a prevalência de depressão e investigar a relação entre depressão e diferentes intensidades de dor crônica em idosos. Os participantes (n=303) foram entrevistados em salas de espera de ambulatórios de especialidades em Goiânia/GO. O CES-D e o BPI foram utilizados para avaliar depressão e intensidade de dor, respectivamente. ANOVA e Dunnet auxiliaram na análise estatística. A prevalência de depressão foi de (66,0%) (CI95%:60,7-71,3); a diferença entre os escores médios de depressão e a intensidade elevada de dor foi significativa (p<0,001). A prevalência de depressão é elevada e parece influenciada pela intensidade da experiência dolorosa

    Prevalencia, intensidad de dolor crónico y autopercepción de la salud entre ancianos: estudio de base poblacional

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    OBJECTIVE: to identify the prevalence and intensity of chronic pain among elderly people of the community and to analyze associations with the self-perceived health status. METHOD: cross-sectional study with a populational sample (n=934), conducted through household interviews in the city of Goiânia, Brazil. The intensity of chronic pain (existing for 6 months or more) was measured using a numerical scale (0-10) and the self-perceived health through a verbal scale (very good, good, fair, poor, very poor). For the statistical analysis, the absolute frequency and percentage, CI (95%), Chi-square test, Odds ratio, and regression analysis were used. Significance of 5%. RESULTS: The prevalence of chronic pain was 52.8% [CI (95%):49.4-56.1]; most frequently located in the lower limbs (34.5%) and lumbar region (29.5%); with high or the worst possible intensity for 54.6% of the elderly people. The occurrence of chronic pain was associated with (pOBJETIVO: identificar la prevalencia y la intensidad de dolor crónico entre ancianos de la comunidad y analizar asociaciones con la autopercepción del estado de salud. MÉTODO: estudio transversal, con muestra poblacional (n=934), realizado por medio de entrevista domiciliar, en la ciudad de Goiania, Brasil. La intensidad de dolor crónico (existente hace 6 meses o más) fue medida por medio de escala numérica (0-10) y la autopercepción de la salud por medio de escala verbal (muy buena, buena, regular, mala, muy mala). Para el análisis estadístico se utilizó la frecuencia absoluta y los porcentajes, IC(95%), la prueba del Chi-cuadrado, Odds ratio y el análisis de regresión. Significación de 5%. RESULTADOS: la prevalencia de dolor crónico fue de 52,8% [IC(95%):49,4-56,1]; localizado con mayor frecuencia en miembros inferiores (34,5%) y región lumbar (29,5%); intensidad fuerte o peor posible para 54,6% de los ancianos. La ocurrencia de dolor crónico se asoció (pOBJETIVO: identificar a prevalência e a intensidade de dor crônica entre idosos da comunidade e analisar associações com a autopercepção do estado de saúde. MÉTODO: estudo transversal, com amostra populacional (n=934), conduzido por meio de entrevista domiciliar, na cidade de Goiânia, Brasil. A intensidade da dor crônica (existente há 6 meses ou mais) foi mensurada por meio de escala numérica (0-10) e a autopercepção de saúde por meio de escala verbal (muito boa, boa, regular, ruim, muito ruim). Para análise estatística utilizou-se frequência absoluta e porcentual, IC (95%), teste do qui-quadrado, Odds ratio e análise de regressão. Significância de 5%. RESULTADOS: a prevalência de dor crônica foi de 52,8% [IC (95%):49,4-56,1]; localizada com maior frequência em membros inferiores (34,5%) e região lombar (29,5%); de intensidade forte ou pior possível para 54,6% dos idosos. Ocorrência de dor crônica associou-se (

    Prevalência, intensidade de dor crônica e autopercepção de saúde entre idosos: estudo de base populacional

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    Submitted by Franciele Moreira ([email protected]) on 2019-02-01T13:52:18Z No. of bitstreams: 2 Artigo - Lilian Varanda Pereira - 2014.pdf: 574981 bytes, checksum: b5a11e43011ac6c81911da82928b953f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2019-02-04T11:15:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Artigo - Lilian Varanda Pereira - 2014.pdf: 574981 bytes, checksum: b5a11e43011ac6c81911da82928b953f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-04T11:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Artigo - Lilian Varanda Pereira - 2014.pdf: 574981 bytes, checksum: b5a11e43011ac6c81911da82928b953f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-08Objetivo: identificar a prevalência e a intensidade de dor crônica entre idosos da comunidade e analisar associações com a autopercepção do estado de saúde. Método: estudo transversal, com amostra populacional (n=934), conduzido por meio de entrevista domiciliar, na cidade de Goiânia, Brasil. A intensidade da dor crônica (existente há 6 meses ou mais) foi mensurada por meio de escala numérica (0-10) e a autopercepção de saúde por meio de escala verbal (muito boa, boa, regular, ruim, muito ruim). Para análise estatística utilizou-se frequência absoluta e porcentual, IC (95%), teste do qui-quadrado, Odds ratio e análise de regressão. Significância de 5%. Resultados: a prevalência de dor crônica foi de 52,8% [IC (95%):49,4-56,1]; localizada com maior frequência em membros inferiores (34,5%) e região lombar (29,5%); de intensidade forte ou pior possível para 54,6% dos idosos. Ocorrência de dor crônica associou-se (p<0,0001) a pior autopercepção de saúde (OR=4,2:2,5-7,0), número de doenças crônicas (OR=1,8:1,2-2,7), doença articular (OR=3,5:2,4-5,1) e sexo feminino (OR=2,3:1,7-3,0). Menor intensidade de dor crônica associouse a melhor autopercepção de saúde (p<0,0001). Conclusão: a maioria dos idosos da comunidade relata dor crônica, de elevada intensidade, e localizada em regiões relacionadas às atividades de deslocamento, podendo influenciar na morbimortalidade dessa população
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