185 research outputs found

    Erratum to “BCGitis in children”

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    Can static hyperinflation predict exercise capacity in COPD?

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    Introduction: The diagnosis and severity assessment of COPD relies on spirometry, and in particular the FEV1. However, it has been proposed that hyperinflation and air-trapping are better predictors of exercise capacity and mortality than the FEV1. Research: QUESTION: Does static hyperinflation predict exercise capacity? Methods: We conducted an observational prospective study. Patients with COPD referred to the lung function laboratory were consecutively recruited. Patients with hyperinflation (the experimental group) were compared to patients without hyperinflation (the control group). The sample sizes were determined assuming an effect size of 0.5 and a power of 0.80. Results: We recruited 124 participants, of whom 87% were male, the mean age was 66.1 ± 8.8 years. 67% were symptomatic (GOLD B or D). Airflow limitation was moderate to severe in the majority of patients (median FEV1 47%, IQR 38-65%) and 43% of patients had static hyperinflation. The median 6MWD was 479 meters (404-510) and peak workload in CPET was 64 watts (46-88) with peak VO2 1.12 L/min, 0.89-1.31 L/min. Patients with lower FEV1, DLCO and IC/TLC and higher RV/TLC had reduced exercise capacity in both 6MWT and CPET, measured as lower distance, greater desaturation and ∆Borg dyspnoea, and reduced workload, peak VO2 and peak VE and higher desaturation and ventilatory limitation (VE/MVV). An IC/TLC < 0.33 predicted reduced exercise performance (peak O2 <60%). Dyspnoea assessed by mMRC and QoL measured by CAT and CCQ were also worse in the hyperinflation in COPD patients. Conclusion: In COPD patients, IC/TLC and RV/TLC are valuable predictors of exercise performance in both 6MWT and CPET and PRO.This research did not receive any specific grant from funding agencies in the public, commercial, or not-for-profit sectors

    Reference equations for the 6-minute walk distance in healthy Portuguese subjects 18-70 years old

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    Introduction Six-minute walk test (6MWT) is used for evaluating functional exercise capacity. To the best of our knowledge, there are no reference equations to predict six-minute walk distance (6MWD) for the Portuguese population. The aims of the present study were to measure anthropometric data and 6MWD in a sample of healthy Portuguese population, to establish reference equations to predict 6MWD and to compare our equations with those obtained by previously published studies. Methods We conducted an observational prospective study. We consecutively recruited 158 healthy 18–70 years old subjects from Porto district, who performed two 6MWTs using a standardized protocol. The best 6MWD was used for further analysis. Results The mean 6MWD was 627.8 m (SD = 73.3 m). The variables that were significantly associated with the 6MWD were age, sex, BMI and ΔHR (Heart Rateat the end of the test − HRat rest). We found three explanatory models for 6MWD, the best with an explanatory power of 38%: 6MWD = 721.7 − 1.6 × Age − 4.0 × BMI + 0.9 × ΔHR + 58.4 × Sex. We verified that 6MWD decreased 1.6 m per year of age, and 4.0 m per unit of BMI and increased 0.892 m per beat per minute. Moreover, on average, males walk 58.4 m more than females (p < 0.001). Applying equations from other studies to our population resulted in an overestimation or underestimation of the 6MWD. Conclusion The present study was the first to describe the 6MWD in healthy Portuguese people aged 18–70 years old and to propose predictive equations. These can contribute to improving the evaluation of Caucasian Mediterranean patients with diseases that affect their functional capacity

    Trauma perineal obstétrico: lacerações de grau 3 e 4

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    Post-Surgical Rehabilitation of Dupuytren's Disease: A Retrospective Study

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    Introdução: A doença de Dupuytren é uma patologia proliferativa benigna do tecido conjuntivo que envolve a fáscia palmar. A primeira manifestação clínica reportada pelo doente é o espessamento da pele junto à articulação MCF. O 5º dedo é o mais afetado, e a doença de Dupuytren atinge mais frequentemente homens com mais de 40 anos. A diabetes mellitus, a dependência do álcool e do tabaco e o VIH estão associados a um maior risco de desenvolvimento da doença. O tratamento gold standard nos estadios mais avançados é a indicação cirúrgica. A reabilitação pós-operatória deve começar entre 3 a 5 dias após a cirurgia com a colocação de uma ortótese palmar e o início de um programa de reabilitação funcional da mão. O objectivo do estudo foi caracterizar uma população com doença de Dupuytren submetida a intervenção cirúrgica e avaliar os ganhos dos doentes sujeitos a um programa de reabilitação pós-cirúrgico. Método: Estudo retrospetivo e longitudinal com consulta dos arquivos clínicos dos doentes com doença de Dupuytren tratados cirurgicamente, avaliados e seguidos no Serviço de Medicina Física e de Reabilitação de acordo com o programa de terapia ocupacional. Resultados: De um total de 50 doentes com doença de Dupuytren tratados cirurgicamente entre janeiro de 2014 e agosto de 2015, 92% são homens. A média de idades é de 64,22 anos de idade. Os fatores de risco associados foram predominantemente diabetes mellitus (22%), tabagismo (8%) e hábitos etanólicos moderados a acentuados (6%). Dos doentes, 54% foram operados à mão direita, e a maioria dos doentes foi operada ao 5º raio da mão (38%). Dos doentes, 42 (84%) frequentaram o programa de reabilitação duas vezes por semana. Treze doentes abandonaram o tratamento não tendo efetuado consulta de reavaliação. A média dos tratamentos foi de 70,14 dias (DP 42,5). Em comparação com o início e o fim do programa de reabilitação houve uma diferença significativa tanto na extensão como na flexão da MCF (p = 0,00, p = 0,03) e da IFP (p = 0,00, p = 0,01). Não se encontraram outras relações estatisticamente significativas. Conclusão: A cirurgia seguida de um programa de reabilitação estruturado na doença de Dupuytren permitiu nesta população uma melhoria das amplitudes articulares.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Desarticulação da anca - protetização: um caso clínico

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    Propagação in vivo e in vitro de Cissus sicyoides, uma planta medicinal.

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    O estudo da propagação de espécies utilizadas na medicina popular tem sido intensificado nos últimos anos devido ao crescente investimento em pesquisas para a descoberta de novos fármacos e da utilização da fitoterapia como um meio alternativo. O objetivo do trabalho foi a propagação in vivo e in vitro (estabelecimento e multiplicação) de Cissus sicyoides. Plantas mantidas em casa de vegetação forneceram estacas com 10 e 20 cm de comprimento, as quais foram tratadas com 0, 80 ou 160 mg/l de AIB, com ou sem sacarose + ácido bórico, por duas horas. Para o estabelecimento in vitro, após desinfestação, segmentos nodais com 10 mm de comprimento foram inoculados em meio de cultura sólido (MS), com diferentes concentrações de cinetina, BAP e ANA. Para a multiplicação in vitro, segmentos nodais com 10 mm foram inoculados em meio MS, suplementado com diferentes concentrações de BAP e ANA, e ANA e cinetina. Na propagação in vivo as estacas com 10 cm de comprimento apresentaram maior eficiência no enraizamento quando tratadas com 160 mg/l de AIB. In vitro os explantes foram melhor estabelecidos e multiplicados em meio de cultura suplementado com cinetina e ANA, que proporcionaram maior indução de gemas, crescimento em altura e ausência de calos na base das plântulas

    Ortóteses de tronco em doença neoplásica

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