80 research outputs found

    Microstructure evolution of AA7050 Al alloy during Equal-Channel Angular Pressing

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    High strength AA7050 aluminum alloy was processed by ECAP through route A in the T7451 condition. Samples were processed at 423 K, with 1 and 3 passes. The resulting microstructure was evaluated by optical microscopy (OM), scanning electron microscopy (SEM) and transmission electron microscopy (TEM). The phases were identified by X-ray diffraction (XRD) using monochromatic Cu Kα radiation. Rockwell B hardness and tensile tests were performed for assessment of mechanical properties. The microstructure was refined by the formation of deformation bands, with dislocation cells and elongated subgrains, with an average width of 240 nm, inside these bands. The number of deformation bands increased with the number of passes. A reduction of precipitates size was observed with increase in the number of passes, when compared to initial condition, probably resulting from particle fragmentation during ECAP. After three passes the precipitates tend to a more equiaxed morphology and have sizes smaller than 10 nm. Phases Η' and Η coexist in the microstructure, but Η is the dominant phase, mainly after three passes. The hardness of alloy after the first pass of ECAP is almost equal to the initial condition. After three passes the hardness showed a slight reduction which must be result from recovery process. There was a slight improvement in the yield strength and elongation after one pass, when compared to the initial T7451 condition. The improvement in the ultimate tensile strength was less significant.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Ciência e TecnologiaUFSCar Departamento de Engenharia de MateriaisUNIFESP, Depto. de Ciência e TecnologiaFAPESP: 2005/03440-5SciEL

    Understanding the Interdependence of Penetration Depth and Deformation on Nanoindentation of Nanoporous Silver

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    International audienceA silver-based nanoporous material was produced by dealloying (selective chemical etching) of an Ag 38.75 Cu 38.75 Si 22.5 crystalline alloy. Composed of connected ligaments, this material was imaged using a scanning electron microscope (SEM) and focused ion-beam (FIB) scanning electron microscope tomography. Its mechanical behavior was evaluated using nanoindentation and found to be heterogeneous, with density variation over a length scale of a few tens of nanometers, similar to the indent size. This technique proved relevant to the investigation of a material's mechanical strength, as well as to how its behavior related to the material's microstructure. The hardness is recorded as a function of the indent depth and a phenomenological description based on strain gradient and densification kinetic was proposed to describe the resultant depth dependence

    Magnesium-Nickel alloy for hydrogen storage produced by melt spinning followed by cold rolling

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    Severe plastic deformation routes (SPD) have been shown to be attractive for short time preparation of magnesium alloys for hydrogen storage, generating refined microstructures and interesting hydrogen storage properties when compared to the same materials processed by high-energy ball milling (HEBM), but with the benefit of higher air resistance. In this study, we present results of a new processing route for Mg alloys for hydrogen storage: rapid solidification followed by cold work. A Mg97Ni3 alloy was processed by melt spinning (MS) and by extensive cold rolling (CR). Submitting Mg97Ni3 ribbons between steel plates to cold rolling has shown to be a viable procedure, producing a thin cold welded foil, with little material waste. The as-processed material presents a high level of [002] fiber texture, a sub microcrystalline grain structure with a high density of defects, and also a fine dispersion of Mg2Ni nanoparticles. This refined microstructure allied to the developed texture resulted in enhanced activation and H-sorption kinetics properties.81381

    Análise do desempenho escolar de alunos aprovados em Conselho de Classe

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    Neste trabalho foi acompanhado o desempenho escolar de alunos que foram aprovados em Conselho de Classe nos anos subsequentes, nas disciplinas de Matemática, Física e Química. O estudo foi realizado no Colégio Marista Santa Maria, em Santa Maria, RS. Foram analisados três grupos de alunos que permaneceram na escola durante os três anos do ensino médio. Nesse período de 1996 a 2000, 333 alunos iniciaram e concluíram seus estudos no Colégio Marista Santa Maria, onde 75 alunos foram aprovados em Conselho de Classe. Ao todo, obteve-se 127 aprovações em Conselho de Classe. A aprovação em Conselho de Classe, para a maioria dos alunos, não comprometeu totalmente seus desempenhos nas séries seguintes. A disciplina que mais aprovou em Conselho de Classe foi Física. Nessa disciplina, o maior número de aprovações por Conselho de Classe aconteceu nas segundas e terceiras séries. Na primeira série, Matemática foi a disciplina que mais aprovou por Conselho de Classe. Química foi a disciplina que menos aprovou em Conselho de Classe. Conclui-se que as promoções em Conselho de Classe não comprometeram totalmente o desempenho desses alunos nas séries seguintes, embora grande parte deles tenham sido aprovados nas séries seguintes após estudos de recuperação terapêutica ou em Conselho de Classe

    As manifestações neurológicas da infecção por COVID-19 em trabalhadores do hospital de Urgências de Anápolis

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    O Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) é uma doença infecciosa emergente e altamente contagiosa, cujas manifestações clínicas e sequelas estão parcialmente elucidadas. Dentre os sintomas mais frequentes, estão os respiratórios, gastrointestinais e neurológicos, sendo os últimos os principais responsáveis por queixas a longo prazo. Nesse contexto, as pessoas que trabalham em hospital, que são a população alvo deste trabalho, são classificados como grupo de risco devido por serem uma população vulnerável ao contágio e estarem expostos à alta carga viral. Assim, esse estudo objetiva descrever o perfil da sintomatologia neurológica causada pela infecção por COVID-19 e suas sequelas em trabalhadores do Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA) que se infectaram no ano de 2020. Para tal será realizada análise de prontuário e aplicação de questionário validado. Com este trabalho espera-se determinar a clínica neurológica dos trabalhadores do HUANA durante a pandemia para proporcionar a elaboração de programas de qualidade de vida dos trabalhadores

    Esquizofrenia e cannabis: Qual a relação?

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    RESUMO: A droga ilícita mais consumida no mundo, entre pessoas de 15 a 64 anos, é a maconha. Estudos epidemiológicos apontam uma possível associação causal entre esse ativo, oriundo do gênero cannabis, e a esquizofrenia. Há muita especulação quanto aos impactos dessa droga sobre a psicose esquizofrênica. Posto a relevância do assunto, o objetivo dessa revisão foi integrar as informações presentes na literatura, visando investigar possíveis associações entre o uso de cannabis e esquizofrenia. O uso de cannabis foi analisado quanto a possibilidade de favorecer o desenvolvimento de esquizofrenia em pacientes previamente hígidos, e, quanto a possibilidade de atenuar ou agravar a sintomatologia apresentada por pacientes com o transtorno psicótico. Como metodologia, foi realizada pesquisa de livros e artigos internacionais entre fevereiro e março de 2020, realizada nos documentos indexados encontrados nas bases de dados National Library of Medicine and National Institutes of Health (PUBMED), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). A combinação dos descritores em inglês: “schizophrenia” e “cannabis” identificaram 44 artigos, e dentre esses, 15 foram incluídos nessa revisão. Conclui-se que, as referências utilizadas demonstraram evidências de que a maconha é um dos fatores que aumentam o risco de desenvolvimento de esquizofrenia. Diante disso, quanto aos resultados, eles demonstraram evidências que corroboram que a maconha é um dos fatores que aumentam o risco de desenvolvimento de esquizofrenia. Quanto à exposição da Cannabis em indivíduos que são portadores do transtorno esquizofrênico, os resultados dividem-se em duas frentes: os possíveis efeitos nocivos e os possíveis efeitos terapêuticos (farmacológicos)

    Neuroplasticidade e estilo de vida: qual a relação?

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    RESUMO: Essa revisão teve como fundamento o gradativo rompimento do pensamento de que o cérebro é um conjunto de multiestruturas isoladas permitiu a estruturação de um novo conceito: o cérebro é um órgão dinâmico e adaptável frente às exigências impostas ao mesmo. Diante desse cenário, a neuroplasticidade ganha relevância, posto que, de acordo com C. H. Phelp (1990), trata-se de uma mudança adaptativa estrutural e funcional do sistema nervoso, que “ocorre em qualquer estágio da ontogenia, como função de interações com o ambiente interno ou externo ou, ainda, como resultado de injúrias, de traumatismos ou de lesões que afetam o ambiente neural”. Teve como objetivo revisar possíveis associações entre neuroplasticidade e estilo de vida. Apresntou como metodologia a busca de livros e artigos, nacionais e internacionais, utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde – BVS MS e o PubMed. Ultilizou-se como descritores: plasticidade neuronal, exercícios aeróbicos, yoga, e estilo de vida. 12 artigos foram selecionados e revisados, mas apenas 7 foram incluídos. Teve como resultados mais significativos encontradas referentes à estilo de vida, yoga e exercícios aeróbicos, ao lado da demonstração da relação entre neuroplasticidade e patologia de Alzheimer. Conclui-se que há relação entre neuroplasticidade e estilo de vida, porém, há diminuta amostragem de estudos sobre a temática. Ainda, os mecanismos que demonstram o vínculo descrito são pouco compreendidos, inferindo e demandando maior volume de estudos esclarecedores sobre a temática. &nbsp

    Neuroplasticidade e estilo de vida: qual a relação? / Neuroplasticity and lifestyle: what is the relationship?

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    O gradativo rompimento do pensamento de que o cérebro é um conjunto de multiestruturas isoladas permitiu a estruturação de um novo conceito: o cérebro é um órgão dinâmico e adaptável frente às exigências impostas ao mesmo. Diante desse cenário, a neuroplasticidade ganha relevância, posto que, de acordo com C. H. Phelp (1990), trata-se de uma mudança adaptativa estrutural e funcional do sistema nervoso, que “ocorre em qualquer estágio da ontogenia, como função de interações com o ambiente interno ou externo ou, ainda, como resultado de injúrias, de traumatismos ou de lesões que afetam o ambiente neural”. Objetivo: Revisar possíveis associações entre neuroplasticidade e estilo de vida. Metodologia: Foi realizado busca de livros e artigos, nacionais e internacionais, utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde – BVS MS e o PubMed. Utilizou-se como descritores: plasticidade neuronal, exercícios aeróbicos, yoga, e estilo de vida. 12 artigos foram selecionados e revisados, mas apenas 7 foram incluídos. Resultados: Yoga e exercícios aeróbicos foram às relações mais significativas encontradas referentes a estilo de vida, ao lado da demonstração da relação entre neuroplasticidade e patologia de Alzheimer. Conclusão: Há relação entre neuroplasticidade e estilo de vida, porém, há diminuta amostragem de estudos sobre a temática. Ainda, os mecanismos que demonstram o vínculo descrito são pouco compreendidos, inferindo e demandando maior volume de estudos esclarecedores sobre a tematica
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