143 research outputs found

    Environmental, social and governance e o ciclo de vida das firmas: evidências no mercado brasileiro

    Get PDF
    O estudo analisou a associação entre o environmental, social and governance (ESG) e os estágios de ciclo de vida das empresas brasileiras de capital aberto listadas na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3) no período de 2010 a 2020. Explora-se uma lacuna teórica sobre a relação dos estágios de ciclo de vida das empresas com iniciativas ESG no Brasil, um país emergente. As evidências são relevantes para a compreensão de como os estágios do ciclo de vida funcionam como sinalizadores do nível de ações ESG das companhias e para demonstrar como o mercado percebe essas ações e sua capacidade de geração de valor. A pesquisa traz insights de que os fundamentos da teoria dos estágios de ciclo de vida da firma funcionam como indicadores para diversas perspectivas organizacionais, até mesmo para as práticas ESG. A amostra foi composta por 109 empresas cujos dados foram coletados na Thomson Reuters® e analisados por meio de regressão múltipla. Para análise dos ciclos de vida, utilizou-se o modelo proposto por Dickinson (2011). Cabe destacar que os dados também foram analisados utilizando o efeito fixo como estimação do modelo econométrico, porém houve perda da significância estatística na relação encontrada, possivelmente devido à seleção da amostra realizada no painel desbalanceado. A partir da amostra analisada e dos modelos econométricos utilizados, os resultados indicam que as empresas em estágio de nascimento e turbulência apresentam menores níveis de práticas ESG, notadamente nos pilares ambiental e social, se comparadas às empresas em estágio de maturidade. Os achados também evidenciaram que as iniciativas ESG no mercado de capitais brasileiro estão associadas com medidas de rentabilidade, liquidez, endividamento, valor de mercado e número de analistas das organizações. A pesquisa contribui para a análise da associação entre a adoção de práticas ESG e os estágios de ciclo de vida das empresasem um mercado emergente, com reflexões aos stakeholders a respeito do direcionamento de recursos em ações sustentáveis.The study analyzed the association between environmental, social and governance (ESG) and the life cycle stages of Brazilian publicly-traded companies listed on the B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3) from 2010 to 2020. It explores a theoretical gap regarding the relationship between the life cycle stages of companies and ESG initiatives in Brazil, an emerging country. The findings are relevant for understanding how the life cycle stages act as signals of the level of ESG actions of companies and how the market perceives these actions and their ability to create value. The research provides evidence that the fundamentals of the firm life cycle theory function as indicators for several organizational perspectives, including ESG practices. The sample consisted of 109 companies whose data were collected from Thomson Reuters® and analyzed using multiple regression. The model proposed by Dickinson (2011) was used to analyze the life cycle stages. It should be highlighted that the data were also analyzed using the fixed effect as an estimation of the econometric model, but there was a loss of statistical significance in the relationship found, possibly due to the sample selection performed in the unbalanced panel. Based on the sample analyzed and the econometric models used, the results indicate that companies in the birth and turbulence stages have lower levels of ESG practices, particularly in the environmental and social pillars, compared to companies in the maturity stage. The findings also show that ESG initiatives in the Brazilian capital market are associated with measures of companies’ profitability, liquidity, indebtedness, market value, and number of analysts. The research contributes to the analysis of the relationship between the adoption of ESG practices and the life cycle stages of companies in an emerging market, with implications for stakeholders regarding the targeting of resources to sustainable actions

    Labeling mesenchymal cells with DMSA-coated gold and iron oxide nanoparticles : assessment of biocompatibility and potential applications

    Get PDF
    Nanoparticles’ unique features have been highly explored in cellular therapies. However, nanoparticles can be cytotoxic. The cytotoxicity can be overcome by coating the nanoparticles with an appropriated surface modification. Nanoparticle coating influences biocompatibility between nanoparticles and cells and may affect some cell properties. Here, we evaluated the biocompatibility of gold and maghemite nanoparticles functionalized with 2,3-dimercaptosuccinic acid (DMSA), Au-DMSA and γ-Fe2O3-DMSA respectively, with human mesenchymal stem cells. Also, we tested these nanoparticles as tracers for mesenchymal stem cells in vivo tracking by computed tomography and as agents for mesenchymal stem cells magnetic targeting

    Tratamiento Quirúrgico En La Corrección De Prolongamiento De Paladar Blando Y Estenosis Nasal En Un Canino

    Get PDF
    Brachycephalic dogs are predisposed to alterations in the tissues of the upper respiratory system, such as: nostrils stenosis, elongated soft palate, laryngeal saccules eversion and laryngeal collapse. This article describes a male, boxer, dog, nine months of age that clinical examination showed mucosal cyanotic, nostrils stenosis, inspiratory dyspnea and respiratory auscultation rattle noisily.Laryngeal examination was performed which showed the soft palate to theepiglottis overlap by about one centimeter. The soft palate showed thickenedwith rough edges and inflamed. Due to nasal stenosis and the extension of thepalate was decided the surgical resection of the soft palate and surgicalcorrection of stenotic nares.Los perros braquiocefálicos están predispuestos a sufrir cambios en los tejidosdel sistema respiratorio superior, tales como: la estenosis de las fosas nasales,prolongamiento del paladar blando, eversión de los sáculos laríngeos y colapsolaríngeo. En este artículo se describe el caso de un perro de raza bóxer,macho, con nueve meses de edad que durante el examen clínico presentómucosas cianóticas, estenosis de las fosas nasales, disnea inspiratoria,estertores pulmonares y auscultación respiratoria ruidosa. Se realizó examenlaríngeo mostrando que el paladar blando se superpone a la epiglotis enalrededor de un centímetro. El paladar blando estaba espesó y con leextremidad asperea e inflamada. Debido a la estenosis nasal y la extensión delpaladar se decidió la resección quirúrgica del paladar blando y de la correcciónde las narinas estenósadas

    Plantio direto, adubação verde e suplementação com esterco de aves na produção orgânica de berinjela.

    Get PDF
    Sob manejo orgânico, foram avaliados, em Seropédica, RJ, os sistemas de plantio direto da berinjela(Solanum melongena) nas palhadas de Crotalaria juncea (crotalária), Pennisetum glaucum (milheto, cv. BRS 1501)e vegetação espontânea (pousio), em comparação com o plantio convencional (aração e gradagem ou enxada rotativa). Simultaneamente, foram avaliados três tipos de cultivo: berinjela em monocultura, em consórcio com crotalária e em consórcio com caupi (Vigna unguiculata, cv. Mauá). Não houve diferença entre os sistemas de plantio direto e convencional quanto à produção comercial da berinjela. A palhada da crotalária foi mais eficiente que a do milheto e do pousio para cobertura morta do solo e conseqüentemente o controle de plantas espontâneas foi maior. O cultivo simultâneo com as leguminosas não acarretou redução da produtividade da berinjela.Em um segundo estudo, foram comparados plantio direto (palhadas de crotalária e da vegetação espontânea) e plantio convencional, combinados com doses crescentes de cama de aviário (0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de N)aplicada em cobertura. Em termos de aporte de biomassa, a crotalária foi novamente superior à vegetação espontânea.A berinjela respondeu à adubação orgânica, com produtividade máxima de 50,6 t ha-1 , correspondendo à maior dose empregada, contra 36,9 t ha-1 referentes ao controle

    Genomics and epidemiology of the P.1 SARS-CoV-2 lineage in Manaus, Brazil

    Get PDF
    Cases of severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection in Manaus, Brazil, resurged in late 2020 despite previously high levels of infection. Genome sequencing of viruses sampled in Manaus between November 2020 and January 2021 revealed the emergence and circulation of a novel SARS-CoV-2 variant of concern. Lineage P.1 acquired 17 mutations, including a trio in the spike protein (K417T, E484K, and N501Y) associated with increased binding to the human ACE2 (angiotensin-converting enzyme 2) receptor. Molecular clock analysis shows that P.1 emergence occurred around mid-November 2020 and was preceded by a period of faster molecular evolution. Using a two-category dynamical model that integrates genomic and mortality data, we estimate that P.1 may be 1.7- to 2.4-fold more transmissible and that previous (non-P.1) infection provides 54 to 79% of the protection against infection with P.1 that it provides against non-P.1 lineages. Enhanced global genomic surveillance of variants of concern, which may exhibit increased transmissibility and/or immune evasion, is critical to accelerate pandemic responsiveness
    corecore