7,927 research outputs found

    Qualidade e sustentabilidade.

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    O Conceito da qualidade. A história da qualidade. O sistema de gestão. Qualidade e meio ambiente. Atendimento ao cliente. Novos paradigmas de gestãobitstream/CNPAB-2010/27354/1/doc115.pd

    A 3-form Gauge Potential in 5D in connection with a Possible Dark Sector of 4D-Electrodynamics

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    We here propose a 5-dimensional {\bf Abelian gauge} model based on the mixing between a U(1)U(1) potential and an Abelian 3-form field by means of a topological mass term. An extended covariant derivative is introduced to minimally couple a Dirac field to the U(1)U(1) potential, while this same covariant derivative non-minimally couples the 3-form field to the charged fermion. A number of properties are discussed in 5D; in particular, the appearance of a topological fermionic current. A 4-dimensional reduced version of the model is investigated and, { \bf in addition to the U(1)U(1) electric- and magnetic-sort of fields,} there emerges an extra set of electric- and magnetic-like fields which contribute a negative pressure and may be identified as a possible fraction of dark energy. The role of the topological fermionic current is also contemplated upon dimensional reduction from 5D to 4D. Other issues we present in 4 space-time dimensions are the emergence {\bf of a pseudo-scalar massive particle,} an extra massive neutral gauge boson,{\bf which we interpret as a kind of paraphoton}, and the calculation of spin- and velocity-dependent interparticle potentials associated to the exchange of the intermediate bosonic fields of the model.Comment: -- 30 pages -- L. P. R. Ospedal appears as a new co-author; modifications by inclusion of the gravitational sector and the attainment of a spin- and velocity-dependent potential as an application have been worked out in this Revised Versio

    Order and Disorder in AKLT Antiferromagnets in Three Dimensions

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    The models constructed by Affleck, Kennedy, Lieb, and Tasaki describe a family of quantum antiferromagnets on arbitrary lattices, where the local spin S is an integer multiple M of half the lattice coordination number. The equal time quantum correlations in their ground states may be computed as finite temperature correlations of a classical O(3) model on the same lattice, where the temperature is given by T=1/M. In dimensions d=1 and d=2 this mapping implies that all AKLT states are quantum disordered. We consider AKLT states in d=3 where the nature of the AKLT states is now a question of detail depending upon the choice of lattice and spin; for sufficiently large S some form of Neel order is almost inevitable. On the unfrustrated cubic lattice, we find that all AKLT states are ordered while for the unfrustrated diamond lattice the minimal S=2 state is disordered while all other states are ordered. On the frustrated pyrochlore lattice, we find (conservatively) that several states starting with the minimal S=3 state are disordered. The disordered AKLT models we report here are a significant addition to the catalog of magnetic Hamiltonians in d=3 with ground states known to lack order on account of strong quantum fluctuations.Comment: 7 pages, 2 figure

    Optical doping and damage formation in AIN by Eu implantation

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    AlN films grown on sapphire were implanted with 300 keV Eu ions to fluences from 3×1014 to 1.4×1017 atoms/cm2 in two different geometries: “channeled” along the c-axis and “random” with a 10° angle between the ion beam and the surface normal. A detailed study of implantation damage accumulation is presented. Strong ion channeling effects are observed leading to significantly decreased damage levels for the channeled implantation within the entire fluence range. For random implantation, a buried amorphous layer is formed at the highest fluences. Red Eu-related photoluminescence at room temperature is observed in all samples with highest intensities for low damage samples (low fluence and channeled implantation) after annealing. Implantation damage, once formed, is shown to be stable up to very high temperatures.FCT - POCI/FIS/57550/2004FCT - PTDC/FIS/66262/2006FCT - PTDC/CTM/100756/200

    Hands-on, Shoes-off: Multisensory Tools Enhance Family Engagement Within an Art Museum

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    Families with young children typically struggle to engage with traditional art museum environments. This research examined the impact of multisensory tools on family engagement within Mathaf: Arab Museum of Modern Art, Qatar. Sixty families with at least one child aged 0-11 were observed during two tasks. One task required participants to look at a series of paintings to select their favorite. In another task families were given a toolkit of multisensory items to facilitate interaction with a painting. A semi-structured observational method produced quantitative and qualitative data about participant engagement and intergenerational interaction. Self-rating scores of task enjoyment were also collected. Results indicated that multisensory tools enhance family engagement with museums, artworks and with each other. Results also suggested that word-based interpretation was not necessary. We consider the potential implications of these findings in relation to family programming within art museums and museums more generally

    The Alvalade neighborhood schools from Estado Novo regime formal design to the green structure implementation principles (1945-1960)

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    O Bairro de Alvalade, planeado em plena época de consolidação do Regime do Estado Novo e subjacente à política de expansão de cidade de Duarte Pacheco, ocorre dos estudos do Plano de Urbanização da Zona Sul da Avenida Alferes Malheiro (atual Avenida do Brasil), elaborado a partir de 1938, com a participação do arquiteto Faria da Costa (1906-1971) a partir de 1942 e aprovado pelo Governo em Outubro de 1945, e do Plano Geral de Urbanização de Lisboa (PGUL) de 1948, da responsabilidade do urbanista Etiénne de Gröer (1881-1952), que o incorpora posteriormente. A estrutura do bairro e a sua organização em oito células habitacionais, resulta do cruzamento entre as vias que o delimitam e o atravessam e da aplicação do “conceito de vizinhança”, onde o equipamento escolar, a distância inferir a 500 m da habitação, define a dimensão da célula e a hierarquização de uma malha de percursos de circulação pedonal. A aplicação deste conceito, em torno do equipamento escolar atribui-lhe posição de relevo como equipamento do Bairro, mas igualmente como espaço de descompressão urbana onde a presença de vegetação é explorada. A construção do Bairro entre 1945 e 1970, durante vinte e cinco anos, coincidiu com o período estimulante da arquitetura portuguesa marcado pela transição entre a arquitectura do Estado Novo e a arquitetura influenciada pelo Movimento Moderno e pelos valores da Carta de Atenas (1933), debatida no I Congresso Nacional da Arquitectura (1948). Esta transição que se observa entre as Casas de Renda Económicas das Células 1 e 2 (do Estado Novo) e os conjuntos habitacionais influenciados pelo Movimento Moderno, encontra-se igualmente patente nos Centros Escolares do Bairro, particularmente ao nível do seu partido estético, bem como ao nível da organização dos espaços de recreio e de enquadramentos dos logradouros, como adiante se desenvolve. Em paralelo às mudanças que se verificavam no seio da arquitetura, ocorre neste período a afirmação profissional e social da arquitetura paisagista em Portugal, marcada pelo início da atividade dos primeiros técnicos com formação específica em arquitetura paisagista ministrada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) pelo Curso Livre de Arquitectura Paisagista a partir de 1942 por Francisco Caldeira Cabral (1908-1992), importando para Portugal os valores ecológicos e da preservação da paisagem que adquiriu na Alemanha onde se formou como arquiteto paisagista (1939), após ter concluído o curso de Engenheiro Agrónomo no ISA em 1936. Da primeira fornada de arquitetos paisagistas formados por Francisco Caldeira Cabral, Manuel de Azevedo Coutinho (1921-1992) e Gonçalo Ribeiro Telles (n.1922) a partir de 1950, Edgar Sampaio Fontes (1922-2000) em 1953 e Manuel Sousa da Câmara (1929-1992) em 1957, irão integrar a 3ª Repartição – Arborização e Jardinagem da Direcção dos Serviços Técnicos Especiais (DST-E), desenvolvendo intensa atividade projetual segundo a doutrina de Francisco Caldeira Cabral, de cariz artística, aberta e promotora da dialética interdisciplinar e profundamente ecológica. Esta coincidência temporal permitiu à primeira geração de arquitetos paisagistas da Câmara Municipal acompanhar as dinâmicas que pautavam o pensamento arquitetónico das décadas de 1940 e 1950, bem como a elaboração e execução dos projetos dos conjuntos habitacionais do Bairro, complementando-o com projetos de arborização e ajardinamento para o espaço urbano, bem como para os logradouros escolares que foram progressivamente projetados e construídos. O presente ensaio explora a relação projetual estabelecida entre os projetos de arquitectura para os Grupos Escolares e os projetos de arborização e ajardinamento para os respetivos logradouros, onde os valores do Estado Novo encontram ainda definição nos Grupos Escolares das Células 1 e 2 e as influências do Movimento Moderno se observam com maior expressividade nos Grupos Escolares das Células 7, 4, 6 e 8. Esta alteração no seio da arquitetura possibilitou a conceção de logradouros com organização diferenciada, o que terá fomentado igualmente uma nova abordagem na conceção do logradouro escolar, mantendo, no entanto, os mesmos pressupostos que regiam a prática da arquitetura paisagista em Portugal, o que terá proporcionado o estabelecimento de importantes manchas de vegetação no bairro, com reflexo sobre a Estrutura Verde deste. Nos Centros Escolares das Célula 1 e 2, construídos até 1950, no que terá correspondido à 1ª fase da construção dos Centros Escolares no Bairro no âmbito do Plano dos Centenários, complementam-se os projetos de arquitetura de Inácio Peres Fernandes (1910-1989) para a Célula 1 projetado entre 1945-46 e do arquiteto Luís Xavier para a Célula 2 projetado em 1946, com os projetos de arborização e ajardinamento elaborados Manuel de Azevedo Coutinho. Da implantação semelhante dos corpos dos edifícios destes dois Centros Escolares, fruto do programa a cumprir, resultaram igualmente logradouros com implantação semelhante, caracterizados por dois recreios distintos afetos à fruição segregada pelo género. O contexto urbanístico destes dois Grupos Escolares é ainda marcado pelo enquadramento que ambos possuem por Jardins Públicos de conceção formal, o que não ocorre nos restantes, onde áreas verdes de enquadramento resolvem a transição para os arruamentos. Esta circunstância, permitiu a Azevedo Coutinho, autor dos planos de plantação dos dois jardins e dos dois logradouros escolares, considerar a conceção dos segundos na lógica da conceção dos jardins e assim alargar significativamente a mancha de vegetação dentro da célula habitacional com benefício para a estrutura verde do Bairro. O estudo deste diálogo permite observar que à arquitetura de linguagem “nacionalista e de feição regionalista” assim designada por alguns autores (no que concerne à aparência), terá correspondido um desenho igualmente formal por Azevedo Coutinho, marcada pela simetria e pelos alinhamentos em relação aos edifícios. Na 2ª Fase de Construção, que decorreu entre 1953 e 1957, observa-se a complementaridade, entre os projetos de arquitetura de Ruy Jervis D’ Athouguia (1917-2006) para o Grupo Escolar da Célula 7 elaborado entre 1949 e 1952, de Manuel Coutinho Raposo para o Grupo Escolar da Célula 4 e de Cândido Palma de Melo (1922-2003) para a Célula 6, ambos projetados em 1953, com os projetos de arborização e ajardinamento de Edgar Fontes elaborados em 1954, 1956 e 1958 respetivamente. O projeto do Grupo Escolar da Célula 8 elaborado em 1956-57 por Ruy D’ Athouguia insere-se na 3ª Fase de construção que decorre entre 1957 e 1958, sendo igualmente complementado por projeto de Edgar Fontes elaborado no ano seguinte. A mudança na arquitetura que se observa da primeira fase para as seguintes é igualmente acompanhada nos projetos de arborização e ajardinamento, passando a conceção dos logradouros a beneficiar de maiores áreas destinadas a esse tratamento e a ocorrer de forma orgânica, ou seja, sem a rigidez e sem a simetria verificada nos logradouros das Células 1 e 2. Nos projetos de Edgar Fontes, a vegetação ocorre de forma orgânica, predominando as orlas arbóreo-arbustivas com solução de proteção do Grupo Escolar face à envolvente. A conjugação de espécies de perenifólias e caducifólias e com diferentes tipos de copa ocorre igualmente como um traço comum, o que se interpreta como estratégia para não concorrer com a leitura dos edifícios e atenuar a perceção dos taludes onde estas se localizam. O recurso a espécies presentes na paisagem portuguesa, quer por serem espontâneas quer por serem tradicionais e/ou características desta, ocorre como aspeto comum a todos os projetos, independentemente dos planos de plantação seguirem alinhamento formais ou contornos orgânicos, confirmado assim a profunda influência da matriz ecológica e defensora dos valores da paisagem portuguesa de Francisco Caldeira Cabral.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    Supersymmetrization of the Radiation Damping

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    We construct a supersymmetrized version of the model to the radiation damping \cite{03} introduced by the present authors \cite{ACWF}. We dicuss its symmetries and the corresponding conserved Noether charges. It is shown this supersymmetric version provides a supersymmetric generalization of the Galilei algebra obtained in \cite{ACWF}. We have shown that the supersymmetric action can be splited into dynamically independent external and internal sectors.Comment: 9 page

    Satisfação com as práticas de gestão de recursos humanos e intenção de turn over num hotel de cinco estrelas: o papel mediador da perceção de suporte organizacional

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    Employees’ satisfaction with human resources management (HRM) practices has been envisaged as a solid predictor of turnover; nonetheless, how these practices may influence employee’s behavior is still an unclear process. There are suggestions that HRM practices may be distal determinants of turnover, as their effects may be mediated by more proximal variables such as perceived organizational support. This study empirically tested a model of research arising from these theoretical suggestions in a five-star hotel. The data collected from the survey of 152 workers were subjected to structural equation analyses. The results showed that the theoretical model had a strong fit to the data, giving empirical support to the prediction that satisfaction with HRM practices reduces turnover intentions, by increasing perceived organizational support. The importance of these results is discussed and interpreted from the point of view of strategic gains associated to the quality of HRM practices for the management of voluntary turnover.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A Lorentz-violating low-energy model for the bilayer Graphene

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    In this work, we propose a model with Lorentz symmetry violation which describes the electronic low energy limit of the AA-bilayer graphene (BLG) system. The AA-type bilayer is known to preserve the linear dispersion relation of the graphene layer in the low energy limit. The theoretical model shows that in the BLG system, a time-like vector can be associated with the layer separation and contributes to the energy eigenstates. Based on these properties, we can describe in a (2+1)(2+1)-dimensional space-time the fermionic quasi-particles that emerge in the low-energy limit with the introduction of a Lorentz-violating parameter, in analogy with the (3+1)(3 + 1)-dimensional Standard Model Extension (SME). Moreover, we study the consequences of the coupling of these fermionic quasi-particles with the electromagnetic field, and we show via effective action that the low-energy photon acquires a massive spectrum. Finally, using the hydrodynamic approach in the collisionless limit, one finds that the LSV generates a new kind of anomalous thermal current to the vortexes of the system via coupling of the LSV vector.Comment: 13 pages, 4 figures, published version in EPJ Plu

    Control of quantum transverse correlations on a four-photon system

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    Control of spatial quantum correlations in bi-photons is one of the fundamental principles of Quantum Imaging. Up to now, experiments have been restricted to controlling the state of a single bi-photon, by using linear optical elements. In this work we demonstrate experimental control of quantum correlations in a four-photon state comprised of two pairs of photons. Our scheme is based on a high-efficiency parametric downconversion source coupled to a double slit by a variable linear optical setup, in order to obtain spatially encoded qubits. Both entangled and separable pairs have been obtained, by altering experimental parameters. We show how the correlations influence both the interference and diffraction on the double slit.Comment: 14 pages, 6 figure
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