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    Impact of endovascular surgery upon standard arterial surgery

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    BACKGROUND: The aim of this study was to evaluate the impact of endovascular surgery (EVS) upon a standard vascular surgical service. METHODS: Retrospective analysis of all vascular procedures of the last 11 years, the annual number of arterial procedures, the fellows surgical volume as well as the percentage of patients referred to radiology between 1999 (implantation of EVS) and 2003, and the surgical volume of surgeons able to perform both operation and those who perform only standard surgery (SS). RESULTS: An initial decrease in the number of arterial procedures was observed, but recovered after EVS implantation. The percentage of EVS increased from 3.6% in 1999 to 25% in 2003 (p<0.05). There was no decrease in the number of fellows performing SS, yet an increase in their annual number of EVS was observed (2.6 in 1999 and 20 in 2003). All procedures were referred to radiology before 1999 versus none in 2003. Surgeons that perform both operations had an increase in their surgical volume compared to surgeons that perform only SS (p<0.05). CONCLUSION: Without implantation of EVS a decrease of vascular procedures can occur. On the other hand, EVS can lead to a recovery of surgical volume, including an increase in the SS. There was no decrease in the fellows volume of SS, but a improvement in EVS training. Referral of patients to other services can be diminished with EVS implantation. Surgeons that perform both operations have a progressive increase in their volume when compared to those who perform only SS.OBJETIVO: Avaliar o impacto da implantação da cirurgia endovascular (CEV) em um serviço de cirurgia vascular convencional (CVC). MÉTODO: Análise retrospectiva dos procedimentos vasculares nos últimos 11 anos, dos procedimentos arteriais, anuais e por residente, entre 1999 (implantação da CEV) e 2003, e das cirurgias com cirurgiões endovasculares e convencionais e por cirurgiões convencionais apenas. Foi também avaliado o percentual de encaminhamentos das CEV a serviço intervencionista. RESULTADOS: Houve uma queda inicial no número de procedimentos arteriais que foi recuperada após a implantação do serviço de CEV. O percentual das CEV no número total de cirurgias arteriais passou de 3,6% em 1999 para 25% em 2003 (p<0,05). Não houve queda no número de cirurgias convencionais realizadas pelos residentes, mas houve um aumento no número de CEV por residente por ano de 2,6 em 1999 para 20 em 2003. Todas as CEV foram realizadas no nosso próprio serviço em 2003. Houve um aumento do número de cirurgiões que operam por via endovascular e convencional em relação aos que operam apenas por via aberta (p<0.05). CONCLUSÕES: Sem implantação da CEV parece cair o volume de procedimentos globais, mas se mantida dentro do serviço, a CEV pode levar à recuperação, inclusive com aumento das CVC. Não houve prejuízo para o treinamento dos residentes em relação à CVC, e sim a melhora do treinamento em CEV. A implantação da CEV gera um decréscimo no encaminhamento de pacientes. O cirurgião vascular e endovascular têm um volume progressivamente maior comparado com aqueles com treinamento apenas em CVC.2

    A sazonalidade do tromboembolismo venoso no clima subtropical de São Paulo Seasonal variation of venous thromboembolism in the subtropical climate of São Paulo, Brazil

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    CONTEXTO: Os fatores desencadeantes da doença tromboembólica venosa vêm sendo cada vez melhor identificados. Causas externas podem influir na sua ocorrência, e algum destaque tem sido dado a fatores climáticos. Nada se sabe quanto a essa interferência em nossa latitude. OBJETIVOS: Analisar se há diferença na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com as estações do ano, num hospital da cidade de São Paulo, Brasil, cujo clima é categorizado como subtropical. MÉTODOS: Foi realizado trabalho retrospectivo de levantamento de dados a partir de prontuários de pacientes cujo diagnóstico de internação ou óbito foi de trombose venosa profunda ou tromboembolismo pulmonar, no período de janeiro de 1996 a outubro de 2003, no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Para comparação e estudo, os casos foram agrupados em trimestres (primeiro trimestre = janeiro, fevereiro e março; segundo trimestre = abril, maio e junho; terceiro trimestre = julho, agosto e setembro; e quarto trimestre = outubro, novembro e dezembro) e conforme sua ocorrência nos chamados meses quentes e frios, de acordo com a média de temperatura mensal (meses quentes = outubro a abril; meses frios = maio a setembro). RESULTADOS: Foram encontrados 955 casos de tromboembolismo venoso no período analisado. Foi utilizado o teste ANOVA para análise, que não revelou diferença estatisticamente significativa na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com os trimestres. Quando analisados separadamente, também não se evidenciou significância estatística em relação ao tromboembolismo pulmonar e à trombose venosa profunda. Quando comparados os meses quentes e frios, observou-se aumento da incidência de trombose venosa profunda nos meses quentes (p < 0,05, teste de Mann-Whitney). CONCLUSÃO: O tromboembolismo venoso é uma doença que não tem uma relação bem estabelecida com as variações climáticas. A influência da temperatura ambiental na coagulabilidade ainda precisa ser amplamente estudada.<br>BACKGROUND: The triggering factors of venous thromboembolic disease have been increasingly clarified. External causes may influence its occurrence, and some climactic factors have stood out. Nothing is known about such interference in our latitude. OBJECTIVES: To determine whether there are seasonal variations in venous thromboembolism in a hospital-based population in São Paulo, Brazil, which has subtropical climate. METHODS: Medical records of patients admitted to Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo with the diagnosis of deep venous thrombosis or pulmonary thromboembolism were reviewed from January 1996 to October 2003. Cases were grouped in trimesters (first trimester = January, February and March; second trimester = April, May and June; third trimester = July, August and September; fourth trimester = October, November and December). They were also grouped as to warm and cold months, according to mean temperature (warm months = October through April; cold months = May through September). RESULTS: A total of 955 cases of venous thromboembolism were found during the study period. The ANOVA test was used for statistical analysis, showing no significant difference in the occurrence of venous thromboembolism considering the four trimesters. Separate analysis of deep venous thrombosis and pulmonary embolism incidence showed no differences either. Comparing warm and cold months, there was an increased incidence of deep venous thrombosis during warm months (p < 0.05, Mann-Whitney test). CONCLUSION: Venous thromboembolism is not clearly related to climatic variations. The influence of climate and temperature on blood coagulability is poorly understood and needs to be further studied

    Lectin-induced nitric oxide production

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    Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2012-10-05T17:40:00Z No. of bitstreams: 1 Andrade JL Lectin-induced nitric ....pdf: 71074 bytes, checksum: f7de8fb9030ae4bcda9517881955be83 (MD5)Made available in DSpace on 2012-10-05T17:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrade JL Lectin-induced nitric ....pdf: 71074 bytes, checksum: f7de8fb9030ae4bcda9517881955be83 (MD5) Previous issue date: 1999Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilUniversidade Federal do Ceará. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Fortaleza, CE, BrasilUniversidade Federal do Ceará. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Fortaleza, CE, BrasilUniversidade Federal do Ceará. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Fortaleza, CE, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilConsidering that nitric oxide (NO) may be involved in anti-tumoral and anti-parasite lectin effects, in this report we investigated whether lectin induces NO production. Lectins from Canavalia brasiliensis, Dioclea grandiflora, Pisum arvense (PAA), and concanavalin A induced murine peritoneal cells to produce NO in vitro. PAA induced similar levels to that obtained with lipopolysaccharide plus interferon-gamma. NO production by adherent cells was significantly lower than that of unfractionated cells, suggesting a combination of lectin stimuli directly on macrophages and via lymphocyte stimulation. Ex vivo experiments showed that cells stimulated in vivo could maintain NO production in vitro without further stimuli. NO synthesis blockage in vivo can significantly increase cell numbers in draining lymph nodes after lectin injection compared to unblocked controls, suggesting an in vivo association of lectin stimuli and NO production. Taken together these data show that lectins can induce NO production both in vitro and in vivo
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