20 research outputs found

    O ENSINO DE FILOSOFIA NO CONTEXTO BIOPOLÍTICO

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    O presente texto resultou da tentativa de compreender/descrever os mecanismos e as relações de poder/saber, que, na escola, produzem saberes e práticas, a partir da relação entre tais elementos e as normatizações oferecidas pelas políticas públicas para a educação

    Slow freezing versus vitrifcation for the cryopreservation of zebrafsh (Danio rerio) ovarian tissue

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    The aim of the present study was to compare the efficiency of vitrification and slow freezing techniques for the cryopreservation of zebrafish ovarian tissue containing immature follicles. In Experiment 1, assessment of cell membrane integrity by trypan blue exclusion staining was used to select the best cryoprotectant solution for each cryopreservation method. Primary growth (PG) oocytes showed the best percentage of membrane integrity (63.5 ± 2.99%) when SF4 solution (2 M methanol + 0.1 M trehalose + 10% egg yolk solution) was employed. The vitrification solution, which presented the highest membrane integrity (V2; 1.5 M methanol + 5.5 M Me2SO + 0.5 M sucrose + 10% egg yolk solution) was selected for Experiment 2. Experiment 2 aimed to compare the vitrification and slow freezing techniques in the following parameters: morphology, oxidative stress, mitochondrial activity, and DNA damage. Frozen ovarian tissue showed higher ROS levels and lower mitochondrial activity than vitrified ovarian tissue. Ultrastructural observations of frozen PG oocytes showed rupture of the plasma membrane, loss of intracellular contents and a large number of damaged mitochondria, while vitrified PG oocytes had intact mitochondria and cell plasma membranes. We conclude that vitrification may be more effective than slow freezing for the cryopreservation of zebrafish ovarian tissue

    Slow freezing versus vitrification for the cryopreservation of zebrafish (Danio rerio) ovarian tissue.

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    The aim of the present study was to compare the efficiency of vitrification and slow freezing techniques for the cryopreservation of zebrafish ovarian tissue containing immature follicles. In Experiment 1, assessment of cell membrane integrity by trypan blue exclusion staining was used to select the best cryoprotectant solution for each cryopreservation method. Primary growth (PG) oocytes showed the best percentage of membrane integrity (63.5 ± 2.99%) when SF4 solution (2 M methanol + 0.1 M trehalose + 10% egg yolk solution) was employed. The vitrification solution, which presented the highest membrane integrity (V2; 1.5 M methanol + 5.5 M Me2SO + 0.5 M sucrose + 10% egg yolk solution) was selected for Experiment 2. Experiment 2 aimed to compare the vitrification and slow freezing techniques in the following parameters: morphology, oxidative stress, mitochondrial activity, and DNA damage. Frozen ovarian tissue showed higher ROS levels and lower mitochondrial activity than vitrified ovarian tissue. Ultrastructural observations of frozen PG oocytes showed rupture of the plasma membrane, loss of intracellular contents and a large number of damaged mitochondria, while vitrified PG oocytes had intact mitochondria and cell plasma membranes. We conclude that vitrification may be more effective than slow freezing for the cryopreservation of zebrafish ovarian tissue

    The periovulatory endocrine milieu affects the uterine redox environment in beef cows

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    Abstract\ud \ud Background\ud In cattle, recent studies have shown positive associations between pre-ovulatory concentrations of estradiol (E2), progesterone (P4) at early diestrus and fertility. However, information on cellular and molecular mechanisms through which sex steroids regulate uterine function to support early pregnancy is lacking. Based on endometrial transcriptome data, objective was to compare function of the redox system in the bovine uterus in response to different periovulatory endocrine milieus.\ud \ud \ud Methods\ud We employed an animal model to control growth of the pre-ovulatory follicle and subsequent corpus luteum (CL). The large follicle-large CL group (LF-LCL, N = 42) presented greater levels of E2 on the day of GnRH treatment (D0; 2.94 vs. 1.27 pg/mL; P = 0.0007) and P4 at slaughter on D7 (3.71 vs. 2.62 ng/mL, P = 0.01), compared with the small follicle-small CL group (SF-SCL, N = 41). Endometrium and uterine washings (N = 9, per group) were collected for analyses of variables associated with the uterine redox system.\ud \ud \ud Results\ud The SF-SCL group had lower endometrial catalase (0.5 vs. 0.79 U/mg protein, P < 0.001) and glutathione peroxidase (GPx; 2.0 vs. 2.43 nmol β-nicotinamide adenine dinucleotide phosphate reduced/min/mg protein, P = 0.04) activity, as well as higher lipid peroxidation (28.5 vs. 17.43 nmol malondialdehyde/mg of protein, P < 0.001) and superoxide dismutase (SOD) activity (44.77 vs. 37.76 U; P = 0.04). There were no differences in the endometrial reactive species (RS) or glutathione (GSH) concentrations between the groups. The uterine washing samples showed no differences in the concentrations of RS or GSH or in total SOD activity (P > 0.1). Additionally, catalase, GPx4, SOD1 and SOD2 gene expression was lower in the SF-SCL group than in the LF-LCL group.\ud \ud \ud Conclusions\ud We concluded that the intrauterine environment of cows from the LF-LCL group exhibited higher antioxidant activity than that of the cows from the SF-SCL group. We speculate that uterine receptivity and fertility are associated with an optimal redox environment, such as that present in the animals in the LF-LCL group.São Paulo Research Foundation (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP) (#2011/03226-4 and #2012/23532-5)National Council for Scientific and Technological Development (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Aula de Filosofia e avaliação

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    O debate em torno do ensino da Filosofia cresce e se reforça, especialmente depois da efetivação legal da disciplina, no ensino básico brasileiro. Apesar do movimento crescente de discussões sobre metodologias, didáticas, ensino e aprendizagem, a questão da avaliação em Filosofia, no Ensino Médio, ainda é assunto incipiente, senão inexistente, tanto nas escolas básicas como nas licenciaturas, afora a falta de literatura para esta discussão. Entendemos, portanto, que a avaliação em Filosofia constitui temática pouco explorada e, por isso mesmo, muito  fértil enquanto pauta para as questões de ensino da Filosofia. O presente texto tem por objetivo delinear e analisar as formas de avaliação mais recorrentes na prática pedagógica do professor de  Filosofia do Ensino Médio. Por conseguinte, questiona a relação entre formação inicial dos professores e cultura escolar. A análise tem por base entrevistas individuais realizadas com professores da rede pública de ensino, assim como o relato etnográfico elaborado a partir da observação em uma turma de Ensino Médio. Os dados constituem parte do Projeto de Pesquisa Filosofia, Cultura Juvenil e Ensino Médio, desenvolvido entre 2004 e 2009, na Universidade Federal de Santa Maria – RS.

    Aula de Filosofia e avaliação

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    O debate em torno do ensino da Filosofia cresce e se reforça, especialmente depois da efetivação legal da disciplina, no ensino básico brasileiro. Apesar do movimento crescente de discussões sobre metodologias, didáticas, ensino e aprendizagem, a questão da avaliação em Filosofia, no Ensino Médio, ainda é assunto incipiente, senão inexistente, tanto nas escolas básicas como nas licenciaturas, afora a falta de literatura para esta discussão. Entendemos, portanto, que a avaliação em Filosofia constitui temática pouco explorada e, por isso mesmo, muito  fértil enquanto pauta para as questões de ensino da Filosofia. O presente texto tem por objetivo delinear e analisar as formas de avaliação mais recorrentes na prática pedagógica do professor de  Filosofia do Ensino Médio. Por conseguinte, questiona a relação entre formação inicial dos professores e cultura escolar. A análise tem por base entrevistas individuais realizadas com professores da rede pública de ensino, assim como o relato etnográfico elaborado a partir da observação em uma turma de Ensino Médio. Os dados constituem parte do Projeto de Pesquisa Filosofia, Cultura Juvenil e Ensino Médio, desenvolvido entre 2004 e 2009, na Universidade Federal de Santa Maria – RS.

    Objetos de aprendizagem para o ensino da história: uma busca na web

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    Com as novas tecnologias disponíveis, a rede mundial de computadores, Internet, constitui-se em uma nova forma de gerir informações, multiplicando a comunicação entre as pessoas em diferentes ambientes. Os espaços globais estão interligados, ultrapassando fronteiras. Nesse contexto, professores e alunos recriam os ambientes de aprendizagem, utilizando diferentes recursos pedagógicos. Neste trabalho, o propósito é apresentar informações sobre os Objetos de Aprendizagem (OA), disponíveis na web como recursos potencializadores no processo de ensino-aprendizagem para o ensino da História e para utilização por professores na Educação Básica. Para este estudo foram utilizados como referência alguns teóricos que fundamentam o assunto: Moran, Nascimento, Wiley, Tarouco, Fabre, entre outros autores que buscam diferentes formas de ensinar e aprender a partir das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)

    DETERMINANTES DA DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EM EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

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    A pesquisa objetivou identificar determinantes da distribuição do valor adicionado entre diferentes partes interessadas, nas empresas de energia elétrica listadas na B3. Para isso, utilizou dados de 2014 a 2016, analisados por estatísticas descritivas, correlação e regressão. Os resultados evidenciam que a maior parcela distribuída é destinada ao governo, seguido dos terceiros, enquanto empregados e acionistas recebem parcelas menores. Pela correlação, a distribuição aos empregados possui relação com a geração de riqueza, porte, endividamento e controle acionário. Pela regressão, o porte explica a distribuição a governos, terceiros e própria. O endividamento, como esperado, aumenta a distribuição a terceiros e reduz a parte dos acionistas. Entretanto, riqueza gerada e controle acionário não contribuem na distribuição para empresa e acionistas, ponto de alerta para a gestão. Contribui ao apresentar determinantes da distribuição de riqueza e destaca elementos que, apesar de lógicos, não geram contribuição a determinados stakeholders

    A governança corporativa e a teoria da agência em consonância com a controladoria

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    A estrutura de controle e de gestão das firmas tem sido alterada juntamente com as mudanças que vêm ocorrendo na economia. Empresas que antes estavam nas mãos do proprietário, que além das ações também detinha a administração da empresa, agora se deparam com a separação das funções de proprietário e de administrador. A partir do momento em que aparecem dois papéis dentro da firma, emergem alguns problemas, entre os quais se pode citar a adequação das decisões tomadas pelo administrador com as necessidades do acionista, problema este que é estudado pela Teoria da Agência. O papel da Governança Corporativa é monitorar as relações existentes entre a administração e os acionistas (majoritários e minoritários) e tentar minimizar as discrepâncias existentes entre eles. Neste contexto, ganha evidência a Controladoria, que tem por objetivo apoiar a avaliação de desempenho da firma, gerir os sistemas de informações e atender aos agentes do mercado. Com base na revisão bibliográfica a respeito dos conceitos apresentados, foi possível demonstrar a interdependência entre a Teoria da Agência, a Governança Corporativa e a Controladoria, evidenciando que esses conceitos estão intimamente ligados e que, se utilizados em consonância, ajudam a adequar os resultados obtidos com os desejados pelos proprietários
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