49 research outputs found

    Prevalence of mutans streptococci in 93 members from six Brazilian families

    Get PDF
    Vários estudos relatam que os estreptococos do grupo mutans (SGM) estão associados à cárie e que existe uma correlação entre o número de lesões de cárie e de SGM na saliva de crianças e adultos. Foi avaliada a presença de SGM na saliva de 93 membros de seis famílias brasileiras com no mínimo três gerações. Amostras de saliva não estimulada foram coletadas e diluídas. Alíquotas de 50 mil de cada suspensão foram gotejadas em ágar SB20 e incubadas em jarras de anaerobiose a 37ºC por 72 horas. As colônias com características de SGM foram contadas e repicadas em caldo tioglicolato e submetidas a biotipagem. Os estreptococos do grupo mutans foram isolados de 80 (86,0 %) membros e as contagens na saliva variaram de 3,0 x 10² (log 2,477) a 1,6 x 10(8) (log 8,204) CFU/ml. Todos os 73 adultos estavam colonizados com SGM, mas a bactéria foi detectada apenas em 7 (35,0%) das 20 crianças. Streptococcus mutans foi identificado em 78 (97,5%) indivíduos, e 51 (63,7%) eram monocolonizados. S. sobrinus foi isolado de 29 (36,3%) membros e 2 (2,5%) estavam monocolonizados. Vinte e sete (33,8%) indivíduos estavam multicolonizados com S. mutans e S. sobrinus. O estudo mostrou uma elevada prevalência (86,0%) de estreptococos do grupo mutans na saliva dos membros das famílias sugerindo o risco de transmissão intrafamilial.Several studies report that mutans streptococci (MS) are closely associated with caries in humans and that there is a correlation between the number of carious lesions and the levels of MS in the saliva of children and adults. The presence of MS in the saliva of 93 members of six Brazilian families with at least 3 generations was investigated. Samples of whole unstimulated saliva were collected and diluted. Aliquots of 50 mul of each suspension were dropped onto SB20 agar and incubated in a candle jar at 37°C for 72h. Colonies resembling MS were counted, collected, seeded in thioglycollate medium and subjected to biochemical typing. Mutans streptococci were isolated from 80 subjects (86.0%) and the counts ranged from 3.0 x 10² (log 2.477) to 1.6 x 10(8) (log 8.204) CFU/ml of saliva. All of the 73 adults were colonized by MS, but the bacteria were detected in only 7 (35.0%) of the 20 children evaluated. Streptococcus mutans occurred in 78 subjects (97.5%), and 51 (63.7%) were monocolonized. S. sobrinus occurred in 29 individuals (36.3%) and 2 (2.5%) were monocolonized. Twenty-seven (33.8%) subjects were multicolonized with S. mutans and S. sobrinus. This study showed a high prevalence (86.0%) of mutans streptococci in the saliva of members of the studied families, which suggests the risk of intrafamilial transmission

    Síndrome de Mccleery: Mccleery Syndrome

    Get PDF
    Introdução: A Síndrome de Mccleery foi descrita detalhadamente a primeira vez em 1951, por Mccleery. É um subtipo da Síndrome do Desfiladeiro Torácico, causada pela obstrução não trombótica da veia subclávia, em que acomete adultos jovens (principalmente do sexo masculino) e atletas, em razão dos esforços repetitivos e da hipertrofia muscular da região torácica. Apresentação do caso: Paciente sexo masculino, 25 anos, atleta, apresenta quadro de dor intensa de início súbito em membro superior direito, seguida de edema e cianose. Relata piora do quadro ao movimentar o membro e melhora parcial com uso de analgésicos e repouso. A ultrassonografia com Doppler identifica compressão de veia subclávia. Realizada venografia que apresentou obstrução de veia subclávia no espaço costoclavicular. Discussão: Nesta síndrome, o espaço costoclavicular, especificamente, ganha destaque. Delimitado entre a primeira costela e a clavícula, onde passam os vasos subclávios e o plexo braquial. Seu diagnóstico é clínico, contudo deve ser associado a exames de imagem. O tratamento é direcionado de acordo com a etiologia e a presença ou não de complicações. Frequentemente a conduta inicial é o tratamento clínico, procurando aliviar os sintomas. No entanto, estudiosos vêm advogando intervenções cirúrgicas precoces, no intuito de evitar eventos trombóticos, limitações funcionais e restrições de mobilidade. Conclusão: O presente relato de caso faz-se importante como contribuição para o literatura  científica, de forma que haja melhor acesso e maior discussão acerca do tema nas plataformas acadêmicas

    Pineocitoma causando Hidrocefalia: Pineocytoma causing Hydrocephalus

    Get PDF
    Introdução: O Pineocitoma é um tumor do sistema nervoso central de caráter benigno. Esse tipo histológico é infrequente correspondendo menos de 1% dos tumores intracranianos. A clínica apresenta desde hipertensão intracraniana até compressão de estruturas nervosas, associado a uma altíssima taxa de morbidade e mortalidade. Apresentação do caso: Paciente com 23anos, sexo feminino, procurou serviço de emergência médica referindo cefaleia intensa de escala de dor 8/10, sem fatores precipitantes e sem melhora com uso de analgésicos ou anti-inflamatório, negou comorbidades e uso de medicações contínuas. Apresenta-se com muita dor, administrando medicação endovenosa para melhorar os sintomas. Foi solicitada uma Tomografia de crânio que evidenciou uma lesão sugestiva de meningioma, paciente foi internada e conduzida para cirurgia para retirada da lesão a qual foi constatada no histopatológico que se tratava de um Pineocitoma. Discussão: o diagnóstico é baseado na clínica, exames de neuroimagem, marcadores tumorais no líquor cefalorraquidiano, o histopatológico já é um exame definitivo, com a tomografia computadorizada de crânio é possível visualizar, massa com contorno bem delimitado, em torno de 3 cm de diâmetro, sendo possível encontrar hidrocefalia associada. O tratamento padrão ouro é ressecção cirúrgica completa, associando a radioterapia e quimioterapia. Conclusão: o tratamento mostra resultado de cura, visto que o Pineocitoma raramente evolui para metástase, resultando em um bom prognóstico devido a evolução tecnológica em tratamento e métodos diagnósticos

    Mortality from gastrointestinal congenital anomalies at 264 hospitals in 74 low-income, middle-income, and high-income countries: a multicentre, international, prospective cohort study

    Get PDF
    Summary Background Congenital anomalies are the fifth leading cause of mortality in children younger than 5 years globally. Many gastrointestinal congenital anomalies are fatal without timely access to neonatal surgical care, but few studies have been done on these conditions in low-income and middle-income countries (LMICs). We compared outcomes of the seven most common gastrointestinal congenital anomalies in low-income, middle-income, and high-income countries globally, and identified factors associated with mortality. Methods We did a multicentre, international prospective cohort study of patients younger than 16 years, presenting to hospital for the first time with oesophageal atresia, congenital diaphragmatic hernia, intestinal atresia, gastroschisis, exomphalos, anorectal malformation, and Hirschsprung’s disease. Recruitment was of consecutive patients for a minimum of 1 month between October, 2018, and April, 2019. We collected data on patient demographics, clinical status, interventions, and outcomes using the REDCap platform. Patients were followed up for 30 days after primary intervention, or 30 days after admission if they did not receive an intervention. The primary outcome was all-cause, in-hospital mortality for all conditions combined and each condition individually, stratified by country income status. We did a complete case analysis. Findings We included 3849 patients with 3975 study conditions (560 with oesophageal atresia, 448 with congenital diaphragmatic hernia, 681 with intestinal atresia, 453 with gastroschisis, 325 with exomphalos, 991 with anorectal malformation, and 517 with Hirschsprung’s disease) from 264 hospitals (89 in high-income countries, 166 in middleincome countries, and nine in low-income countries) in 74 countries. Of the 3849 patients, 2231 (58·0%) were male. Median gestational age at birth was 38 weeks (IQR 36–39) and median bodyweight at presentation was 2·8 kg (2·3–3·3). Mortality among all patients was 37 (39·8%) of 93 in low-income countries, 583 (20·4%) of 2860 in middle-income countries, and 50 (5·6%) of 896 in high-income countries (p<0·0001 between all country income groups). Gastroschisis had the greatest difference in mortality between country income strata (nine [90·0%] of ten in lowincome countries, 97 [31·9%] of 304 in middle-income countries, and two [1·4%] of 139 in high-income countries; p≤0·0001 between all country income groups). Factors significantly associated with higher mortality for all patients combined included country income status (low-income vs high-income countries, risk ratio 2·78 [95% CI 1·88–4·11], p<0·0001; middle-income vs high-income countries, 2·11 [1·59–2·79], p<0·0001), sepsis at presentation (1·20 [1·04–1·40], p=0·016), higher American Society of Anesthesiologists (ASA) score at primary intervention (ASA 4–5 vs ASA 1–2, 1·82 [1·40–2·35], p<0·0001; ASA 3 vs ASA 1–2, 1·58, [1·30–1·92], p<0·0001]), surgical safety checklist not used (1·39 [1·02–1·90], p=0·035), and ventilation or parenteral nutrition unavailable when needed (ventilation 1·96, [1·41–2·71], p=0·0001; parenteral nutrition 1·35, [1·05–1·74], p=0·018). Administration of parenteral nutrition (0·61, [0·47–0·79], p=0·0002) and use of a peripherally inserted central catheter (0·65 [0·50–0·86], p=0·0024) or percutaneous central line (0·69 [0·48–1·00], p=0·049) were associated with lower mortality. Interpretation Unacceptable differences in mortality exist for gastrointestinal congenital anomalies between lowincome, middle-income, and high-income countries. Improving access to quality neonatal surgical care in LMICs will be vital to achieve Sustainable Development Goal 3.2 of ending preventable deaths in neonates and children younger than 5 years by 2030

    Oral incidence of Staphylococcus aureus and antimicrobials agents resistance

    No full text
    Three health Brazilian families were examined for their oral carriage of Staphylococcus aureus   the most common persistent human pathogen. The mean level of S.aureus colonization was high 56.2% and 25.9% of the individuals were methicillin-resistant S. aureus (MRSA) carriers. However, a low level of resistance to eight antimicrobial agents were found, except for penicillin (85.1%), erythromycin (40.7%) and amoxicillin (22.2%)

    Others: The role of family, friends, and professionals in the recovery process

    Get PDF
    Relasjoner har en enorm innvirkning på hvordan folk kommer seg fra schizofreni. Tidligere forskning har fokusert på rollen av klinikere i disse støttende relasjoner, men denne studien finner at disse forholdene kanskje innenfor det psykiske helsesystemet, familien, eller ute i samfunnet
    corecore