47 research outputs found

    Encontros possíveis : as relações de autoria entre instâncias diretivas no campo do making of

    Get PDF
    Esta tese propõe um estudo das relações entre as instâncias autorais no cinema a partir de um fenômeno cultural que circunda a produção fílmica cinematográfica: o making of documentário. Partindo de uma relação entre a teoria do autor no cinema, as noções de trajetória social e de campo bourdieusianas e a dialética do olhar proposta por Didi-Huberman (2010), a tese tem como objetivo geral compreender como se constrói uma dupla noção de autoria a partir da relação entre duas instâncias autorais instauradas pelo making of documentário: a do diretor do making of e a do diretor do filme. As relações analisadas dizem respeito aos seguintes diretores de making ofs e diretores dos filmes aos quais eles se referem, nos respectivos making ofs documentários selecionados: Les Blank e Werner Herzog, em Burden of Dreams (1982); a dupla Keith Fulton/Louis Peppe e Terry Gillian, em The Hamster Factor and other tales of Twelve Monkeys (1996); Laurent Bouzereau e Steven Spielberg, em The Making of Close Encounters of the Third Kind (2001); Charles de Lauzirika e Ridley Scott, em Dangerous Days: making Blade Runner (2007). A tese está estruturada em quatro partes: 1) Os extrafílmicos: do making of aos caminhos da autoria no cinema; 2) O campo do making of; 3) A trajetória social dos diretores; 4) Encontros possíveis: os autores construídos e os autores desvelados. Na primeira parte situo a configuração dos extrafílmicos enquanto paratextos, donde desponta a esfera da produção e circulação do making of. Evidencio a relevância deste contexto no que se configura enquanto questão-horizonte da tese: a dupla noção de autoria operada pelos making ofs documentários a partir de condições do campo e da dialética do olhar (DIDI-HUBERMAN, 2010) que se insere no espaço dos possíveis (BOURDIEU, 1996a, 1996b). Com base na contribuição teórica de Pierre Bourdieu, na segunda parte proponho a caracterização do campo do making of, demonstrando o espaço que se constitui a partir de disputas em que determinadas instâncias (realizadores, produtores, organizações, festivais e premiações, crítica especializada) pleiteiam reconhecimento no escopo da indústria cinematográfica. Trata-se de delimitar os mecanismos e contextos produtivos próprios, as escolhas e tomadas de posição que reverberam em estilos e formatos diferenciados de making ofs e os agentes e estruturas capazes de legitimar a autonomia do campo. A terceira parte elucida a trajetória social dos diretores implicados na relação making of – filme ficcional. Nesse sentido, demonstro a construção social da autoria referente a Steven Spielberg, Ridley Scott, Terry Gilliam e Werner Herzog, compreendendo o contexto das relações a que suas trajetórias estão submetidas, para, logo após, analisar a trajetória dos diretores dos making ofs Lauren Bouzereau, Charles de Lauzirika, Les Blank e a dupla Keith Fulton e Louis Peppe, estabelecendo as tomadas de posição e as particularidades do percurso de cada um que conduzem às (possíveis) posições autorais. Na quarta parte empreendo a análise da dupla noção de autoria através dos encontros e relações entre as instâncias diretivas nos making of documentários selecionados, operando as seguintes categorias analíticas: (1) agentes e processos produtivos, (2) memória do filme e (3) espaço da autoria. A incursão da análise se desdobra ainda, na percepção sobre as articulações que mobilizam a relação dialética do olhante e do olhado, a fim de compreender as manifestações do autor voyeur – auteur exibicionista e autor flâneur – auteur dândi. É entendimento desta pesquisa que o making of documentário se constitui enquanto uma forma de expressão audiovisual que dá a ver relações de alteridades – dos sujeitos envolvidos na realização cinematográfica a partir da dialética do olhar. De acordo com as maneiras como engendra esse olhar sobre um filme, o making of nos dá a ver diferentes modos de ocupação do espaço autoral.This thesis proposes the study of the relations between authorials instances in cinema from a cultural phenomenon surrounding the cinematographic production: the making of documentary. Starting from a relationship between the author's theory in film, the notions of social trajectory and field by Pierre Bourdieu (1996a;1996b) and the dialectic of viewing proposed by Didi-Huberman (2010), the thesis has as a general objective to understand how a dual notion of authorship is constructed from the relationship between two authorial instances established by the making of documentary: the making of director and the film director. Relations analyzed concern the following making ofs directors and directors of the films to which they refer, in the respective making of documentaries selected: Les Blank and Werner Herzog, in Burden of Dreams (1982); the team Keith Fulton/Louis Peppe and Terry Gillian, in The Hamster Factor and other tales of Twelve Monkeys (1996); Laurent Bouzereau and Steven Spielberg, in The Making of Close Encounters of the Third Kind (2001); Charles de Lauzirika and Ridley Scott, in Dangerous Days: making Blade Runner (2007). The thesis is structured in four sections: 1) The extrafilmics: from making of to the paths of authorship in film; 2) The field of the making of; 3) The social trajectory of directors; 4) Possible encounters: the constructed authors and the authors unveiled. In the first section I place the configuration of the extrafilmic while paratexts, where dawns the sphere of production and circulation of the making of. I highlight the importance of this context which is configured as a matter-horizon of the thesis: the dual notion of authorship operated by making ofs documentaries from the field conditions and the dialectical view (DIDI-HUBERMAN, 2010) which fall within the space of possibles (BOURDIEU, 1996a, 1996b). Based in the theoretical contribution of Pierre Bourdieu, the second section proposes a carachterization of the making of field, demonstrating the space which constitutes trhoughout disputes in which certain instances (filmmakers, producers, organizations, festivals and awards, critics) claim acknowledgment in the scope of the cinematographic industry. It’s about defining the mechanisms and own production contexts, choices and position-takings reverberating in different styles and making of formats and agents and structures able to legitimize the autonomy of the field. In the third section, I demonstrate the social construction of authorship refering to Steven Spielberg, Ridley Scott, Terry Gilliam e Werner Herzog, understanding the context of the relationship that their trajectories are subject, for, soon after analyze the making of director’s Laurent Bouzereau, Charles de Lauzirika, Les Blank and the team Keith Fulton/Louis Peppe trajectory, establishing the position-takings and course particularities of each one leading to (possible) authorial positions. The fourth section undertakes the analysis of the dual notion of authorship through the encounters between directorial instances in making of documentaries selected, operating the following analytical categories: (1) agents and production process; (2) memory of the film and (3) space of authorship. The incursion of the analysis unfolds also in the perception over articulations that move the dialectical relationship of viewer and viewed, in order to comprehend the manifestations of the voyeur author – exhibitionist auteur and flâneur author – dandy auteur. It’s the understanding of this research that the making of documentary constitutes itself as an audiovisual expression form that displays otherness relations – from the subjects involved in the filmmaking process throughouth the dialectica of viewing. Accordingly to the ways that engender this look over a film, the making of gives us to see different occupation modes of authorship space

    Do dialogismo aos sentidos da dupla autoria nos making ofs documentários

    Get PDF
    The proposal of this work discusses the encounter between the authorial directive instances in the audiovisual expression of the making of documentary. We take as theoretical horizon the social construction of authorship proposed by Pierre Bourdieu (1996a, 2013) and the notions of positioning and dialogism worked by Bakhtin (2006), in order to explain alternative ways for the author's theories in cinema. Starting from a dialogical relationship with the film and its respective auteur, we analyze the discourse of making of documentaries in the configuration of the author's space by its directors, Les Blank and Charles de Lauzirika, whose statements express meanings of a double authorship: voyeur-exhibitionist and flâneur -dandy. A proposta deste trabalho discute o encontro entre as instâncias diretivas autorais na expressão audiovisual do making of documentário. Tomamos como horizonte teórico a construção social da autoria proposta por Pierre Bourdieu (1996a, 2013) e as noções de posicionamento e dialogismo trabalhadas por Bakhtin (2006), a fim de explicitar caminhos alternativos para as teorias do autor no cinema. Partindo de uma relação dialógica com o filme e seu respectivo auteur, analisamos o discurso dos making ofs documentários na configuração do espaço autoral dos respectivos diretores, Les Blank e Charles de Lauzirika, cujos enunciados manifestam sentidos de uma dupla autoria: voyeur-exibicionista e flâneur-dândi

    A desconstrução audiovisual do trailer

    Get PDF
    -Besides the reflections about certain audiovisual production, this article essays possible deconstructions of the hegemonic notion of publicity in the trailers. Therefore it’s important to consider that the trailer it’s not restricted to movie advertising, since we can identify in journalism, on television clips, other audiovisuals with similar constructions to trailers. Then, how would these be called if the term “trailer” is attached only to pieces regarding a movie? In such way it would be able to say that there are some movements and aspects in trailers which go beyond publicity and cinema. That said, it is also possible to think that what could justify a trailer it is not the existence of a movie but it’s promise, fact that can constitute, possibly, an emergent form of language in the audiovisual production. I mean, we notice an audiovisual composition adapted to a certain global production pattern, but at the same time, it is also identifiable the existence of fluid elements that escape preconceive models. The articulation of such audiovisual language with references that come since the videoclips productions and technological influences make it possible to glimpse an autonomous aesthetical and economical movement in the trailer production. It is in this theoretical and methodological context, between the semiology of Christian Metz and the deconstruction concept by Derrida, that this article discusses cinema and audiovisual inside the object of trailer.Más allá de las reflexiones a respecto de una determinada producción audiovisual, este artículo presenta como finalidad ensayar posibles desconstrucciones de la noción hegemónica de la publicidad en el tráiler. Así que, acerca del mismo, es importante considerar que ése no está restricto, solamente, a la promoción de las películas, ya que se observa en la televisión, en el periodismo, en los vídeos clipes,etc., la presencia de audiovisuales con construcciones semejantes a la de los tráilers. ¿ Cómo llamaríamos esos audiovisuales,puesto que el término tráiler, en un principio estaría restricto a piezas que poseen relación a una película? De tal modo, podría pensarse, por consiguiente, que existen movimientos en el interior del tráiler, que van más allá de la publicidad y del cine. En este sentido, entonces, es posible pensar que lo que justifica la ocurrencia del tráiler no es la existencia de una película, sino la promesa de la existencia de una película, lo que puede constituir, posiblemente, una forma de lenguaje emergente de producción audiovisual. O sea, es posible vislumbrar en el tráiler una composición audiovisual a un determinado patrón global de producción y, al mismo tiempo, identificar la existencia de elementos fluidos que escapan a los modelos preconcebidos. La articulación de un determinado lenguaje audiovisual con referencias que vienen desde la producción de los vídeo clipes e influencias de las tecnologías analógicodigitales, nos posibilita vislumbrar un movimiento de autonomía estética y político-económica de la producción trailerífica. Es en este contexto teórico-metodológico, entre la semiología de Christian Metz y el concepto de desconstrucción en Derrida, que el trabajo aborda la discusión del cine y del audiovisual en el interior del objeto tráiler.Para além das reflexões acerca de uma dada produção audiovisual, este artigo tem por finalidade ensaiar possíveis desconstruções da noção hegemônica da publicidade no trailer. Daí que, acerca do mesmo, é importante considerar que esse não está restrito, somente, à promoção de filmes, uma vez que se observa na televisão, no jornalismo, nos videoclipes, etc., a presença de audiovisuais com construções semelhantes às dos trailers. Como chamaríamos esses audiovisuais, uma vez que o termo trailer, em princípio, estaria restrito a peças que possuem relação a um filme? De tal modo, poderia se pensar, portanto, que existem movimentos no interior do trailer, que vão além da publicidade e do cinema. Neste sentido, então, é possível pensar que o que justifica a ocorrência do trailer não é a existência de um filme, mas sim a promessa da existência de um filme, o que pode constituir, possivelmente, uma forma de linguagem emergente da produção audiovisual. Ou seja, é possível vislumbrar no trailer uma composição audiovisual adequada a um dado padrão global de produção e, ao mesmo tempo, identificar a existência de elementos fluidos que escapam aos modelos pré-concebidos. A articulação de uma dada linguagem audiovisual com referências que vêm desde a produção dos videoclipes e influências das tecnologias analógico-digitais, possibilita-nos vislumbrar um movimento de autonomia estética e político-econômica da produção trailerífica. É neste contexto teórico-metodológico, entre a semiologia de Christian Metz e o conceito de desconstrução em Derrida, que o trabalho aborda a discussão do cinema e do audiovisual no interior do objeto trailer.

    Trailer semiosis from advertising to aesthetic experience

    Get PDF
    O artigo As semioses do trailer da publicidade à experiência estética objetiva desconstruir as interpretações habituais que vinculam o trailer à publicidade, para dar a ver também os agenciamentos que o caracterizam como um texto revelador de tendências da experiência audiovisual contemporânea. À luz da desconstrução (Derrida), as dimensões estética e narrativa do trailer, geralmente relegadas a segundo plano diante da publicidade, assumem posição central. Metodologicamente, são analisadas considerando os regimes do visível e do enunciável, propostos por Michel Foucault. O arquivo de que se partiu para tal problematização contém os trailers de Cidadão Kane, de Orson Welles, Psicose, de Alfred Hitchcock e Laranja mecânica, de Stanley Kubrick. A análise deste arquivo permitiu reconhecer uma certa autonomia estética do trailer em relação à publicidade, mas também – e sobretudo – em relação ao filme que enuncia.The article Trailer semiosis from advertising to aesthetic experience seeks to deconstruct the usual interpretations that attach trailer to advertising in order to also show the agencies which characterize trailer as a text that reveals contemporary proclivities in the audiovisual experience. In light of deconstruction (Derrida) trailer’s aesthetic and narrative dimensions often left aside before advertising assume central position. Methodologically are analyzed considering the visible and sayable regimes proposed by Michel Foucault. The archive from which such problematization has been constructed contains trailers of Citizen Kane, by Orson Welles, Psycho, by Alfred Hitchcock and A clockwork orange, by Stanley Kubrick. The analysis of this archive allowed to recognize a certain aesthetic autonomy of trailer regarding advertising, but also, and above all, regarding to the film which it enunciates

    Hibridação e tradução cultural em tempos de globalização: reflexões sobre o artesanato contemporâneo em perspectiva territorial

    Get PDF
    Dinâmicas globalizantes têm intensificado os contatos de experiências e fricções entre culturas até então distantes, promovendo processos de hibridação em escala territorial. Esse contexto interfere na produção artesanal, cuja representação se aproxima da noção de tradução cultural proposta por Bhabha. Neste artigo analisamos as possibilidades e práticas de hibridação recorrentes nas expressões de valores, formas e saberes de artesãos quando em interações com universos e códigos simbólicos diversos e mais amplos. A partir do método fenomenológico, empreendemos pesquisa empírica junto à Costa Doce, território no Sul do Brasil, no qual a prática artesanal vem sofrendo hibridações no intuito de se tornar expressão de identidade territorial. As considerações finais apontam que os processos de hibridação, nos quais se busca vincular o artesanato à expressão identitária dos territórios, podem ser considerados estratégias relevantes de continuidade da prática artesanal enquanto alternativa econômica não dissociada do simbólico, desde que sejam conduzidas pelos próprios artesãos.La dinámica globalizadora ha intensificado los contactos de experiencias y fricciones entre culturas hasta ahora distantes, promoviendo procesos de hibridación a escala territorial. Este contexto interfiere con la producción artesanal, cuya representación se acerca a la noción de traducción cultural propuesta por Bhabha. En este artículo analizamos las posibilidades y prácticas de hibridación recurrente en la expresión de valores, formas y conocimiento de los artesanos al interactuar con universos diversos y códigos simbólicos más amplios. Con base en el método fenomenológico, llevamos a cabo una investigación empírica en Costa Doce, un territorio en el sur de Brasil, en el que la práctica artesanal ha sufrido hibridaciones para convertirse en una expresión de identidad territorial. Las consideraciones finales señalan que los procesos de hibridación, en los que se busca vincular la artesanía con la expresión de identidad de los territorios, pueden considerarse estrategias relevantes para la continuidad de la práctica artesanal como una alternativa económica no disociada de lo simbólico, siempre y cuando sean conducidas por los propios artesanos.Globalizing dynamics have intensified the contacts of experiences and frictions between cultures hitherto distant, promoting hybridization processes on a territorial scale. This context interferes with artisanal production, whose representation is close to the notion of cultural translation proposed by Bhabha. In this article we analyze the possibilities and practices of recurrent hybridization in the expression of values, forms and knowledge of craftsmen when interacting with diverse and broader universes and symbolic codes. Based on the phenomenological method, we undertook empirical research in Costa Doce, a territory in southern Brazil, in which artisanal practice has undergone hybridizations in order to become an expression of territorial identity. The closing remarks point out that the hybridization processes, in which one seeks to link handicrafts to the identity expression of the territories, can be considered relevant strategies for the continuity of the handicraft practice as an economic alternative not dissociated from the symbolic, as long as they are conducted by the craftsmen themselves

    Atrás e além das câmeras: proposições iniciais para o campo do making-of

    Get PDF
    This article discusses transformations in the cinematographic experience through a specific movie extra material, the making of, in its two main formats: documentaries (Mdoc) and featurettes. The mechanisms that allow delineating the field of the making of within the North American cinematographic industry are shown, where agents and institutions demonstrate concern with the practices and rules of a structure whose specificity is not only identifiable but also legitimate. We analyze the context of profusion and formats, filmmakers and production patterns, and the various aesthetic-narrative arrangements.O artigo discute as transformações na experiência cinematográfica por meio de um material extrafílmico específico, o making of, em seus dois formatos principais: documentaries (MDoc) e featurettes. Explicitam-se os mecanismos que permitem delinear o campo do making of no interior da indústria cinematográfica norte-americana, conforme conceitos de Bourdieu, em que agentes e instituições demonstram preocupação com práticas e regras de uma estrutura cuja especificidade é identificável e legítima. Empreendem-se análises do contexto de profusão e formatos, de realizadores e modelos produtivos e dos diferentes arranjos estético-narrativos

    ÓLEOS COMESTÍVEIS: O RÓTULO DAS EMBALAGENS COMO FERRAMENTA INFORMATIVA DA CORRETA DESTINAÇÃO PÓS-USO

    Get PDF
    Dentre os produtos que podem gerar efeitos negativos ao meio ambiente encontram-se os óleos comestíveis pós-uso, gerados diariamente e em grande quantidade. A falta de informação por parte dos fabricantes faz com que muitos consumidores os descartem diretamente em pias e vasos sanitários, ocasionando entupimento das canalizações e contribuindo com o aumento dos impactos ambientais. O presente artigo analisa a presença de informações referentes à correta destinação final do óleo comestível nos rótulos das embalagens dos principais fabricantes atuais e propõe um modelo de selo informativo a ser incorporado no design das embalagens como ferramenta informativa da correta destinação pós-uso

    RACIONALIZAÇÃO ENERGÉTICA NAS EMPRESAS ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS COMO FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE

    Get PDF
    Numa época em que o planeta vive uma crise de energia, a busca pelo seu melhor aproveitamento é papel de todos os profissionais. No campo da arquitetura e design, hoje mais do que nunca, é preciso oferecer condições para que a energia seja solicitada da forma mais racional e menos dispendiosa possível. Este artigo visa demonstrar técnicas e alternativas de aproveitamento dos recursos naturais em contrapartida ao uso da energia elétrica convencional em edifícios que abrigam indústrias e empresas, para que com isso, as mesmas possam se manter competitivas no mercado e ainda mitigar impactos ambientais advindos do uso da energia elétrica convencional

    Consumo Ecológico entre as Mulheres: Análise de Antecedentes

    Get PDF
    Neste estudo busca a conhecer as crenças, comportamento e consumo ecológicos entre as mulheres. Os modelos utilizados foram de Dunlap & Van Liere, (1978) e RSW Green Gauge (Ottman, 1998), ambos estudados previamente por Pikett-Baker e Ozaki (2008). Nessa pesquisa, o ajuste do modelo, através da fatorial confirmatória, foi satisfatório. Foram testadas seis hipóteses de relações causais. Os resultados demonstraram que: as crenças ambientais apresentam relação com o consumo ecológico e o comportamento ecológico possui relação com o consumo ecológico.
    corecore