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Atributos biológicos do solo em áreas de cultivo de cebola no município de Casa Nova, Bahia.
Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do solo áreas de sementeira de cultivo convencional de cebola e em uma área de caatinga preservada (controle) no semiárido baiano
Manejo da cultura do algodão com resultados de pesquisa em Goiás.
bitstream/CNPA/15580/1/DOC98.pd
Concretos secos produzidos com agregados reciclados de RCD separados por densidade
ResumoO uso de agregados reciclados de resíduos de construção e demolição (RCD) em blocos de concreto permite compatibilizar as diferentes características de composição e porosidade desses agregados com os diferentes níveis de exigência mecânica em uso dos blocos. Paralelamente, concretos secos são pouco estudados porque a energia de prensagem obtida em vibroprensas não é facilmente reprodutível em escala de laboratório; porém, parte dessa limitação pode ser superada, realizando-se a avaliação do comportamento da mistura (sob confinamento) com prensas de laboratório com controle de deformação. Assim, o objetivo deste artigo foi analisar o comportamento do concreto seco (no estado fresco e endurecido) produzido com agregados de RCD (separados ou não por densidade), empregando-se esse método laboratorial de prensagem. Com substituição total do agregado natural pelo agregado reciclado misto obtido por processo de jigagem obteve-se resistências à compressão comparáveis às dos concretos de referência. A influência das características dos agregados e das formulações de concretos secos foi identificada pela técnica de compactação laboratorial. A redução da porosidade do agregado reciclado e a otimização da granulometria da mistura seca (cimento e agregados) foram os parâmetros mais importantes para o incremento de resistência observado
Produção Integrada de Amendoim nos Estados de São Paulo, Ceará e Paraíba.
bitstream/item/86558/1/BOLPES93.pd
Insulin does not stimulate β-alanine transport into human skeletal muscle
To test whether high circulating insulin concentrations influence the transport of β-alanine into skeletal muscle at either saturating or subsaturating β-alanine concentrations, we conducted two experiments whereby β-alanine and insulin concentrations were controlled. In experiment 1, 12 men received supraphysiological amounts of β-alanine intravenously (0.11 g·kg−1·min−1 for 150 min), with or without insulin infusion. β-Alanine and carnosine were measured in muscle before and 30 min after infusion. Blood samples were taken throughout the infusion protocol for plasma insulin and β-alanine analyses. β-Alanine content in 24-h urine was assessed. In experiment 2, six men ingested typical doses of β-alanine (10 mg/kg) before insulin infusion or no infusion. β-Alanine was assessed in muscle before and 120 min following ingestion. In experiment 1, no differences between conditions were shown for plasma β-alanine, muscle β-alanine, muscle carnosine and urinary β-alanine concentrations (all P > 0.05). In experiment 2, no differences between conditions were shown for plasma β-alanine or muscle β-alanine concentrations (all P > 0.05). Hyperinsulinemia did not increase β-alanine uptake by skeletal muscle cells, neither when substrate concentrations exceed the Vmax of β-alanine transporter TauT nor when it was below saturation. These results suggest that increasing insulin concentration is not necessary to maximize β-alanine transport into muscle following β-alanine intake
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