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Resposta da cana‑de‑açúcar a doses de nitrogênio estimada por sensor de refletância do dossel
The objective of this work was to evaluate whether a canopy sensor is capable of estimating sugarcane response to N, as well as to propose strategies for handling the data generated by this device during the decision‑making process for crop N fertilization. Four N rate‑response experiments were carried out, with N rates varying from 0 to 240 kg ha-1. Two evaluations with the canopy sensor were performed when the plants reached average stalk height of 0.3 and 0.5 m. Only two experiments showed stalk yield response to N rates. The canopy sensor was able to identify the crop response to different N rates and the relationship of the nutrient with sugarcane yield. The response index values obtained from the canopy sensor readings were useful in assessing sugarcane response to the applied N rate. Canopy reflectance sensors can help to identify areas responsive to N fertilization and, therefore, improve sugarcane fertilizer management.O objetivo deste trabalho foi avaliar se um sensor de dossel é capaz de estimar a resposta da cana‑de‑açúcar ao N, bem como propor estratégias para tratar os dados gerados pelo equipamento durante o processo de tomada de decisão para a adubação nitrogenada da cultura. Foram conduzidos quatro experimentos de dose‑resposta ao N, com doses de N que variaram de 0 a 240 kg ha-1. Duas avaliações foram realizadas com o sensor de dossel quando as plantas alcançaram altura média de colmos de 0,3 e 0,5 m. Apenas dois experimentos mostraram resposta ao N aplicado em termos de produtividade de colmos. O sensor foi capaz de identificar a resposta da cultura a diferentes doses de N e a relação do nutriente com a produtividade da cana. Os índices de resposta obtidos pelas leituras do sensor foram úteis em avaliar a resposta da cana‑de‑açúcar ao N aplicado. Sensores de dossel podem auxiliar na identificação de áreas responsivas à aplicação de N e, consequentemente, melhorar o manejo da fertilização nitrogenada da cana‑de‑açúcar
A empregabilidade dos diplomados pela Universidade de Aveiro: resultados do estudo sobre o triénio 2008/09 a 2010/11
A questão da empregabilidade dos graduados converteu-se nos tempos mais recentes numa das
preocupações centrais das Instituições de Ensino Superior. O acompanhamento do percurso
socioprofissional dos diplomados é hoje, não só uma forma de aferir o sucesso do ensino, mas também
uma necessidade de ajustar as estratégias das instituições em resposta às necessidades desse mesmo
mercado. Tal acompanhamento constitui uma ferramenta particularmente importante para a
definição de políticas de melhoria da qualidade da formação ministrada nos diversos ciclos de estudos.
A própria Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) releva para fins de avaliação
e acreditação de cursos um conjunto de informação sobre a empregabilidade dos diplomados. A recolha
desta informação está atualmente a ser objeto de tentativas de sistematização de procedimentos entre
várias universidades, nomeadamente por ação quer da própria A3ES, quer do Conselho de Reitores das
Universidades Portuguesas (CRUP).
Foi neste contexto que a Reitoria da Universidade de Aveiro (UA) criou o Observatório do Percurso
Socioprofissional dos Diplomados da Universidade de Aveiro. Este relatório faz a apresentação
pública dos principais resultados obtidos no âmbito do Estudo sobre a Empregabilidade e Situação
perante o Emprego dos Diplomados da UA no Triénio de 2008/09 a 2010/11. Os resultados são assim
apresentados por tipo de ensino – universitário e politécnico; ciclo de estudos – 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo
e mestrado integrado; e por área CNAEF – Educação, Humanidades, Ciências Sociais, Ciências Exatas,
Engenharias, Saúde e Serviços.
O inquérito incidiu sobre um universo de 7195 diplomados dos cursos de todos os ciclos de estudos
ministrados na UA no triénio de 2008/09 a 2010/11, tendo sido inquiridos um total de 2693 diplomados
(correspondendo a uma taxa de sondagem efetiva de 37,4%). O inquérito foi realizado através de
entrevistas telefónicas efetuadas entre março e setembro de 2012 tendo sido obtida uma taxa de
resposta de 76,8%.
Os resultados apresentados neste documento permitem concluir que, de uma forma global, o
panorama da UA ao nível da empregabilidade dos seus diplomados no triénio em análise é bastante
positivo, face à atual crise económica que o país enfrentava no período de recolha dos dados. As taxas
de emprego dos diplomados da UA, considerando os diferentes tipos de ensino, ciclos de estudo e
áreas de formação dos mesmos, rondam em média os 80%, situando-se entre os 75% para os cursos
da área dos Serviços, e os 88% para os cursos da área da Educação. Por outro lado, é maior a taxa de
empregabilidade entre os detentores de um 2º ou 3º ciclo, face aos detentores de um 1º ciclo. Ao nível do
1º ciclo a maior parte dos diplomados (60%) prosseguem os seus estudos imediatamente após a conclusão
da licenciatura (nomeadamente nas áreas das Ciências Exatas e Engenharias). Relativamente ao
desemprego, e sobretudo se tivermos em conta o elevado nível de desemprego jovem em Portugal, mesmo
que qualificados, pode afirmar-se que a formação da UA dá efetivamente uma proteção relativamente
a esse risco. A este nível são de destacar as baixas taxas de desemprego ao nível das formações em
Engenharias e Educação e dos Mestrados Integrados. Por seu lado, as melhores perspetivas de
integração dos alunos das áreas de Engenharias e Educação, tais como as dos alunos de segundo ciclo, são também visíveis se analisarmos o número médio de meses de transição para o primeiro emprego
(que ronda os quatro meses).
Finalmente, é de referir que os dados apurados são globalmente positivos, tanto mais que os dados do
desemprego de diplomados, disponibilizados pelo IEFP (baseados na taxa de desempregados inscritos nos
centros de emprego) mostram, para o período em análise, uma percentagem de desemprego dos diplomados
da UA de 9,6% (contra 11,2% para a média nacional) para todos os diplomados do ensino superior.
Em termos de condição face ao emprego, a grande maioria dos diplomados da UA encontra-se
numa situação de emprego por conta de outrem, sendo que os vínculos estabelecidos com a entidade
empregadora correspondem na maioria dos casos a um contrato de trabalho sem termo (efetivo) ou a
um contrato de trabalho a termo certo. A esmagadora maioria dos diplomados aufere salários médios
mensais líquidos que se situam entre os 500 e os 1500 euros, sendo que, a este respeito, os diplomados
de cursos universitários de um 2º ciclo ou mestrado integrado e das áreas da Educação e Engenharias
são aqueles para quem se registam maiores salários.
Relativamente ao emprego encontrado pelos diplomados, é de salientar a significativa percentagem
daqueles que se encontram empregados na área de formação dos seus cursos (globalmente cerca de 80%
dos diplomados). Mais uma vez, esse facto é sobretudo relevante no caso dos alunos que completam
o segundo ciclo e no caso dos diplomados das áreas de Educação, Engenharias e Saúde. Igualmente
significativo é o facto de cerca de 85% dos diplomados considerarem que as competências exigidas no
curso em que se diplomaram são compatíveis com as exigidas no atual emprego.
Finalmente, outro resultado importante tem a ver com o facto dos diplomados, na sua grande maioria,
voltarem não só a escolher a Universidade de Aveiro (mais de 90%), mas também o curso em que se
diplomaram (cerca de 80%)
A empregabilidade dos diplomados nos cursos de especialização tecnológica (CETs) da Universidade de Aveiro entre 2006 e 2013
A questão da empregabilidade dos graduados converteu-se nos tempos mais recentes numa das
preocupações centrais das Instituições de Ensino Superior. O acompanhamento do percurso
socioprofissional dos diplomados é hoje não só uma forma de aferir o sucesso do ensino, mas
também uma necessidade para ajustar as estratégias e oferta às necessidades do mercado de
trabalho, constituindo uma ferramenta particularmente importante para a definição de políticas
de melhoria da qualidade da formação ministrada nos diversos ciclos de estudos. Essa recolha é
aliás hoje requerida pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), sendo
relevante na acreditação de cursos, além de ser atualmente objeto de tentativas de sistematização
de procedimentos entre várias universidades, nomeadamente por ação quer da A3ES quer do
Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP).
Foi neste contexto que a Reitoria da Universidade de Aveiro (UA) criou o Observatório do
Percurso Socioprofissional dos Diplomados da Universidade de Aveiro. O presente relatório
faz a apresentação pública dos principais resultados obtidos no âmbito do Estudo sobre a
Empregabilidade e Situação perante o Emprego dos Diplomados nos Cursos de Especialização
Tecnológica (CETs) da UA entre os anos de 2006 e 2013, procurando utilizar um nível de agregação
apropriado para stakeholders externos à Universidade. Os resultados são assim apresentados
de uma forma global – para todos os CETs oferecidos pela UA neste período de tempo; e por área
CNAEF – Humanidades, Ciências Sociais, Ciências Exatas, Engenharias e Serviços. (...
Competências transversais dos diplomados da UA
A questão da empregabilidade dos graduados converteu-se nos tempos mais recentes numa das
preocupações centrais das Instituições de Ensino Superior. O acompanhamento do percurso
socioprofissional dos diplomados é hoje não só uma forma de aferir o sucesso do ensino, mas
também uma necessidade para ajustar as estratégias e oferta às necessidades do mercado de
trabalho, constituindo uma ferramenta particularmente importante para a definição de políticas
de melhoria da qualidade da formação ministrada nos diversos ciclos de estudos. Essa recolha
é aliás hoje requerida pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES),
sendo relevante na acreditação de cursos, além de ser atualmente objeto de tentativas de sistematização
de procedimentos entre várias universidades, nomeadamente por ação quer da A3ES
quer do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP). Foi neste contexto que a
Reitoria da Universidade de Aveiro (UA) criou o Observatório do Percurso Socioprofissional dos
Diplomados da Universidade de Aveiro.
O presente relatório faz a apresentação pública dos principais resultados obtidos no âmbito do
Estudo sobre as Competências Transversais dos Diplomados da UA dos cursos de Bolonha (licenciaturas;
mestrados; mestrados integrados e programas doutorais) entre 2006/2007 e 2015/16,
procurando utilizar um nível de agregação apropriado para stakeholders externos à Universidade.
Os resultados são assim apresentados, para a grande maioria das variáveis estudadas, em termos
agregados – considerando toda a oferta de cursos oferecidos pela UA ao longo do período de
tempo do estudo. Há, no entanto, variáveis para as quais se optou por realizar igualmente uma
análise parcelar tendo em consideração o tipo de ensino – Universitário e Politécnico; o ciclo de
estudos – Licenciatura, Mestrado, Mestrado Integrado e Programa Doutoral e a área CNAEF –
Educação, Humanidades, Ciências Sociais, Ciências Exatas, Engenharias, Saúde e Serviços. Por
outro lado, e também para algumas das variáveis analisadas, foi investigada a influência do ano
de conclusão dos cursos dos diplomados inquiridos (tendo-se aqui dividido os diplomados em
dois grupos: mais antigos – anos de conclusão entre 2006/07 e 2012/13 – e mais recentes – anos
de conclusão entre 2013/14 e 2015/16), bem como da sua situação atual face ao emprego – empregados;
estudantes; desempregados.publishe
A empregabilidade dos diplomados pela Universidade de Aveiro: resultados do estudo sobre o triénio 2011/12 a 2013/14
A questão da empregabilidade dos diplomados é uma preocupação central das Instituições de Ensino Superior. O acompanhamento do percurso socioprofissional dos diplomados é não só uma forma de aferir o sucesso do ensino, mas também uma necessidade para ajustar as estratégias e oferta às necessidades do mercado de trabalho, constituindo uma ferramenta particularmente importante para a definição de políticas de melhoria da qualidade da formação ministrada nos diversos ciclos de estudos. Por outro lado, essa recolha é atualmente requerida pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), sendo relevante na acreditação de cursos.
O presente relatório faz a apresentação pública dos principais resultados obtidos no âmbito do Estudo sobre a Empregabilidade e Situação perante o Emprego dos Diplomados da UA no Triénio de 2011/12 a 2013/14, procurando utilizar um nível de agregação apropriado para stakeholders externos à Universidade de Aveiro. Os resultados são assim apresentados por tipo de ensino – universitário e politécnico; ciclo de estudos – 1.º ciclo, 2.º ciclo, mestrado integrado, 3.º ciclo e doutoramento; e por área CNAEF – Educação, Humanidades, Ciências Sociais, Ciências Exatas, Engenharias, Saúde e Serviços.
O inquérito incidiu sobre um universo de 7.827 diplomados dos cursos de todos os ciclos de estudos ministrados na UA no triénio de 2011/12 a 2013/14, tendo sido inquiridos um total de 2.844 diplomados (correspondendo a uma taxa de sondagem efetiva de 36,3%). O inquérito foi realizado através de entrevistas telefónicas efetuadas entre abril e julho de 2016.
Os resultados apresentados neste documento permitem concluir que, de uma forma global, o panorama da UA ao nível da empregabilidade dos seus diplomados no triénio em análise é bastante positivo. As taxas de emprego dos diplomados da UA, considerando os diferentes tipos de ensino, ciclos de estudo e áreas de formação dos mesmos, rondam em média os 88%, situando-se entre os 85%, para os cursos da área dos serviços, e os 93%, para os cursos da área das engenharias. Por outro lado, é maior a taxa de empregabilidade entre os detentores de um mestrado integrado, 3.º ciclo ou doutoramento, face aos de um 1.º ciclo. Ao nível do 1.º ciclo é muito significativa (na ordem dos 63%) a percentagem de diplomados que prosseguem os seus estudos imediatamente após a conclusão da licenciatura (nomeadamente na área das Ciências Exatas). Relativamente ao desemprego, e sobretudo se tivermos em conta a probabilidade de desemprego dos mais jovens em Portugal, mesmo que qualificados, é aparente que a formação da UA parece dar alguma proteção relativamente a esse risco. A este nível são de destacar as baixas taxas de desemprego ao nível das formações em Engenharias, Saúde e Educação e dos mestrados integrados, 3.º ciclo e doutoramentos. Por seu lado, as melhores perspetivas de inte8
gração dos alunos das áreas de Engenharia e Educação, tais como são as dos alunos de segundo ciclo e mestrado integrado, são também aparentes se analisarmos o número médio de meses de transição para o primeiro emprego.
Em termos de condição face ao emprego, a grande maioria dos diplomados da UA encontra-se
numa situação de emprego por conta de outrem, sendo que os vínculos estabelecidos com a entidade empregadora correspondem na maioria dos casos a um contrato de trabalho sem termo (efetivo) ou a um contrato de trabalho a termo certo. Os diplomados auferem salários médios mensais líquidos que tipicamente vão até os 1499 euros, sendo que a este respeito os diplomados de cursos de mestrado, 3.º ciclo/doutoramento e das áreas da Educação e Engenharias são aqueles que tendem a auferir maiores salários.
Relativamente à qualidade do emprego encontrado pelos diplomados, é de salientar a significativa percentagem daqueles que se encontram empregados na área de formação dos seus cursos (globalmente esta percentagem é superior a 80%). A probabilidade de este enquadramento ocorrer é mais elevada no caso dos alunos que completam o mestrado integrado, 3.º ciclo ou doutoramento e no caso dos diplomados das áreas de Educação e Engenharias. Igualmente relevante é o facto de 60% ou mais dos diplomados considerarem que adquiriram no curso em que se diplomaram muitas ou todas as competências exigidas no atual emprego.
Finalmente, outro resultado que vale a pena salientar tem a ver com o facto dos diplomados, na sua grande maioria, voltarem não só a escolher a Universidade de Aveiro (mais de 92% deles), mas também o curso em que se diplomaram (cerca de 75%, com exceção da área dos Serviços em que esta percentagem é de 63%) se porventura pudessem recuar no tempo
Respiratory viruses detected in Mexican children younger than 5 years old with community-acquired pneumonia: a national multicenter study
Background: Acute respiratory infections are the leading cause of mortality in children worldwide, especially in developing countries. Pneumonia accounts for 16% of all deaths of children under 5 years of age and was the cause of death of 935 000 children in 2015. Despite its frequency and severity, information regarding its etiology is limited. The aim of this study was to identify respiratory viruses associated with community-acquired pneumonia (CAP) in children younger than 5 years old. Methods: One thousand four hundred and four children younger than 5 years of age with a clinical and/or radiological diagnosis of CAP in 11 hospitals in Mexico were included. Nasal washes were collected, placed in viral medium, and frozen at �70 C until processing. The first 832 samples were processed using the multiplex Bio-Plex/Luminex system and the remaining 572 samples using the Anyplex multiplex RT-PCR. Clinical data regarding diagnosis, clinical signs and symptoms, radiographic pattern, and risk factors were obtained and
recorded. Results: Of the samples tested, 81.6% were positive for viruses. Respiratory syncytial virus (types A and B) was found in 23.7%, human enterovirus/rhinovirus in 16.6%, metapneumovirus in 5.7%, parainfluenza virus (types 1–4) in 5.5%, influenza virus (types A and B) in 3.6%, adenovirus in 2.2%, coronavirus (NL63, OC43, 229E, and HKU1) in 2.2%, and bocavirus in 0.4%. Co-infection with two or more viruses was present in 22.1%; 18.4% of the samples were negative. Using biomass for cooking, daycare attendance, absence of breastfeeding, and co-infections were found to be statistically significant risk factors for the presence of severe pneumonia. Conclusions: Respiratory syncytial virus (types A and B), human enterovirus/rhinovirus, and
metapneumovirus were the respiratory viruses identified most frequently in children younger than 5 years old with CAP. Co-infection was present in an important proportion of the children
Envejecimiento de la población
•Actividades básicas de la vida diaria en personas mayores y factores asociados •Asociación entre depresión y posesión de mascotas en personas mayores •Calidad de vida en adultos mayores de Santiago aplicando el instrumento WHOQOL-BREF •Calidad de vida en usuarios con enfermedad de Parkinson, demencia y sus cuidadores, comuna de Vitacura •Caracterización de egresos hospitalarios de adultos mayores en Puerto Natales (2007-2009) •Comportamiento de las patologías incluidas como GES para el adulto mayor atendido en un Cesfam •Contribución de vitaminas y minerales a las ingestas recomendadas diarias en ancianos institucionalizados de Madrid •Estado de salud oral del paciente inscrito en el Programa de Visita Domiciliaria •Evaluación del programa de discapacidad severa en Casablanca con la matriz de marco lógico •Factores asociados a satisfacción vital en una cohorte de adultos mayores de Santiago, Chile •Pauta instrumental para la identificación de riesgos para el adulto mayor autovalente, en su vivienda •Perfil farmacológico del paciente geriátrico institucionalizado y posibles consecuencias en el deterioro cognitivo •Programa de cuidados paliativos y alivio del dolor en Puerto Natales •Rehabilitación mandibular implantoprotésica: efecto en calidad de vida relacionada con salud bucal en adultos mayores •Salud bucodental en adultos mayores autovalentes de la Región de Valparaíso •Transición epidemiológica y el estudio de carga de enfermedad en Brasi
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio