11 research outputs found

    A EDUCAÇÃO ESTÉTICA NO ENSINO TÉCNICO/PROFISSIONAL: A DESCONSTRUÇÃO DO MECANICISMO PELA PRÁTICA EMANCIPATÓRIA DO ENSINO DA ARTE

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    O presente texto busca refletir sobre a educação estética na educação técnica e profissional, analisando também a legislação de criação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e como tal lei fomenta uma prática educacional que ofereça aos estudantes o acesso ao desenvolvimento de seu potencial crítico e criador e não apenas mecanicista

    The art education in the context of technical education

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    This paper focuses on arts education within a school context that initially disregarded this form of education: adult technical training. Drawing on authors such as Guattari (1992), Reis (2013), Ciavatta (2014), among others, this work addresses the importance of arts education and presents a pedagogical practice within the professional education contextinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O conceitualismo e a arte tecnológica : um estudo sobre a relevância da recepção e da fruição

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    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2013.A proposição apresentada por esta pesquisa se insere nas reflexões sobre as produções conceitualistas da arte, sua pertinência à arte contemporânea, utilizando como exemplos e estudos de caso as manifestações da arte tecnológica. Este trabalho objetiva discutir sobre as afecções de objetos artísticos valorados na experiência pessoal e coletiva, nem sempre privilegiando o campo sensível, centrando-se nas interações entre o espectador e a obra. Reflete-se, ainda, a propósito do papel do contexto histórico e social no entendimento e nas possibilidades de diálogo com o objeto de arte tecnológica. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTThe following work is a reflection on Conceptualism. The main purpose is trying to understand how Conceptual Art interacts with Technological Art. The perfunctory valuation of artistic works in everyday personal and collective experiences is considered. It is important to state that, hardly ever, the sensitive field is recognized. The focus is on the interaction amongst spectators, creators and the artwork itself. Identifying the role played by the social and historical context as a tool to apprehend the multiple possibilities generated by the dialog with an artwork and the contextual changes at the time of production is also among the objectives of this research

    A composição urbana em corpos informáticos

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    The article presents two recent works of Corpos Informáticos, a collective of artists that also constitutes itself as a research group attached to the Universidade de Brasilia. The presentation and reflection on such works provide the knowledge of a few principles that guide the group’s proposals and its questions about the nature of artinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Cultura Visual: Memória Coletiva e a Estética do Espaço Urbano

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    O presente trabalho apresenta reflexão fundamentada em pesquisa em cultura visual tendo como objeto a identificação do indivíduo com o espaço urbano, por meio da elaboração perceptiva composta culturalmente e consolidada na conformação de memória coletiva. Assim, aborda a implicação estética estabelecida pelos/nos objetos materiais que compõem o espaço urbano e a conformação das ações coletivas e peculiares do indivíduo em sua experiência da cidade.Palavras chave: Cultura visual, espaço urbano, memória coletiva

    estudos artísticos

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    A revista de estudos artísticos GAMA encontra, neste terceiro número, um caminho mais definido dentro do projeto global da comunicação de artistas sobre as obras de outros artistas. A Revista GAMA percorre tradições, registos, ações e intervenções artísticas, que assinalaram diversos momentos, com diferentes graus de difusão. Visa-se resgatar, recuperar a arte: é voltar a olhar, pelo escopo particular de um artista, a intervenção de um outro artista, com algum tempo de intervalo entre ambos. Este intervalo é um tempo de sedimentação, de filtragem, ou de recuperação de valores quase esquecidos. O tempo pode fornecer um ponto de vista privilegiado que permite novas interpretações, valorizações, interligações. Permite-se a reativação, o restauro: restauro não no sentido material, mas no sentido da reapresentação do conteúdo possibilitando reforçar um “museu imaginário,” livre de fronteiras e de hierarquias estabelecidas (Malraux). Os objetos de arte anteriores podem ter originado, ou vir a originar, novas obras, na sequência imprevisível dos discursos humanos mais significativos, reagrupando-se em termos de “ação” ou de “orientação,” de “imagem” ou de “palavra,” (Warburg) permitindo “restituir ao discurso o caráter de acontecimento” (Foucault). Entre a história e a memória, o arquivo e a deriva, a viagem e a identidade, a permanência e a resistência, a Revista GAMA vem assinalando um percurso de salvaguarda, de marcação de registos, de preservação de uma riqueza, ora material ora conceptual: a arte detém-se e debruça-se sobre as suas marcas, os seus projetos, os seus registos, as suas transições. Debruçamo-nos sobre os homens.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    A revista Estúdio inaugura neste começo do seu sétimo ano de existência uma periodicidade mais exigente: publica-se agora com um ritmo trimestral. No número 12 da Estúdio tinha-se lançado o tema “Identidade”. A muito boa resposta que o tema suscitou levou-nos a desdobrar a publicação dos artigos selecionados em dois números consecutivos da revista. Assim tem-se no presente uma segunda identidade. Fala-se de variabilidade e de identidade, sendo uma condição da outra. Neste ponto é pertinente recorrer a Darwin, que dscreve este olhar dividido, no capítulo 5 de a origem das espécies, no capítulo intitulado “Leis da variação.” Aí Darwin interroga-se sobre a duplicidade disfórica entre um antepassado comum — sinal do idêntico — e os dois tipos de diferenciação: as diferenças antigas e tornadas mais ou menos permanentes, que ocorreram antes de mudanças climáticas ou ambientais, e as diferenças que florescem nas partes mais recentes dos corpos — os caracteres específicos. Na Estúdio não estudamos propriamente seres vivos, mas sim discursos. Mas como as espécies, há troços do discurso que antecedem as mudanças ambientais (por exemplo, idiomas, algumas regras gerais comportamento) e outros, específicos, que sucedem às mudanças ambientais e contextuais. Assim os artigos aqui reunidos dão testemunho de uma referencialidade comum, profunda, antiga, e ao mesmo tempo de uma diversidade discursiva, que corresponde às suas diferenças contextuais. A identidade engana os incautos: o que ela mostra é o que ela esconde. Escondido atrás de ti, estão os que te chamam, os que te interpelam, os que te preenchem o sentido. Este, pleno, parece formar-se no outro. Afinal, os indivíduos podem ser como as palavras: o seu significado depende de todas as outras ausentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    A educação pela arte faz-se através dos seus materiais, da sua operação, da transformação das matérias em ideias novas, em novas coisas. No seu sucesso está implicada uma literacia, uma capacidade interpretativa, ou crítica, sobre a semiosfera cada vez mais povoada, saturada de mensagens parasitárias. A educação implica uma leitura do mundo (Paulo Freire), que se projeta na interpretação de todas as camadas de expressão contemporânea, muitas vezes massificada, por vezes ainda identitária e significativa. Fala-se aqui de valorizar a identidade, exercer a pedagogia da diferença através de uma capacidade problematizadora. No seu contexto, podem exercer-se pedagogias que exploram a visão crítica do artista em interação com a escola, o artista em residência, no movimento A/ R/ Tography. Ou também exercer-se uma pedagogia triangular, centrando a arte, o contexto, a produção e a sua leitura como uma metodologia (Ana Mae Barbosa). O contexto contemporâneo é pós digital, os conteúdos não pesam nos suportes, e transmitem-se por “dentes azuis” ou redes com muitos Gs (G de Geração sem peso que sucede ao peso da aceleração gravítica). Neste campo pode delinear-se uma metodologia que alicerça o projeto ancorado nos estudos críticos sobre Cultura Visual (Fernando Hernández). Digamos que as práticas pedagógicas se cruzam em diversas direções, tacteando eficácias, expressões, capacidades, inovação. O contexto é cada vez mais voraz: a pele da cultura gosta de massagens (Kerkhove; McLuhan). A Matéria-Prima de que se fala nesta revista é aquela que devolve ao seu lugar um ponto crítico da pós modernidade: o do significante. Os sintagmas são sempre processos, e neles se formam as subjectividades, ou seja, as identidades: no desenrolar do ser, onde se produz verdadeiramente o sentido, bem junto do aqui-e-agora onde está a Matéria-Prima (Foucault).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Escola e experiência estética : uma abordagem da estética e da arte a partir do Iluminismo

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    Este texto propõe-se a refletir brevemente sobre a estrutura escolar fundada nos conceitos do projeto iluminista, especificamente nas “críticas” kantianas, e sua influência, ainda atualmente, na constituição de currículos, metodologias e ações pedagógicas na Educação Básica dedicados ao que nomeamos educação estética no ensino da arte. Trata, ainda, de argumentar sobre a necessidade de engendramento de relações mais horizontais entre docentes, discente e gestores de modo que os espaços e estratégias pedagógicas tenham como princípios o que apontam a parte mais interessada no processo de aprendizagem, que é o estudanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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