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    VARIEDADES DE FEIJÃO-FAVA SUBMETIDAS À NÍVEIS DE SALINIDADE E ADUBAÇÃO ORGÂNICA

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    O feijão-fava é uma leguminosa bastante cultivada na Região Nordeste. Entretanto, às condições edafoclimáticas, altas temperaturas e baixa pluviosidade, ocasionam salinização das águas e interferem no desenvolvimento de diversas espécies. Há tolerância salina entre variedades de uma mesma espécie e uso de insumos orgânicos atenuam o estresse salino. Para tanto, objetivou-se avaliar variedades de feijão-fava submetidas a níveis de salinidade e adubação orgânica. Sendo conduzido em ambiente protegido nas dependências da Universidade Federal de Campina Grande campus Pombal. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso em esquema fatorial 3x4x5 referente a três variedades de fava (V1: lavandeira; V2: raio-de-sol e V3: rajada), quatro volumes de esterco bovino (A1: 0% - sem adubação; A2: 8%; A3: 16% e A4: 24%), aplicados em função do volume de solo do recipiente e cinco níveis de salinidade na água de irrigação (S1= 0,3 dSm-1; S2= 1,0 dSm-1; S3= 1,7 dSm-1; S4= 2,4 dSm-1 e S5= 3,1 dSm-1). A variedade Raio de Sol possui maior crescimento em relação às demais, entretanto a cultivar Rajada apresentou maior aclimatização às condições salinas principalmente com uso do esterco bovino na concentração de 24%. O esterco bovino atenua o efeito nocivo da salinidade, entretanto doses excessivas em altas salinidades podem ser prejudiciais ao feijoeiro-fava

    Comportamento da cultura do pimentão submetido a diferentes níveis de salinidade

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    O presente trabalho objetivou-se estudar diferentes níveis de salinidade na água de irrigação na cultura do pimentão. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido com cultivar All Big, no período de 14 de novembro de 2013 a 25 de fevereiro de 2014, na Escola Agrotécnica do Cajueiro, pertencente à Universidade Estadual da Paraíba, Campus IV, Catolé do Rocha/PB, (6020’38’’ S; 37044’48’’ W) e uma altitude de 275 metros acima do nível do mar. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com cinco tratamentos (S1= 1,0; S2= 1,5; S3= 2,0; S4= 2,5 e S5= 3,0 dSm-1) e 7 repetições. A cultura do pimentão All Big mostra – se sensível à salinidade na água de irrigação, por sua vez a variável altura de planta registrou uma maior resistência quando comparado as demais variáveis de 2,2 dSm-1. Já o número de folhas mostrou não ser tolerável a nem um nível de salinidade

    The main diseases in the culture of pineapple: a review

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    Pineapple is a crop of great importance, having vitamins, minerals and capable of preventing diseases. Therefore, several researchers are interested in studying this crop, in addition to its use for other purposes, such as the production of juice pulp, jellies, sweets and other products, with its in natura form being the most sought after among countries. However, the attack of pathogens reduces pineapple production to worrying levels, and when not controlled, it even eradicates the entire plantation. Based on this, this review aimed to show the recent discoveries about the pineapple culture, emphasizing, mainly, the main diseases of this production chain. After gathering the main information on the most frequent diseases in pineapple production fields, we observed that fusariosis is considered the main disease of pineapple, followed by black spot, eye rot and root rot, being in short knowledge of these by producers is important in order to avoid irreversible damage. It is understood that more research is needed, since in the literature there are few field studies on this crop, especially with regard to seeking alternative means of controlling these diseases, so that the dissemination of this knowledge provides better information on agronomic interests

    The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability

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    Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications

    Comparative Study of Microstructure, Texture, and Formability Between 11CrTi and 11CrTi+Nb ASTM 409 Ferritic Stainless Steel

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    <div><p>Stabilization of ferritic stainless steel ASTM 409, for use in automobile exhaust systems, is increasingly in demand, due to higher exhaust gas temperatures. Ti is one of the most commonly used elements. However, high concentrations cause problems during steel casting; however, stabilization with Ti and Nb represents a good alternative. The present study aims to investigate the effect of adding Nb on the microstructure, texture, and forming properties of Ti-stabilized ferritic steels. The results demonstrated that Nb-addition leads to a more deformed microstructure after hot rolling with the strongest {110}〈001〉 Goss component. In the deformed state, the steels displayed the α-fiber, but 11CrTi+Nb steel showed a more intense γ-fiber. After annealing, Nb-addition led to an increase in the γ-fiber and in average normal coefficient of anisotropy (R). Thus, it was demonstrated that the dual stabilization (Ti+Nb) of the ferritic steel was responsible for improving the recrystallization texture and forming proprieties.</p></div

    Avaliação clínica e laboratorial em equinos Mangalarga Marchador submetidos ao treinamento de marcha

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    Este estudo teve como objetivo verificar o efeito do treinamento de marcha sobre variáveis clínicas, hematológicas e bioquímicas em equinos Mangalarga Marchador. Foram utilizados doze equinos da raça Mangalarga Marchador, seis fêmeas e seis machos. Cada animal foi submetido ao treinamento de marcha com duração de 40 minutos em solo duro. Esses animais já estavam condicionados ao treinamento proposto. Os animais foram avaliados antes do exercício (M0) e imediatamente após seu término (M1). Foram realizados exames físicos e coletadas amostras de sangue por venopunção jugular para obtenção de sangue total, soro e plasma para realização de análises hematológicas e bioquímicas em M0 e M1. O treinamento de marcha gerou alteração nos valores de todas as variáveis clínicas e laboratoriais avaliadas. No exame físico foram observados aumentos nas frequências cardíacas e respiratória bem como na temperatura retal. Foi observado aumento nos valores de eritrócitos, hemoglobina, hematócrito e leucócitos. Eletrólitos como sódio, potássio, cloreto, magnésio e cálcio iônico apresentaram diminuição na sua concentração plasmática. Foi observado aumento na diferença de íons fortes mensurável (DIFm) devido à diminuição da concentração de cloreto, sendo observado a presença de uma alcalose metabólica. Observou-se aumento nas concentrações plasmáticas de lactato, glicose, CK, proteínas totais e fibrinogênio. Como conclusão, a marcha ocasiona pequenas mudanças no perfil clínico, hematológico e bioquímico em equinos previamente condicionados a este exercício
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