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Cultivo de c?lulas da medula ?ssea humana sobre membranas de col?geno bovino e arcabou?os de ?cido poliglic?ico polil?tico (PLGA)
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Previous issue date: 2007-01-16O estroma da medula ?ssea, al?m de conter uma popula??o heterog?nea de c?lulas conjuntivas, nervosas e hematopoi?ticas, mant?m uma quantidade de c?lulas com caracter?sticas de c?lulas tronco (c?lulas mesenquimais indiferenciadas). Estas possuem capacidade de se diferenciarem em qualquer c?lula de natureza conjuntiva quando estimuladas pelo organismo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a ades?o, a prolifera??o e a diferencia??o de c?lulas mesenquimais da medula ?ssea cultivadas sobre membrana de col?geno bovino e sobre arcabou?o de ?cido poliglic?lico polil?tico (PLGA) com a adi??o do gel de plasma rico em plaquetas (PRP) e/ ou da prote?na morfogen?tica ?ssea recombinante humana (rhBMP-4). As c?lulas foram coletadas da medula ?ssea da crista do osso il?aco humana e separadas por t?cnica espec?fica. As c?lulas foram cultivadas em dois suportes: membrana de col?geno e arcabou?o de PLGA, e receberam 4 tratamentos distintos: (1) com rhBMP-4, (2) com rhBMP-4 e PRP, (3) com PRP e (4) controle (somente meio de cultura). Os subgrupos foram avaliados em 6, 9, 14 e 21 dias. Foram realizadas an?lises microsc?picas das membranas e arcabou?os com as colora??es de Iodeto de Prop?dio e de Hematoxilina e Eosina. Foi feito PCR em tempo real a fim de se avaliar a express?o de osteopontina e osteocalcina e PCR convencional para osteopontina. Os resultados mostraram ades?o celular tanto na membrana de col?geno como no arcabou?o de PLGA. Sugere-se haver uma maior prolifera??o e diferencia??o celular nos grupos que foram adicionados PRP, e rhBMP-4 e PRP juntos. Nos grupos com rhBMP-4 parece haver uma maior diferencia??o celular que o grupo controle. Os dados obtidos indicam que o PRP e/ ou a presen?a de rhBMP-4 induzem ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas da medula ?ssea em c?lulas de linhagem osteog?nic
Avalia??o da influ?ncia de c?lulas mononucleares de medula ?ssea no reparo ?sseo de ratos
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Previous issue date: 2011-03-30Os defeitos ?sseos podem ser considerados cr?ticos ou n?o, de acordo com sua capacidade de reparo normal pelo organismo evitando sequelas ?sseas. O tempo decorrido para ocorrer esse reparo acabar? trazendo alguma sequela tempor?ria para o paciente. Esse estudo teve como objetivo avaliar e comparar a influ?ncia de c?lulas mesenquimais indiferenciadas, cultivadas sob membranas de col?geno, no reparo de defeitos ?sseos em f?mur de ratos. Dos 14 animais utilizados na pesquisa, dois foram doadores de medula ?ssea e doze compuseram a amostra. Os animais foram submetidos a quatro danos teciduais no f?mur direito: Grupo 1, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em soro fisiol?gico e recobertas por membrana de col?geno; Grupo 2, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em gel de hidroxipropilmetilcelulose (HPMC); Grupo 3, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em gel de HPMC e recobertas com membrana de col?geno; e Grupo 4, controle: reparo espont?neo. Quatro animais foram eutanasiados nos per?odos de 7, 18 e 30 dias p?s-operat?rios e avaliados por meio de histologia com hematoxilina e eosina em micorscopia de luz e demicroscopia eletr?nica de varredura. Todos os grupos estudados tiveram reparoda cavidade ?ssea formada, muito embora somente o grupo controle tenha apresentado forma??o de cortical ?ssea na sua por??o externa em 30 dias. O presente estudo sugere que o uso de c?lulas mesenquimais indiferenciadas n?o contribui para acelerar o processo de reparo ?sseo em defeitos n?o cr?ticos. O uso desses biomateriais pode inclusive atrasar o processo de reparo ?sseo, uma vez que o organismo ter? que reabsorver esse biomaterial, ao mesmo tempo que dever? estar formando novo oss
Análise cefalométrica: um novo padrão
This study investigated a new way of grouping cephalometric data to construct a model that we have called "padrão UFRGS" (UFRGS cephalometric analysis). We used 55 lateral teleradiograms to test the effectiveness of this model, and compared its diagnostic performance with the USP and Ricketts analyses by evaluating factors that differed in these cephalograms such as the relationship of apical bases to the anterior cranial base in the USP analysis, and the position and inclination of upper incisors and the inclination oflower incisors in the Ricketts analysis. Complementary measurements were made to ensure reliability of the comparisons. Our results showed that the "padrao UFRGS" is reliable in the determination of diagnosis.Esse estudo apresenta uma nova estruturação dos dados cefalométricos agrupando-os num modelo denominado padrão UFRGS. A efetividade deste modelo foi testada utilizando-se 55 telerradiografias de perfil e comparando-se o desempenho diagnóstico com os padrões USP e Ricketts, avaliando-se os fatores não coincidentes com estes cefalogramas, que foram: a relação das bases apicais com a base anterior do cranio no USP; e a posição e inclinação dos incisivos superiores e inclinação dos incisivos inferiores com o Ricketts. Na realização destas comparações utilizou-se medidas complementares a fim de torná-las mais fidedignas. Os resultados mostraram a confiabilidade do padrão UFRGS na estruturação do diagnóstico
Cephalometrics analysis: a new model
Esse estudo apresenta uma nova estruturação dos dados cefalométricos agrupando-os num modelo denominado padrão UFRGS. A efetividade deste modelo foi testada utilizando-se 55 telerradiografias de perfil e comparando-se o desempenho diagnóstico com os padrões USP e Ricketts, avaliando-se os fatores não coincidentes com estes cefalogramas, que foram: a relação das bases apicais com a base anterior do cranio no USP; e a posição e inclinação dos incisivos superiores e inclinação dos incisivos inferiores com o Ricketts. Na realização destas comparações utilizou-se medidas complementares a fim de torná-las mais fidedignas. Os resultados mostraram a confiabilidade do padrão UFRGS na estruturação do diagnóstico.This study investigated a new way of grouping cephalometric data to construct a model that we have called "padrão UFRGS" (UFRGS cephalometric analysis). We used 55 lateral teleradiograms to test the effectiveness of this model, and compared its diagnostic performance with the USP and Ricketts analyses by evaluating factors that differed in these cephalograms such as the relationship of apical bases to the anterior cranial base in the USP analysis, and the position and inclination of upper incisors and the inclination oflower incisors in the Ricketts analysis. Complementary measurements were made to ensure reliability of the comparisons. Our results showed that the "padrao UFRGS" is reliable in the determination of diagnosis