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    IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

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    O coração funciona como uma bomba muscular que propulsiona o sangue de nossa circulação. Esse sangue é responsável pela irrigação e nutrição de todos os tecidos e a condução do fluxo sanguíneo é feita através das artérias. Quando ocorre uma obstrução dessas artérias que conduzem sangue rico em oxigênio ao coração pode ocorrer o infarto.O entupimento dessas artérias dá-se o nome de aterosclerose., que é a principal causa de infarto do Miocárdio.Avaliar a dor torácica: intensidade, localização, radiação e duração; verificar circulação: pulso periférico, edema, cor e temperatura das extremidades; monitorar o ritmo e frequência cardíaca; realizar balanço hídrico, pois o uso prolongado de vasoativos pode causar retenção de. Na+ e H2O, necessitando de terapia diurética. Avaliar o estado neurológico; ajustar o ambiente para favorecer o sono (luz, temperatura, ruídos, colchão e cama); controlar a frequência do fluxo endovenoso e o local da punção durante a infusão; observar a permeabilidade da via antes da administração da medicação; observar a frequência, ritmo, profundidade e esforço das respirações; observar presença, característica e duração da tosse; aferir pressão arterial antes de administrar medicações vasoativas; não administrar vasodilatadores em casos de hipotensão; checar a frequência cardíaca antes de administrar digitálicos, se menor que 60 bpm. O enfermeiro deve ter um olhar diferencial, antecipar e prevenir complicações são suas responsabilidades. É importante manter acesso venoso desobstruído para infusão venosa de emergência, iniciar oxigenioterapia mais precoce possível. A importância das intervenções de enfermagem ao paciente com infarto agudo do miocárdio. É importante que haja comunicação entre a equipe multidisciplinar para que possa saber o que acontece com cada paciente, essa comunicação pode ser feita de maneira verbal e também através das evoluções e anotações no prontuário do paciente que ficam disponíveis para leitura. A elaboração das intervenções de enfermagem é realizada a partir das afirmativas de diagnósticos validados, considerando que estes constituem a determinação plena da assistência de enfermagem ao ser humano

    Especialista em políticas públicas e gestão governamental: Uma descrição da carreira nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo

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    A partir de meados da década de 1980, emergem discussões sobre um novo perfil de burocrata no processo de redemocratização no Brasil. A (re)conquista dos direitos políticos e a ampliação dos direitos sociais, bem como a entrada de novos atores no processo decisório, tornaram clara a necessidade de articulações/negociações no espectro político e profissionalização da alta burocracia para concretização das políticas públicas e modernização da gestão pública. Com base em estudo do embaixador Sérgio Paulo Rouanet, em 1982, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) foi criada, no ano de 1986, com objetivo de formar gestores públicos aptos à tomada de decisão na alta estrutura do Poder Executivo e, como subproduto, surge, em 1989, a carreira de especialista em políticas públicas e gestão governamental (EPPGG). No início dos anos 1990, houve descontinuidade no projeto da reforma administrativa e provimento da carreira de EPPGG durante os governos de Fernando Collor e Itamar Franco. Os concursos foram retomados tão-somente em 1995, no bojo do processo de Reforma do Aparelho do Estado, apresentado pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Percebe-se que a iniciativa de estruturação de uma alta burocracia administrativo-organizacional estável e meritocrática no governo federal refletiu no nível estadual o anseio por profissional similar, resultando na criação da carreira de EPPGG em algumas unidades da federação. O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma descrição sinóptica da carreira de especialista em políticas públicas e gestão governamental nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Metodologicamente, a pesquisa baseou-se em coleta de informações a respeito das carreiras nas secretarias e casas legislativas estaduais. Após o levantamento de dados, procedeu-se uma comparação entre as carreiras estaduais, analisando suas convergências e divergências ao modelo adotado pelo governo federal. À guisa de conclusão, observa-se que a carreira de EPPGG nos estados tende à consolidação, demonstrada pela regularidade de recrutamento, número de servidores ocupantes do cargo e papel – reconhecido ou em reconhecimento – como núcleo estratégico de apoio aos mandatários políticos e/ou dirigentes públicos, seja no ciclo das políticas públicas estruturantes, seja nos macroprocessos de gestão governamental

    Planejamento e gestão do processo de trabalho em saúde: avanços e limites no Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS

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    The Indigenous Health Care Subsystem (SasiSUS), as part of the Brazilian National Health System (SUS), is responsible for health care for indigenous peoples in Brazil. At the local level, the Special Indigenous Health Districts (DSEI) are responsible for managing, planning, and organizing the work process of the multidisciplinary indigenous health teams (EMSI), which provide primary health care for this population. The objective of the study was to analyze how the planning and the management of the EMSI work process occurs. A holistic multiplecase study was carried out, considering seven DSEI as units of analysis. The main source of data used were interviews and, in a complementary way, direct observation. The results indicated that, in general, planning is present in the organization of the teams’ work process, with variations between the DSEI. Carrying out the planned actions was related to the availability of different resources: adequate functioning of the information system and the intra and intersectoral articulation of SasiSUS. As a conclusion, the need to radicalize participation in planning and management, necessary for a coordinated action to guarantee differentiated care and the principles of SUS, was pointed out.O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), como parte do Sistema Único de Saúde (SUS), é responsável pela atenção à saúde dos povos indígenas do Brasil. Em âmbito local, são os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) os responsáveis pela gestão, planejamento e organização do processo de trabalho das equipes multidisciplinares de saúde indígena (EMSI), que realizam a atenção primária à saúde para essa população. O objetivo do estudo foi analisar como ocorrem o planejamento e a gestão do processo de trabalho das EMSI. Foi realizado um estudo de casos múltiplos holístico, considerando sete DSEI como unidades de análise. A principal fonte de dados utilizada foi a entrevista e, de forma complementar, a observação direta. Os resultados indicaram que, de forma geral, o planejamento está presente na organização do processo de trabalho das equipes, com variações entre os DSEI. A efetivação das ações planejadas foi relacionada à disponibilidade de diferentes recursos: funcionamento adequado do sistema de informação e a articulação intra e intersetorial do SasiSUS. Como conclusão, apontouse a necessidade de radicalização da participação no planejamento e na gestão, necessária a uma ação coordenada para garantia da atenção diferenciada e dos princípios do SUS

    Uso de maconha medicinal nos tratamentos de doenças neurológicas / Use of medicinal marijuana in the treatment of neurological diseases

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    O seguinte estudo tem como objetivo descrever sobre o uso da maconha medicinal no tratamento de doenças neurológicas. A Cannabis possui importância nutricional, medicinal e industrial como alimento, fármaco, fibra, e óleo combustível, além da utilização em cerimônias religiosas em diversas regiões do mundo. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de abordagem qualitativa, de natureza exploratória e descritiva. A elaboração da pergunta norteadora ocorreu fazendo uso do acrônimo PICo (população, interesse e contexto), sendo P (doenças neurológicas), I (uso da maconha medicinal) e C (tratamento), o que gerou na seguinte indagação: como se dá o uso da maconha medicinal no tratamento de doenças neurológicas? O levantamento nas bases de dados foi efetuado na Medical Literature Analysis and Retrieval System On-line (MEDLINE), Banco de Dados em Enfermagem (BDENF) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por intermédio da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), e a Biblioteca Virtual (Scielo). Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram: “cannabis”, “neurologia” e “terapêutica”, cruzados entre si pelo operador booleano AND. Foi possível perceber que, a Cannabis é benéfica para alívio da dor, melhora dos sintomas cognitivos e atenuação do processo fisiopatológico subjacente. A literatura voltada para o modo de execução da Cannabis é muito escassa e existem muitas controvérsias em relação ao protocolo utilizado, tornando-se necessária a realização de novos estudos com maior número amostral, de modo que possam obter resultados mais significativos e amplos

    estudos artísticos

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    O projeto Gama é um projeto de resistência que contrapõe, de modo consistente, discursos novos, que colocam em contacto novos intervenientes, novas agências, novas afinidades. É um campo de consolidação cultural que reúne os 15 autores aqui representados. O contexto é reconhecido como de viragem educativa , quando se observa uma tendência de convergência de agências na direção inclusiva, colaborativa, participativa, por parte de instituições, escolas, museus, plataformas de disseminação e de produção, artistas e educadores. O projeto Gama, e com ele, o projeto do Congresso CSO (Criadores sobre outras Obras), é um projeto que reivindica uma resistência para contrapor, de modo consistente, discursos novos, colocando em contacto novos intervenientes, gerando novas agências, favorecendo afinidades. O projeto é simples: é preciso dar a conhecer quem está por conhecer, é preciso fazer funcionar os circuitos relacionais excêntricos e antepor à colaboração um conhecimento mútuo que robustece os discursos, e origina novidade nos discursos sobre arte.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Aspectos relacionados com a positividade para a esquistossomose: estudo transversal em área de baixa prevalência do estado de Alagoas, 2020

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    Objective: To analyze aspects related to positivity for schistosomiasis in an area of ​​low prevalence in Brazil. Methods: Cross-sectional study, carried out in the first half of 2020, where proportion of positivity was analyzed according to the number of Kato-Katz slides, the diagnostic performance of the test and the creation of a positivity estimation factor from the data of the Information from the Schistosomiasis Surveillance and Control Program (SISPCE). Results: 2,088 slides from 348 individuals were analyzed, with proportion of positivity of 11.8%, 26.7% and 31.0% for 1, 4 and 6 slides analyzed, respectively. There was excellent agreement (Kappa = 0.91) between the reading of 4 and 6 slides. An underreporting of 2.1 times was estimated in the SISPCE data. Conclusion: Increasing the number of blades increased the positivity of Kato-Katz, which can contribute to maximize the control of the disease as a public health problem.Objetivo: Analisar aspectos relacionados com a positividade para esquistossomose em área de baixa prevalência, no Brasil. Métodos: Estudo transversal, realizado no primeiro semestre de 2020, quando foram analisadas a proporção de positividade, em função do número de lâminas de Kato-Katz, o desempenho diagnóstico do teste e a estimação da positividade a partir dos dados do Sistema de Informação do Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (SISPCE). Resultados: Foram analisadas 2.088 lâminas de 348 indivíduos, sendo a proporção de positividade de 11,8%, 26,7% e 31,0% para 1, 4 e 6 lâminas analisadas, respectivamente. Houve concordância excelente (índice Kappa = 0,91) na comparação entre as leituras de 4 e 6 lâminas. Foi estimada subnotificação de 2,1 vezes nos dados do SISPCE. Conclusão: Ampliar o número de lâminas aumentou a positividade do Kato-Katz, o que pode contribuir para maximizar o controle da doença enquanto problema de Saúde Pública

    "Sou escravo de oficiais da Marinha": a grande revolta da marujada negra por direitos no período pós-abolição (Rio de Janeiro, 1880-1910)

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    Diretriz Brasileira sobre a Saúde Cardiovascular no Climatério e na Menopausa – 2024

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    Women, who represent approximately half of the global population according to estimates as of January 2024, may experience signs and symptoms of menopause for at least one-third of their lives, during which they have a higher risk of cardiovascular morbidity and mortality. The effects of menopausal hormone therapy (MHT) on the progression of atherosclerosis and cardiovascular disease (CVD) events vary depending on the age at which MHT is initiated and the time since menopause until its initiation. Beneficial effects on CVD outcomes and all-cause mortality have been observed when MHT was initiated before the age of 60 or within 10 years after menopause. The decision regarding the initiation, dose, regimen, and duration of MHT should be made individually after discussing the benefits and risks with each patient. For primary prevention of postmenopausal chronic conditions, the combined use of estrogen and progestogen is not recommended in asymptomatic women, nor is the use of estrogen alone in hysterectomized women. Hormone-dependent neoplasms contraindicate MHT. For the treatment of genitourinary syndrome of menopause, vaginal estrogen therapy may be used in patients with known cardiovascular risk factors or established CVD. For women with contraindications to MHT or who refuse it, non-hormonal therapies with proven efficacy (antidepressants, gabapentin, and fezolinetant) may improve vasomotor symptoms. Compounded hormonal implants, or "bioidentical" and "compounded" hormones, and "hormone modulation" are not recommended due to lack of scientific evidence of their effectiveness and safety.Mujeres, que representan aproximadamente la mitad de la población mundial según estimaciones de enero de 2024, pueden experimentar signos y síntomas de la menopausia durante al menos un tercio de sus vidas, durante los cuales tienen un mayor riesgo de morbilidad y mortalidad cardiovascular. Los efectos de la terapia hormonal de la menopausia (THM) en la progresión de la aterosclerosis y los eventos de enfermedad cardiovascular (ECV) varían según la edad en que se inicia la THM y el tiempo transcurrido desde la menopausia hasta su inicio. Se han observado efectos beneficiosos en los resultados de ECV y la mortalidad por todas las causas cuando la THM se inició antes de los 60 años o dentro de los 10 años posteriores a la menopausia. La decisión sobre la iniciación, dosis, régimen y duración de la THM debe tomarse individualmente después de discutir los beneficios y riesgos con cada paciente. Para la prevención primaria de condiciones crónicas en la posmenopausia, no se recomienda el uso combinado de estrógeno y progestágeno en mujeres asintomáticas, ni el uso de estrógeno solo en mujeres histerectomizadas. Las neoplasias dependientes de hormonas contraindican la THM. Para el tratamiento del síndrome genitourinario de la menopausia, se puede usar terapia estrogénica vaginal en pacientes con factores de riesgo cardiovascular conocidos o ECV establecida. Para mujeres con contraindicaciones a la THM o que la rechazan, las terapias no hormonales con eficacia demostrada (antidepresivos, gabapentina y fezolinetant) pueden mejorar los síntomas vasomotores. Los implantes hormonales compuestos, o hormonas "bioidénticas" y "compuestas", y la "modulación hormonal" no se recomiendan debido a la falta de evidencia científica sobre su efectividad y seguridad.As mulheres, que representam cerca de metade da população mundial segundo estimativas de janeiro de 2024, podem sofrer com sinais e sintomas da menopausa durante pelo menos um terço de suas vidas, quando apresentam maiores risco e morbimortalidade cardiovasculares. Os efeitos da terapia hormonal da menopausa (THM) na progressão de eventos de aterosclerose e doença cardiovascular (DCV) variam de acordo com a idade em que a THM é iniciada e o tempo desde a menopausa até esse início. Efeitos benéficos nos resultados de DCV e na mortalidade por todas as causas ocorreram quando a THM foi iniciada antes dos 60 anos de idade ou nos 10 anos que se seguiram à menopausa. A decisão sobre o início, a dose, o regime e a duração da THM deve ser tomada individualmente após discussão sobre benefícios e riscos com cada paciente. Para a prevenção primária de condições crônicas na pós-menopausa, não se recomendam o uso combinado de estrogênio e progestagênio em mulheres assintomáticas nem o uso de estrogênio sozinho em mulheres histerectomizadas. Neoplasias hormônio-dependentes contraindicam a THM. Para tratamento da síndrome geniturinária da menopausa, pode-se utilizar terapia estrogênica por via vaginal em pacientes com fatores de risco cardiovascular conhecidos ou DCV estabelecida. Para mulheres com contraindicação à THM ou que a recusam, terapias não hormonais com eficácia comprovada (antidepressivos, gabapentina e fezolinetante) podem melhorar os sintomas vasomotores. Os implantes hormonais manipulados, ou hormônios “bioidênticos” “manipulados”, e a ‘modulação hormonal’ não são recomendados pela falta de evidência científica de sua eficácia e segurança

    Cidadania por um fio: o associativismo negro no Rio de Janeiro (1888-1930)

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