8,701 research outputs found

    Making the most of data-poor fisheries: low cost mapping of small island fisheries to inform policy

    Get PDF
    This is the author accepted manuscript. The final version is available from Elsevier via the DOI in this record.Data scarcity in small-scale fisheries hinders the effective management of marine resources. This is particularly true within small island developing states that often have limited capacity for monitoring activities that could inform policy decisions. This study estimates the spatial distribution of fishing activity in the data-poor nearshore reef fisheries of Barbados using low cost interview surveys of fishers combined with a geospatial platform. With data from over 150 fishers in the island's major reef fisheries, the estimated total annual yield ranged from 272.6 to 409.0 mt, with seine fishing accounting for 65% of landings. This estimate is substantially higher than the recorded landings in official databases. Fishing activity is concentrated on the sheltered and heavily populated West Coast of the island. Reef fishing effort decreases markedly during the months associated with the offshore pelagic fishery season, as many fishers switch fisheries during this time and rough sea conditions restrict access to the nearshore windward reefs. The high levels of fishing intensity and low yields per unit of reef area appear to validate anecdotal evidence that the nearshore reefs of Barbados are heavily overexploited. The qualitative nature of interview data and other data gaps hinder the precise estimation of fishing effort and yield, where relative values are likely to be more accurate than absolute values. Nonetheless, the spatially and temporally explicit data generated here demonstrates how simple cost-effective methods can be used to fill important information gaps for marine resource management and spatial planning.This work represents part of the research of the Future of Reefs in a Changing Environment (FORCE) project funded by the European Union 7th Framework programme (P7/2007–2013) under grant agreement No. 244161. This work was supported by the Centre for Resource Management and Environmental Studies (CERMES), University of the West Indies, Cave Hill Campus, Barbados

    Soft power: Power of attraction or confusion?

    Get PDF
    Despite its popularity soft power remains power of confusion. The paper examines the concept, with a special focus on the nature and sources of soft power. Nye’s notion of soft power is largely ethnocentric and based on the assumption that there is a link between attractiveness and the ability to influence others in international relations. This poses two problems: Firstly, a country has many different actors. Some of them like the attraction and others don’t. Whether the attraction will lead to the ability to influence the policy of the target country depends on which groups in that country find it attractive and how much control they have on policymaking. Secondly, policymaking at the state level is far more complicated than at the personal level; and has different dynamics that emphasise the rational considerations. This leaves little room for emotional elements thus significantly reducing the effect of soft power. Given the nature of soft power being uncontrollable and unpredictable, it would be impossible to wield soft power in any organised and coordinated fashion as Nye suggested. Furthermore, the relationship between two countries is shaped by many complex factors. It is ultimately decided by the geopolitics and strategic interests of nations, in which soft power may play only a limited role. The paper also discusses the link between soft power and nation branding as both concepts are concerned with a nation’s influence on the world stage. Public diplomacy is a subset of nation branding that focuses on the political brand of a nation; whereas nation branding is about how a nation as whole to reshape the international opinions. A successful nation branding campaign will help create a more favourable and lasting image among the international audience thus further enhancing a country’s soft power

    Respiratory health and immunological profile of poultry workers

    Get PDF
    No Abstrac

    O TESTEMUNHO REVISITADO E A LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

    Get PDF
    Há algumas décadas, estudos sobre a memória têm se intensificado e se tornado parte das reflexões de diferentes áreas do conhecimento. O fenômeno chamado de boom da memória deu-se, principalmente, ao final da Segunda Guerra Mundial, quando se buscou preservar relatos de sobreviventes, a partir de diferentes formas de representação. A literatura, em especial, nesta balança entre a necessidade de representação do trauma e a sua impossibilidade, encontrou no testemunho o seu principal exemplo. No Brasil, depois do golpe militar de 1964, as artes também procuraram refletir sobre a realidade brasileira nesta tentativa de narrar “o inenarrável”, contando sobre o que resiste à representação, inclusive sob a forma de testemunho. Cinquenta anos depois, a literatura continua procurando compreender o período vivido. Esta intervenção pretende, portanto, revisitar e rediscutir o conceito de testemunho através da leitura intertextual e interdiscursiva de duas obras da literatura brasileira contemporânea, Não falei, de Beatriz Bracher, e K. – relato de uma busca, de Bernardo Kucinski, e dessas com outros textos, literários ou não, visando à contextualização histórica e cultural e mobilizando proposições teóricas de outras áreas como conhecimento, como História, Educação, Política e Psicanálise

    A mediação diante do cárcere: os casos de sobrevivente André du Rap e Cela forte mulher

    Get PDF
    A produção artística e crítica contemporâneas têm colocado em questão a necessidade de observar perspectivas histórias antes silenciadas, de forma a opor-se e resistir ao apagamento de experiências e vivências de grupos, raças, etnias e cores diversas. Em um país como o Brasil, entretanto, caracterizado por desigualdades sociais gritantes, tal tentativa foi e é marcada pela disjunção e pela mediação. Esta mediação frequentemente é marcada por produções em que o intelectual, branco e da elite, organiza e edita a obra de alguém que testemunha outra vivência, o subalternizado, negro e pobre. Se por um lado a figura do intelectual é central para desvelar e inscrever tais histórias, por outro, a mediação não é imparcial, mas marcada por relações de poder. A proposta deste trabalho é introduzir questões relativas ao conceito de literatura de testemunho, literatura sobre o/do cárcere e analisar dois exemplos de tal literatura, os textos Sobrevivente André du Rap (2002) e Cela forte mulher (2003), de maneira a discutir como os textos se estruturam e problematizam a mediação radical da alteridade entre intelectuais e detentos, os seus impasses éticos e textuais, bem como refletir sobre a dificuldade em estabelecer uma (ou muitas) autoria(s) diante de uma certa apropriação autoral da voz do outro

    Uma espectrografia do autoritarismo: o tempo da Ditadura na literatura do século XXI (2000-2020)

    Get PDF
    Narrar um período histórico é sempre contingente a questões políticas, sociais, históricas, culturais e temporais. No caso de um período histórico recente como as ditaduras do Cone Sul do século XX e, em especial, a ditadura brasileira de 1964 a 1985, “o que foi” (ou o que é) ainda está em disputa. A história do passado é reconstruída no presente quando recuperamos, reacendemos, reincorporamos e mesmo modificamos o modo de ver, de contar e de dizer. Este artigo pretende apresentar e situar histórica, social, literária e temporalmente a catalogação da produção de narrativas literárias longas em que as ditaduras militares brasileiras e do Cone Sul são recuperadas e reconstruídas literariamente, no século XXI, bem como sua relação formal, estética e temática com o período em questão. Também se dedicará a pensar como a obra de Bernardo Kucinski pode ser lida a partir dos deslocamentos temporais que opera e da relação com as diferentes temporalidades em que se situa, da justiça, da memória e da história

    VIOLÊNCIA DO OPRESSOR E A VIOLÊNCIA DO OPRIMIDO: RESPONSABILIDADE E (AUTO)CRÍTICA EM K. – RELATO DE UMA BUSCA

    Get PDF
    A história da ditadura civil-militar brasileira é ainda pouco veiculada e discutida, apesar de um esforço recente de desvendar as suas nuances e aprofundar seus debates na sociedade brasileira. De outra parte, as heranças do tempo passado no tempo presente e a necessidade de reparação continuam ainda tão atuais. A literatura, como forma de expressão artística, tem proposto leituras diversas desde o período do golpe militar até a contemporaneidade. O objetivo deste artigo é debater, a partir do texto literário de Bernardo Kucinski, K. – relato de uma busca (2011), as violências perpetradas durante a ditadura civil-militar brasileira, considerando conceitos como responsabilidade e crítica e autocrítica

    Compondo temporalidades: o colonial e a ditadura nas narrativas brasileiras do século XXI

    Get PDF
    Narrating a historical period is directly related to political, social, historical, cultural and temporal issues. In the case of the Brazilian military dictatorship “what was” (or what is) is still being produced, whether in historiography or literature. Many of these stories, however, have yet to be told and remain forgotten, excluded or ignored. In this text, we will observe the blind spots of this history, observing the relationship and composition of colonial and dictatorial temporalities and seeking to observe which stories of violence and resistance were told, and how they were written and mobilized, even years after the transitional justice and reparation processes, in the present and in literature, looking at the narratives Nem tudo é silêncio (2010), by Sonia Bischain, the so-called Trilogia infernal, composed by the books Aqui, no coração do inferno (2016), O peso do coração do homem (2017), O amor, esse obstáculo (2018), by Micheliny Verunschk, to a greater extent, and, to a lesser extent, the works Ainda estou aqui (2015), by Marcelo Rubens Paiva, and Antes do passado (2012), by Liniane Brum.Contar un período histórico está directamente relacionado con cuestiones políticas, sociales, históricas, culturales y temporales. En el caso de la dictadura militar brasileña se sigue produciendo “lo que fue” (o lo que es), ya sea en la historiografía o en la literatura. Sin embargo, muchas de estas historias aún no se han contado y siguen olvidadas, excluidas o ignoradas. En este texto examinaremos los puntos ciegos de esta historia, discutiendo la relación y la composición de las temporalidades coloniales y dictatoriales y observando qué historias de violencia y resistencia se contaron, y cómo se escribieron y movilizaron, incluso años después de los procesos de justicia transicional y reparación, en el presente y en la literatura, desde las narrativas Nem tudo é silêncio (2010, de Sonia Bischain, la llamada Trilogia Infernal, compuesta por los libros Aqui, no coração do inferno (2016), O peso do coração do homem (2017), y O amor, esse obstáculo (2018), de Micheliny Verunschk, en mayor medida, y, en menor medida, las obras Ainda estou aqui (2015), de Marcelo Rubens Paiva y Antes do passado (2012), de Liniane Brum.Contar um período histórico está diretamente relacionado a questões políticas, sociais, históricas, culturais e temporais. No caso da ditadura militar brasileira, “o que foi” (ou o que é) ainda está sendo produzido, seja na historiografia ou na literatura. Muitas dessas histórias, entretanto, ainda não foram contadas e permanecem esquecidas, excluídas e/ou ignoradas. Neste artigo, atentaremos para os pontos cegos da história, observando a relação e composição das temporalidades coloniais e ditatoriais e discutindo quais histórias de violência e de resistência foram contadas, como foram escritas e mobilizadas, mesmo anos depois dos processos de justiça de transição e de reparação, no presente e na literatura, a partir das narrativas Nem tudo é silêncio (2010), de Sonia Bischain, a chamada Trilogia infernal, composta pelos livros Aqui, no coração do inferno (2016), O peso do coração do homem (2017), e O amor, esse obstáculo (2018), de Micheliny Verunschk, em maior medida, e, em menor medida, as obras Ainda estou aqui (2015), de Marcelo Rubens Paiva, e Antes do passado (2012), de Liniane Brum

    On living and surviving : mourning, guilt and testimony in the post-dictatorship literature

    Get PDF
    Orientador: Márcio Orlando Seligmann SilvaDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da LinguagemResumo: Este trabalho realiza uma leitura comparativa entre as obras da literatura contemporânea brasileira K. - relato de uma busca (2011) e Não falei (2004), tendo em vista o teor testemunhal dessas obras em relação ao período da ditadura civil-militar brasileira. Escritas com um distanciamento temporal de mais de quarenta anos, as obras constroem uma leitura acerca do passado histórico a partir do presente, e principalmente da tentativa de elaboração da experiência traumática por parte dos sobreviventes. A inscrição do trauma dos sobreviventes percorre, principalmente, as questões do luto e da culpa; bem como a dificuldade da realização do trabalho de luto e da expiação. A narração e o testemunho serão, dessa forma, uma tentativa necessária, ainda que fragmentária e determinada sob o signo da impossibilidade, de elaboração da experiência. De outra parte, as obras debatem a crítica e a autocrítica das violências perpetradas durante o período ditatorial brasileiro, bem como exigem a definição das responsabilidades e de formas de reparação. Refletem sobre o passado no contexto de seu tempo, o presente, sobre uma história que ainda não acabou, mas que é decidida também pelo movimento dos dias atuais. A leitura intertexual perpassa os debates dos campos do saber da literatura, da filosofia, da psicanálise, da história e da educação, bem como de outras criações literárias e artísticasAbstract: This work is about a comparative reading between the contemporary Brazilian books K. - relato de uma busca (2014) e Não falei (2004), towards its testimonial content about the Brazilian civilian and military dictatorship. Written with a passage of more than forty years apart of the event, the literary works build a type of reading about the historical past from the current days, and mostly about the survivors¿ attempt of working through the traumatic experience. The survivors¿ trauma inscription is about, mostly, the issues of mourning and guilt; and the associated difficulties in the work of mourning and atonement. Thereby, the narration and the testimony goes through the the traumatic experience elaboration and the imperative to tell, even though in a fragmentary and difficult way. This work also discusses the criticism and the self-criticism about the violence perpetrated during the dictatorships¿ period. The literary pieces reflect about the past regarding their own written time - the present - about a history that is not over, but it is also decided in the current days. The intertextual reading goes through debates of different fields, such as literature, philosophy, psychoanalysis, history and education, as well as other literary and artistic creationsMestradoTeoria e Critica LiterariaMestra em Teoria e História Literária1481644CAPE
    corecore