23 research outputs found

    Passifloraceae s.s. da Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil

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    The São Luís Island, Maranhão State, is an ecotonal region, a mix of humid forest, cocais forest, dune vegetation, restingas and mangroves. Unlike the interior of the State, their coastal areas have a gap in knowledge of the Passifloraceae. Here, through field expeditions and herbaria visit, we provide taxonomic treatment, identification key and comments on the Passifloraceae of the São Luís Island. Ten species were recorded: Passiflora auriculata Kunth, P. edulis Sims, P. foetida L., P. glandulosa Cav., P. laurifolia L., P. misera Kunth, P. nitida Kunth, P. picturata Ker Gawl., P. subrotunda Mast., and P. vespertilio L. Passiflora picturata and P. misera were recorded for the first time on São Luís Island.A Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, configura-se como uma região ecotonal, um misto de floresta úmida, mata-de-cocais, vegetação de dunas, restingas e manguezais. Diferentemente do interior do Estado do Maranhão, suas zonas costeiras possuem uma lacuna sobre o conhecimento da família Passifloraceae. Aqui, por meio de expedições de campo e consulta a herbários, nós fornecemos o tratamento taxonômico, chave de identificação e comentários sobre as Passifloraceae da Ilha de São Luís. Foram registradas dez espécies: Passiflora auriculata Kunth, P. edulis Sims, P. foetida L., P. glandulosa Cav., P. laurifolia L., P. misera Kunth, P. nitida Kunth, P. picturata Ker Gawl., P. subrotunda Mast. e P. vespertilio L. As espécies P. picturata e P. misera foram registradas pela primeira vez na Ilha de São Luís

    A atuação da enfermagem na assistência aos pacientes portadores de HIV-AIDS: Revisão de literatura

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    O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é altamente infeccioso, não possui cura, mas possui tratamento com grande eficácia e de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde, portanto, torna-se necessário diagnóstico e tratamento precoce para que não haja a manifestação da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Destaca-se a importância do profissional enfermeiro em todas as etapas do processo de descoberta da doença, até posteriormente a oferta de tratamento. Objetivo: Abordar a importância da atuação da equipe de enfermagem frente a assistência de pacientes que convivem com HIV-AIDS. Métodos: Revisão integrativa de literatura. O levantamento     foi realizado no mês de outubro a dezembro de 2022, por meio da Biblioteca Virtual de Saúde identificando-se 23 artigos, de 2002-2022, que após leitura abordou com qualidade a atuação da equipe de enfermagem e multiprofissional durante o acolhimento, aconselhamento e cuidados com os pacientes diagnósticados e conviventes com HIV-AIDS, além de conceitos, sinais e sintomas e informar os direitos humanos desses indivíduos. Resultados/Discussão: Por conseguinte, resultou-se através das pesquisas bibliográficas que os profissionais de enfermagem e toda a equipe envolvida no processo são primordiais na prestação de cuidados e assistência as pessoas com HIV-AIDS e que essas pessoas possuem direitos que são assegurados por lei para que não ocorra discriminação e exclusão social, sendo a temática abordada de suma importância. Conclusão: Conclui-se que o HIV-AIDS são extremamente letais quando não diagnosticadas e tratadas precocemente, sendo necessária a abordagem correta do profissional enfermeiro, para que o acolhimento e o aconselhamento seja eficaz, tornando-se efetivo o contato entre profissional e cliente.&nbsp

    Recidiva de Herpes Zoster como sintoma inicial da infecção pelo HIV em criança/Herpes Zoster recurrence as an initial symptom of HIV infection on a child

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    Introdução: o herpes zoster trata-se de infecção viral causada pela reativação do vírus varicela-zoster (VVZ), que normalmente vive em relação harmoniosa com o organismo. A imunossupressão ou imunodepressão essa relação e inicia a patogenicidade desse vírus. Na esfera pediátrica, fatores de risco para o zoster incluem a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e as neoplasias, especialmente as leucemias. Quando associado ao HIV, o VVZ é aproximadamente sete vezes mais frequente e o quadro pode ser mais grave e prolongado, podendo indicar sua primeira evidência clínica. Objetivo: relatar caso de Herpes Zoster, o qual direcionou ao diagnóstico de HIV. Relato do caso: masculino, 7 anos, apresentou há 12 dias dor intensa no membro superior esquerdo e bolhas grandes de conteúdo hemorrágico com áreas de necrose, agrupadas em faixa no ombro, braço e antebraço, até as extremidades do 5º, 4º, 3º e 2º quirodáctilos esquerdos, acompanhado de febrícula e adinamia, bom estado geral. Há 1 ano, apresentou quadro idêntico no tronco inferior direito, com manchas hipocrômicas residuais dispostas em faixa unilateral e unimetamérica. Formulou-se hipótese diagnóstica de herpes zoster e institui-se o tratamento imediato com aciclovir de 200mg via oral 5 vezes ao dia por 8 dias. Hemograma, urina rotina, coagulograma, glicemia, provas de função hepática e renal não mostraram alterações. Exame parasitológico de fezes (DFB), sorologia para HLVI e HTLVII, VDRL, toxoplasmose e mononucleose negativas e sorologia para HIV (método ELISA) positiva. Com 8 dias de tratamento, as lesões apresentavam-se em fase de cicatrização e o menor não referia mais dor

    Alterações cognitivas na infecção pelo HIV: uma revisão sistemática: Cognitive changes in HIV infection: a systematic review

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    Provocada pelo vírus da imunodeficiência humana, com a síndrome da imunodeficiência adquirida, numa pessoa tem o seu sistema imunológico prejudicado, tornando-se suscetível a outras doenças e infecção. Tem-se a estimativa de que 50% dos infectados com o referido vírus podem sofrer alterações cognitivas. Diante disso, este estudo tem como objetivo refletir sobre mudanças estruturais cerebrais e comprometimento cognitivo em pacientes com HIV. Portanto, trata-se de uma revisão sistemática de literatura, desenvolvida a partir da seleção de estudos nas bases de dados Scielo, Pubmed e BVS/Medline a partir do uso de descritores DeCS/MeSH e aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Após a análise e interpretação dos dados, concluiu-se que há uma significativa prevalência de HAND em adultos infectados por HIV, no que se refere a alterações cognitivas, especialmente entre pacientes do sexo feminino, de baixa escolaridade e renda, com diagnóstico tardio e baixa quantidade de linfócitos CD4 no início do tratamento. Entre essas pessoas, revelam-se comprometimentos quanto à memória, atenção, controle de impulsos, velocidade de processamento e motora, dentre outros

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Passifloraceae s.s. da Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil

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    RESUMO A Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, configura-se como uma região ecotonal, um misto de floresta úmida, mata-de-cocais, vegetação de dunas, restingas e manguezais. Diferentemente do interior do Estado do Maranhão, suas zonas costeiras possuem uma lacuna sobre o conhecimento da família Passifloraceae. Aqui, por meio de expedições de campo e consulta a herbários, nós fornecemos o tratamento taxonômico, chave de identificação e comentários sobre as Passifloraceae da Ilha de São Luís. Foram registradas dez espécies: Passiflora auriculata Kunth, P. edulis Sims, P. foetida L., P. glandulosa Cav., P. laurifolia L., P. misera Kunth, P. nitida Kunth, P. picturata Ker Gawl., P. subrotunda Mast. e P. vespertilio L. As espécies P. picturata e P. misera foram registradas pela primeira vez na Ilha de São Luís
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