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Características de fezes de bovinos Sindi, F1 Simental x Nelore e búfalos Mediterrâneos confinados
Este experimento foi realizado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, com objetivo de avaliar a composição mineral das fezes de bovinos Sindi, F1 Simental x Nelore e búfalos Mediterrâneos. Foram utilizados 21 animais, sete bovinos Sindi, sete F1 Simental x Nelore e sete bubalinos Mediterrâneos, separados por grupo genético e colocados em baias coletivas de 160 m2. As fezes foram retiradas do reto do animal e analisadas após coleta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 7 repetições. As fezes dos bovinos Sindi apresentaram maior teor de matéria Seca (MS) (17,3 %) em relação aos bovinos F1 Simental x Nelore (15,6 %) e búfalos (15,7 %). Os búfalos apresentaram menor valor de cinzas (9,3 %) em relação aos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore, cujos valores foram 11,5 e 12,7 %, respectivamente. Os valores para fibra em detergente ácido (FDA) foram maiores nos búfalos (52,9 %) em relação a bovinos Sindi (46,8 %) e F1 Simental x Nelore (43,2 %). Para fibra em detergente neutro (FDN), hemicelulose, minerais fósforo e cálcio não houve diferença, enquanto que os teores de nitrogênio dos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore foram superiores do que dos búfalos (13,03 e 13,77vs 10,47g kg-1). Bovinos Sindi obtiveram maior teor de potássio do que F1 Simental x Nelore e bubalinos (16,37 vs 10,81 e 10,37 g/kg). No resultado obtido para o mineral magnésio, os bubalinos foram os que obtiveram maior teor em relação aos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore (2,20vs 3,62 e 3,28g kg-1). Não houve diferença estatística entre os grupos genéticos para o mineral manganês, já para o sódio os bovinos F1 Simental x Nelore apresentaram maiores valores em relação aos bovinos Sindi (5,66vs 2,58g kg-1) e estes obtiveram resultados superiores aos bubalinos (2,58vs 0,95g kg-1). Em relação ao ferro, as fezes de bubalinos obtiveram o menor teor comparado aos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore (0,294vs 0,460 e 0,586). O teor de cobre presente nas fezes de Bovinos F1 Simental x Nelore foi superior (0,050g kg-1) em relação a búfalos e bovinos Sindi (0,014 e 0,030g kg-1). A concentração de zinco nas fezes, bovinos F1 Simental x Nelore apresentaram o maior teor deste micromineral (0,220g kg), enquanto as fezes oriundas de bovinos Sindi foram superiores para o teor de zinco em relação a de búfalos (0,168 vs 0,117g kg-1). Conclui-se que as fezes de búfalos têm maior concentração de fibras, menor de cinzas e de minerais
CaracterÃsticas de fezes de bovinos Sindi, F1 Simental x Nelore e búfalos Mediterrâneos confinados
Este experimento foi realizado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, com objetivo de avaliar a composição mineral das fezes de bovinos Sindi, F1 Simental x Nelore e búfalos Mediterrâneos. Foram utilizados 21 animais, sete bovinos Sindi, sete F1 Simental x Nelore e sete bubalinos Mediterrâneos, separados por grupo genético e colocados em baias coletivas de 160 m2. As fezes foram retiradas do reto do animal e analisadas após coleta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 7 repetições. As fezes dos bovinos Sindi apresentaram maior teor de matéria Seca (MS) (17,3 %) em relação aos bovinos F1 Simental x Nelore (15,6 %) e búfalos (15,7 %). Os búfalos apresentaram menor valor de cinzas (9,3 %) em relação aos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore, cujos valores foram 11,5 e 12,7 %, respectivamente. Os valores para fibra em detergente ácido (FDA) foram maiores nos búfalos (52,9 %) em relação a bovinos Sindi (46,8 %) e F1 Simental x Nelore (43,2 %). Para fibra em detergente neutro (FDN), hemicelulose, minerais fósforo e cálcio não houve diferença, enquanto que os teores de nitrogênio dos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore foram superiores do que dos búfalos (13,03 e 13,77vs 10,47g kg-1). Bovinos Sindi obtiveram maior teor de potássio do que F1 Simental x Nelore e bubalinos (16,37 vs 10,81 e 10,37 g/kg). No resultado obtido para o mineral magnésio, os bubalinos foram os que obtiveram maior teor em relação aos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore (2,20vs 3,62 e 3,28g kg-1). Não houve diferença estatÃstica entre os grupos genéticos para o mineral manganês, já para o sódio os bovinos F1 Simental x Nelore apresentaram maiores valores em relação aos bovinos Sindi (5,66vs 2,58g kg-1) e estes obtiveram resultados superiores aos bubalinos (2,58vs 0,95g kg-1). Em relação ao ferro, as fezes de bubalinos obtiveram o menor teor comparado aos bovinos Sindi e F1 Simental x Nelore (0,294vs 0,460 e 0,586). O teor de cobre presente nas fezes de Bovinos F1 Simental x Nelore foi superior (0,050g kg-1) em relação a búfalos e bovinos Sindi (0,014 e 0,030g kg-1). A concentração de zinco nas fezes, bovinos F1 Simental x Nelore apresentaram o maior teor deste micromineral (0,220g kg), enquanto as fezes oriundas de bovinos Sindi foram superiores para o teor de zinco em relação a de búfalos (0,168 vs 0,117g kg-1). Conclui-se que as fezes de búfalos têm maior concentração de fibras, menor de cinzas e de minerais
Plasma urea nitrogen and progesterone concentrations and follicular dynamics in ewes fed proteins of different degradability
The effects of overfeeding with protein of different degradability on body condition, plasma urea nitrogen and progesterone concentrations, ovulation number and follicular dynamics were assessed in Santa Ines ewes. Twelve ewes were assigned to a randomized block design according to body weight and received overfeeding with soybean meal or with corn gluten meal or maintenance diet for 28 days before ovulation and during the next estrous cycle. Blood samples were taken on days 7, 14, 21, and 28 after the beginning of treatments for analysis of plasma urea nitrogen and on days 3, 6, 9, 12, and 15 into the estrous cycle for analysis of plasma urea nitrogen and progesterone. Follicular dynamics was monitored daily by ultrasound during one estrous cycle. Dry matter and crude protein intake, weight gain, plasma urea nitrogen concentration before ovulation, number of ovulations, diameter of the largest follicle of the 1st and of the 2nd waves and the growth rate of the largest follicle of the 1st wave were higher in the ewes that received overfeeding. The growth rate of the largest follicle of the 3rd wave was higher in the ewes fed maintenance diet. The back fat thickness, plasma urea nitrogen before ovulation and progesterone concentrations, diameter of the largest follicle of the 2nd wave and growth rate of the largest follicle of the 3rd wave were higher in ewes that received overfeeding with soybean meal. The growth rate of the largest follicle of the 1st wave was higher in ewes that received overfeeding with corn gluten meal. Overfeeding with protein-rich feeds may increase the ovulation number and with soybean meal, it may be effective in increasing plasma progesterone concentration in ewes
Mortality after surgery in Europe: a 7 day cohort study
Background: Clinical outcomes after major surgery are poorly described at the national level. Evidence of heterogeneity between hospitals and health-care systems suggests potential to improve care for patients but this potential remains unconfirmed. The European Surgical Outcomes Study was an international study designed to assess outcomes after non-cardiac surgery in Europe.Methods: We did this 7 day cohort study between April 4 and April 11, 2011. We collected data describing consecutive patients aged 16 years and older undergoing inpatient non-cardiac surgery in 498 hospitals across 28 European nations. Patients were followed up for a maximum of 60 days. The primary endpoint was in-hospital mortality. Secondary outcome measures were duration of hospital stay and admission to critical care. We used χ² and Fisher’s exact tests to compare categorical variables and the t test or the Mann-Whitney U test to compare continuous variables. Significance was set at p<0·05. We constructed multilevel logistic regression models to adjust for the differences in mortality rates between countries.Findings: We included 46 539 patients, of whom 1855 (4%) died before hospital discharge. 3599 (8%) patients were admitted to critical care after surgery with a median length of stay of 1·2 days (IQR 0·9–3·6). 1358 (73%) patients who died were not admitted to critical care at any stage after surgery. Crude mortality rates varied widely between countries (from 1·2% [95% CI 0·0–3·0] for Iceland to 21·5% [16·9–26·2] for Latvia). After adjustment for confounding variables, important differences remained between countries when compared with the UK, the country with the largest dataset (OR range from 0·44 [95% CI 0·19 1·05; p=0·06] for Finland to 6·92 [2·37–20·27; p=0·0004] for Poland).Interpretation: The mortality rate for patients undergoing inpatient non-cardiac surgery was higher than anticipated. Variations in mortality between countries suggest the need for national and international strategies to improve care for this group of patients.Funding: European Society of Intensive Care Medicine, European Society of Anaesthesiology