21 research outputs found
Comparação do equilÃbrio postural entre adolescentes do sexo feminino e masculino
La adolescencia comprende la fase entre los 10 y 19 años de edad, la cual se caracteriza por una aceleración en el crecimiento y desarrollo de los individuos. Mientras tanto, esos cambios no ocurren en el mismo ritmo para ambos sexos, lo que puede traer diferencias en el equilibrio postural. Este estudio tiene como objetivo comparar el equilibrio postural entre adolescentes de los sexos masculino y femenino. El grupo de estudio fue compuesto por 11 adolescentes del sexo femenino y 19 del sexo masculino. El análisis de la altura del centro de gravedad fue obtenido con el uso de una plancha de reacción, y el equilibrio postural por medio de una plataforma de fuerza Advanced Mechanical Technologies, Inc. modelo OR6-6. Las variables evaluadas fueron calculadas a partir del Centro de Presión (COP): amplitud de desplazamiento antero-posterior del COP (COPap), amplitud de desplazamiento medio-lateral del COP (COPml) y velocidad media de desplazamiento del COP (COPvel). Los adolescentes del sexo femenino presentaron amplitud de desplazamiento del COPap (p=0,011) y COPml (p=0,003) significativamente menor en la condición de ojos abiertos que el sexo masculino, y en la condición de ojos cerrados en las tres variables evaluadas, COPap (p=0,001), COPml (p=0,001) y COPvel p=0,004, sugiriendo menor oscilación postural para las adolescentes de este estudio. Se cree que los resultados encontrados pueden ser resultado de las diferencias en las caracterÃsticas antropométricas entre los sexos. Se concluye que los adolescentes del sexo femenino presentaron mejor equilibrio postural cuando fueron comparados a los del sexo masculino.A adolescência compreende a fase entre os 10 e 19 anos de idade, a qual se caracteriza por uma aceleração no crescimento e desenvolvimento dos indivÃduos. No entanto, essas mudanças não ocorrem no mesmo ritmo para ambos os sexos, o que pode trazer diferenças no equilÃbrio postural. Este estudo tem como objetivo comparar o equilÃbrio postural entre adolescentes dos sexos masculino e feminino. O grupo de estudo foi composto por 11 adolescentes do sexo feminino e 19 do sexo masculino. A análise da altura do centro de gravidade foi obtida com o uso de uma prancha de reação, e o equilÃbrio postural por meio de uma plataforma de força Advanced Mechanical Technologies, Inc. modelo OR6-6. As variáveis avaliadas foram calculadas a partir do Centro de Pressão (COP): amplitude de deslocamento ântero-posterior do COP (COPap), amplitude de deslocamento médio-lateral do COP (COPml) e velocidade média de deslocamento do COP (COPvel). Os adolescentes do sexo feminino apresentaram amplitude de deslocamento do COPap (p=0,011) e COPml (p=0,003) significativamente menor na condição de olhos abertos que o sexo masculino, e na condição de olhos fechados nas três variáveis avaliadas, COPap (p=0,001), COPml (p=0,001) e COPvel p=0,004, sugerindo menor oscilação postural para as adolescentes deste estudo. Acredita-se que os resultados encontrados podem ser advindos das diferenças nas caracterÃsticas antropométricas entre os sexos. Conclui-se que os adolescentes do sexo feminino apresentaram melhor equilÃbrio postural quando comparados aos do sexo masculino.Adolescence phase comprises between 10 and 19 years old. This stage is characterized by a fast individual growth and development. However, these changes do not occur at the same rate for both genders, and can lead to differences in postural balance. The purpose of this study was to compare the postural balance between male and female adolescents. To this, 11 female and 19 male adolescents were assessed. The center of gravity height was obtained by a reaction board, and postural balance was evaluated with a force platform from Advanced Mechanical Technologies, Inc. model OR6-6. The variables analyzed were calculated from the center of pressure (COP): COP anteroposterior range of displacement (COPap), COP mediolateral range of displacement (COPml); and COP mean displacement velocity (COPvel). Female adolescents showed a significantly lower COPap (p=0.011) and COPml (p=0.003) ranges of displacement with open eyes when compared to male adolescents. With closed eyes, females had lower COPap (p=0.001), COPml (p=0.001) and COPvel (p=0.004). It suggests a lower postural sway for these female adolescents. It is believed that the results came from differences in anthropometric characteristics between genders. We conclude that female adolescents in this study had a better postural balance when compared to male adolescents
A história recente do Futsal na UFSM no contexto do ensino, da pesquisa e da extensão
This article seeks to contribute to the composition of the Thematic Dossier: CEFD/UFSM 50 years: history and transformations in Physical Education from the historical structuring of the representative team of UFSM in the Futsal modality over the last 15 (fifteen) years. With emphasis on the initiative of Physical Education students in 2005, the text introduces the team's sporting history and covers the institutional articulations established under the registration and reformulation of extension projects coordinated by different professors of the Collective Sports Department of CEFD. The indication of the refurbished objectives in the last update of the project contextualizes the current stage of engenderments between teaching, research and extension that are articulated in the perspective of sports development from UFSM. Finally, the presentation of the final considerations covers the medium and long term expectations for different fronts of action that Futsal covers in the institutional and regional context.Este artÃculo busca contribuir a la composición del Dossier Temático: CEFD/UFSM 50 años: historia y transformaciones en Educación FÃsica a partir de la estructuración histórica del equipo representativo de la UFSM en la modalidad de Fútbol Sala en los últimos 15 (quince) años. Con énfasis en la iniciativa de los estudiantes de Educación FÃsica en 2005, el texto introduce la historia deportiva del equipo y cubre las articulaciones institucionales establecidas bajo el registro y reformulación de proyectos de extensión coordinados por diferentes profesores del Departamento de Deportes Colectivos del CEFD. La indicación de los objetivos reacondicionados en la última actualización del proyecto contextualiza la etapa actual de engendros entre enseñanza, investigación y extensión que se articulan en la perspectiva del desarrollo deportivo desde la UFSM. Finalmente, la presentación de las consideraciones finales cubre las expectativas de mediano y largo plazo para los diferentes frentes de acción que cubre el Futsal en el contexto institucional y regional.O presente artigo busca contribuir na composição do Dossiê Temático: CEFD/UFSM 50 anos: histórico e transformações na Educação FÃsica a partir da estruturação histórica da equipe representativa da UFSM na modalidade de Futsal ao longo dos últimos 15 (quinze) anos. Com destaque na iniciativa dos acadêmicos de Educação FÃsica no ano de 2005, o texto introduz o histórico esportivo da equipe e recobre as articulações institucionais estabelecidas sob o registro e reformulação de projetos de extensão coordenados por diferentes docentes do Departamento de Desportos Coletivos do CEFD. A indicação dos objetivos recondicionados na última atualização do projeto contextualiza a atual etapa de engendramentos entre ensino, pesquisa e extensão que se articulam na perspectiva do desenvolvimento esportivo a partir da UFSM. Por fim, a apresentação das considerações finais abrange as expectativas de médio e longo prazo para diferentes frentes de atuação que o Futsal abrange no contexto institucional e regional
Os efeitos das atividades fÃsicas aquáticas no controle postural de idosos: uma revisão
O envelhecimento humano modifica os parâmetros da marcha e do equilÃbrio postural levando a prejuÃzos como quedas, lesões e perda da independência. No caso do equilÃbrio postural, capacidades fÃsicas como força de membros inferiores, coordenação e agilidade estão intimamente ligadas com o controle postural, assim como, variáveis antropométricas (massa e estatura) e a idade. Nesse sentido, diversas modalidades fÃsicas têm sido sugeridas como forma de prevenção e, também, na melhora de quadros patológicos. Entre essas atividades, destacam-se múltiplos programas de exercÃcios realizados no meio aquático. Assim, esse estudo buscou realizar uma revisão de trabalhos cientÃficos acerca das atividades fÃsicas aquáticas para idosos e os efeitos destas atividades no controle postural. Os achados apontaram que em comparação com os exercÃcios no meio terrestre, os no meio lÃquido se apresentaram melhores para o equilÃbrio postural de idosos. Além disso, os melhores resultados para o controle postural estavam intimamente ligados com programas que focavam em exercÃcios de membros inferiores
PROPRIOCEPÇÃO NO ESPORTE: UMA REVISÃO SOBRE A PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES DESPORTIVAS
http://dx.doi.org/10.5902/223658346476O estudo, por meio de uma revisão bibliográfica, visa identificar as evidências do treinamento proprioceptivo na prevenção e recuperação de lesões e suas relações com a melhora do equilÃbrio. Foi realizada uma busca bibliográfica em artigos indexados nas bases de dados MEDLINE, SciELO e Science Direct, com os descritores em ciências da saúde: propriocepção, lesões, prevenção e recuperação, combinadas entre si. De acordo com os estudos encontrados, foi possÃvel inferir que a propriocepção pode ter influência na prevenção e recuperação de lesões como também na melhora do equilÃbrio, pois o treinamento proprioceptivo estimula as aferências neurais originadas dos mecanoceptores das articulações, músculos, tendões e tecidos profundos que são transmitidas em forma de impulso neural codificado para os vários nÃveis do SNC, garantindo um melhor controle postural
Efeitos de tarefas cognitivas no controle postural estático e dinâmico de adultas jovens e idosas caidoras e não-caidoras
O controle postural vem sendo estudado há algum tempo com o intuito de entender o complexo funcionamento do sistema de controle postural, além de servir para evitar quedas em idosos. As quedas são eventos que ocorrem em aproximadamente um terço da população idosa e podem levar a consequências muito graves, o que dá importância para o tema. A dupla-tarefa com interferência cognitivo-motora pode afetar o desempenho dos idosos na tarefa de manter o equilÃbrio e aumentar o risco de quedas. Logo, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de tarefas cognitivas sobre o desempenho em tarefas de controle motor estático e dinâmico em adultas jovens (n=25) e idosas caidoras (n=20) e não-caidoras (n=21). Foram avaliados o controle postural estático em dois tipos de superfÃcie (estável e instável) e também o desempenho na tarefa de marcha com transposição de obstáculos, durante dois tipos de tarefas cognitivas (teste de Stroop e contagem regressiva em etapas de três). ANOVAs de dois fatores foram usadas para avaliar as diferenças entre grupos e condições. O equilÃbrio estático foi melhor para jovens em comparação com idosas, que não diferiram entre caidoras e não-caidoras. A tarefa de contagem regressiva piorou o equilÃbrio, principalmente nas idosas. Na tarefa de ultrapassagem de obstáculos, a velocidade das idosas caidoras foi menor, mesmo sem tarefa cognitiva, sendo que a tarefa cognitiva influenciou o desempenho das idosas não-caidoras e jovens. As distâncias verticais na transposição do obstáculo foram maiores para o grupo de idosas caidoras, diferente do esperado, denotando uma segurança maior na tarefa nesses indivÃduos e uma menor chance de cair nesses indivÃduos. É possÃvel que esse resultado seja relacionado ao medo de cair nesses idosas, o que levou os mesmos a realizarem uma tarefa mais cautelosa na transposição do obstáculo. Com relação à s distâncias horizontais, as jovens afastaram mais o pé do obstáculo, denotando maior capacidade nessa tarefa que idosas não-caidoras e caidoras, não havendo efeito da tarefa cognitiva. Os resultados indicam que o desempenho em tarefas de controle postural estático e dinâmico é pior em idosas, sem grandes diferenças entre caidoras e não-caidoras. Na tarefa de transposição do obstáculo, as idosas optaram por uma tarefa mais cautelosa, mesmo quando nenhuma tarefa cognitiva era solicitada, ao passo que a tarefa cognitiva levou as jovens a realizar estratégia semelhante. O medo de cair que acomete o idoso pode ter levado a estratégias mais cautelosas. Conclui-se que o as tarefas cognitivas afetam o desempenho no controle postural estático em jovens e idosas e afetam o desempenho da tarefa dinâmica em jovens, principalmente. Durante a execução da tarefa de marcha com obstáculo, as idosas assumiram uma estratégia mais segura, possivelmente pelo medo de cair. Somente o teste de contagem regressiva aplicou demanda cognitiva suficiente para afetar a realização das tarefas motoras, enquanto que o teste de Stroop ajudou a tarefa motora em alguns casos.Postural control has been studied in the last years to understand the hard behavior of the postural control system and to find ways to prevent falls in elderly. One third of the elderly people experiences falls during the live and falls can lead to serious consequences, being an important issue to study. Cognitive-motor interference in dual-task conditions can affect balance tasks performance on elderly and increase the risk of falls. Thus, this study aims to evaluate the effect of cognitive tasks on static and dynamic motor control tasks performances in young women (n = 25) and fallers (n = 20) and non-fallers (n = 21) older women. Static postural control in two surface conditions (stable and unstable) and obstacle negotiation task during walking were evaluated, while the subjects were performing two different cognitive tasks (Stroop task and counting backwards on steps of three) and without any cognitive task. Were performed ANOVAs with two factor to test differences between groups and conditions. Static balance was better in younger compared to old-aged, and non-fallers and fallers did not differ between themselves. Counting backward cognitive task impaired the balance especially in elderly. During obstacles negotiation tasks, the mean velocity was lower for fallers than the other groups, even without cognitive task. Cognitive tasks impaired performance of non-fallers and younger groups. Vertical distances on obstacle negotiation were higher for the fallers group, different than we expected. It means that this group performs the task safer than the others perform and has lower chance of falling. It is possible that these results are related to the elderly fear of falling, which led them to conduct a more cautious task during obstacle negotiation. Regarding to horizontal distances, young people distance more their foot from obstacle, showing increased capacity in this task than non-fallers and fallers, with no effect of cognitive task. Results indicate that static and dynamic performance on postural control tasks is worse in the elderly, without many differences between fallers and non-fallers. In obstacle negotiation task, elderly have opted for a more cautious task, even when no cognitive task was requested, while the cognitive tasks lead young people to perform similar strategy. Fear of falling that affect elderly people has led them to take more cautious strategies. We conclude that the cognitive tasks affect static postural control performances in young and old groups and affect dynamic task performance mainly in the young group. During the obstacle negotiation task, elderly have taken a safer strategy, possibly due to fear of falling in this task. Only the counting backwards task applied a sufficient cognitive demand to affect the proposed motor tasks while the Stroop task improved the performances for some variables
Efeitos de tarefas cognitivas no controle postural estático e dinâmico de adultas jovens e idosas caidoras e não-caidoras
O controle postural vem sendo estudado há algum tempo com o intuito de entender o complexo funcionamento do sistema de controle postural, além de servir para evitar quedas em idosos. As quedas são eventos que ocorrem em aproximadamente um terço da população idosa e podem levar a consequências muito graves, o que dá importância para o tema. A dupla-tarefa com interferência cognitivo-motora pode afetar o desempenho dos idosos na tarefa de manter o equilÃbrio e aumentar o risco de quedas. Logo, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de tarefas cognitivas sobre o desempenho em tarefas de controle motor estático e dinâmico em adultas jovens (n=25) e idosas caidoras (n=20) e não-caidoras (n=21). Foram avaliados o controle postural estático em dois tipos de superfÃcie (estável e instável) e também o desempenho na tarefa de marcha com transposição de obstáculos, durante dois tipos de tarefas cognitivas (teste de Stroop e contagem regressiva em etapas de três). ANOVAs de dois fatores foram usadas para avaliar as diferenças entre grupos e condições. O equilÃbrio estático foi melhor para jovens em comparação com idosas, que não diferiram entre caidoras e não-caidoras. A tarefa de contagem regressiva piorou o equilÃbrio, principalmente nas idosas. Na tarefa de ultrapassagem de obstáculos, a velocidade das idosas caidoras foi menor, mesmo sem tarefa cognitiva, sendo que a tarefa cognitiva influenciou o desempenho das idosas não-caidoras e jovens. As distâncias verticais na transposição do obstáculo foram maiores para o grupo de idosas caidoras, diferente do esperado, denotando uma segurança maior na tarefa nesses indivÃduos e uma menor chance de cair nesses indivÃduos. É possÃvel que esse resultado seja relacionado ao medo de cair nesses idosas, o que levou os mesmos a realizarem uma tarefa mais cautelosa na transposição do obstáculo. Com relação à s distâncias horizontais, as jovens afastaram mais o pé do obstáculo, denotando maior capacidade nessa tarefa que idosas não-caidoras e caidoras, não havendo efeito da tarefa cognitiva. Os resultados indicam que o desempenho em tarefas de controle postural estático e dinâmico é pior em idosas, sem grandes diferenças entre caidoras e não-caidoras. Na tarefa de transposição do obstáculo, as idosas optaram por uma tarefa mais cautelosa, mesmo quando nenhuma tarefa cognitiva era solicitada, ao passo que a tarefa cognitiva levou as jovens a realizar estratégia semelhante. O medo de cair que acomete o idoso pode ter levado a estratégias mais cautelosas. Conclui-se que o as tarefas cognitivas afetam o desempenho no controle postural estático em jovens e idosas e afetam o desempenho da tarefa dinâmica em jovens, principalmente. Durante a execução da tarefa de marcha com obstáculo, as idosas assumiram uma estratégia mais segura, possivelmente pelo medo de cair. Somente o teste de contagem regressiva aplicou demanda cognitiva suficiente para afetar a realização das tarefas motoras, enquanto que o teste de Stroop ajudou a tarefa motora em alguns casos.Postural control has been studied in the last years to understand the hard behavior of the postural control system and to find ways to prevent falls in elderly. One third of the elderly people experiences falls during the live and falls can lead to serious consequences, being an important issue to study. Cognitive-motor interference in dual-task conditions can affect balance tasks performance on elderly and increase the risk of falls. Thus, this study aims to evaluate the effect of cognitive tasks on static and dynamic motor control tasks performances in young women (n = 25) and fallers (n = 20) and non-fallers (n = 21) older women. Static postural control in two surface conditions (stable and unstable) and obstacle negotiation task during walking were evaluated, while the subjects were performing two different cognitive tasks (Stroop task and counting backwards on steps of three) and without any cognitive task. Were performed ANOVAs with two factor to test differences between groups and conditions. Static balance was better in younger compared to old-aged, and non-fallers and fallers did not differ between themselves. Counting backward cognitive task impaired the balance especially in elderly. During obstacles negotiation tasks, the mean velocity was lower for fallers than the other groups, even without cognitive task. Cognitive tasks impaired performance of non-fallers and younger groups. Vertical distances on obstacle negotiation were higher for the fallers group, different than we expected. It means that this group performs the task safer than the others perform and has lower chance of falling. It is possible that these results are related to the elderly fear of falling, which led them to conduct a more cautious task during obstacle negotiation. Regarding to horizontal distances, young people distance more their foot from obstacle, showing increased capacity in this task than non-fallers and fallers, with no effect of cognitive task. Results indicate that static and dynamic performance on postural control tasks is worse in the elderly, without many differences between fallers and non-fallers. In obstacle negotiation task, elderly have opted for a more cautious task, even when no cognitive task was requested, while the cognitive tasks lead young people to perform similar strategy. Fear of falling that affect elderly people has led them to take more cautious strategies. We conclude that the cognitive tasks affect static postural control performances in young and old groups and affect dynamic task performance mainly in the young group. During the obstacle negotiation task, elderly have taken a safer strategy, possibly due to fear of falling in this task. Only the counting backwards task applied a sufficient cognitive demand to affect the proposed motor tasks while the Stroop task improved the performances for some variables
Comparative quantification of umbilical cord blood CD34+ and CD34+ bright cells using the procount tm-bd and ishage protocols
The total number of CD34+ cells is the most relevant clinical parameter when selecting human umbilical cord blood (HUCB) for transplantation. The objective of the present study was to compare the two most commonly used CD34+ cell quantification methods (ISHAGE protocol and ProCount™ - BD) and analyze the CD34+ bright cells whose 7-amino actinomycin D (7AAD) analysis suggests are apoptotic or dead cells. Twenty-six HUCB samples obtained at the Placental Blood Program of New York Blood Center were evaluated. The absolute numbers of CD34+ cells evaluated by the ISHAGE (with exclusion of 7AAD+ cells) and ProCount™ (with exclusion of CD34+ bright cells) were determined. Using the ISHAGE protocol we found 35.6 ± 19.4 CD34+ cells/μL and with the ProCount™ method we found 36.6 ± 23.2 CD34+ cells/μL. With the ProCount™ method, CD34+ bright cell counts were 9.3 ± 8.2 cells/μL. CD34+ bright and regular cells were individually analyzed by the ISHAGE protocol. Only about 1.8% of the bright CD34+ cells are alive, whereas a small part (19.0%) is undergoing apoptosis and most of them (79.2%) are dead cells. Our study showed that the two methods produced similar results and that 7AAD is important to exclude CD34 bright cells. These results will be of value to assist in the correct counting of CD34+ cells and to choose the best HUCB unit for transplantation, i.e., the unit with the greatest number of potentially viable stem cells for the reconstitution of bone marrow. This increases the likelihood of success of the transplant and, therefore, the survival of the patient
BenefÃcios do treinamento resistido para idosos
O processo do envelhecimento é acompanhado do declÃnio de vários sistemas, ocorrendo a diminuição de massa muscular e da densidade óssea, o aumento da massa adiposa, o que pode resultar no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissÃveis, no aumento do risco de quedas e, consequentemente de fraturas. Também é relatado o desenvolvimento de um quadro de inflamação crônica, o que, muitas vezes, está relacionado com a perda de massa muscular, com o aparecimento de déficit cognitivo e de doenças neurodegenerativas. Desse modo, esses fatores afetam negativamente a qualidade de vida dos idosos. Assim, um programa de treinamento resistido pode ser implementado na rotina de idosos a fim de melhorar a sua saúde e qualidade de vida. Diante disso, a presente revisão bibliográfica teve como objetivo analisar, de que modo o treinamento resistido pode promover benefÃcios à população idosa quanto ao aumento de força e massa muscular, funcionalidade do músculo esquelético e sua relação quanto aos marcadores inflamatórios. Para embasar o presente trabalho, buscou-se artigos no portal "PubMed",que tratassem da utilização de protocolos de treinamento resistido em idosos, sem a combinação com treinamento aeróbio ou com alguma intervenção alimentar. Foram priorizados aqueles publicados a partir de 2015. A partir dessa pesquisa e da análise do conteúdo da bibliografia encontrada, constatou-se que o treinamentoresistido é capaz em promover o aumento da força e de massa muscular em idosos, o que estaria relacionado com melhoras na função fÃsica, quanto à mobilidade e equilÃbrio, diminuindo, portanto, o risco de quedas, aumentando a independência do idoso para as tarefas diárias. Além da funcionalidade do músculo esquelético, estudos indicaram os benefÃcios do treinamento na redução do quadro de inflamação crônica, promovendo melhoras nas funções cognitivas desses indivÃduos, e prevenindo o declÃnio da massa muscular. Portanto, em razão dos benefÃcios elencados acima, é importante incluir um programa de treinamento resistido na rotina do idoso, uma vez que é uma forma não medicamentosa de promover a saúde dessa população.Fil: Gomes Moro, Luciana. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.Fil: Garcia, Maria Izabel. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.Fil: Pranke, Gabriel Ivan. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
BenefÃcios do treinamento resistido para idosos
O processo do envelhecimento é acompanhado do declÃnio de vários sistemas, ocorrendo a diminuição de massa muscular e da densidade óssea, o aumento da massa adiposa, o que pode resultar no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissÃveis, no aumento do risco de quedas e, consequentemente de fraturas. Também é relatado o desenvolvimento de um quadro de inflamação crônica, o que, muitas vezes, está relacionado com a perda de massa muscular, com o aparecimento de déficit cognitivo e de doenças neurodegenerativas. Desse modo, esses fatores afetam negativamente a qualidade de vida dos idosos. Assim, um programa de treinamento resistido pode ser implementado na rotina de idosos a fim de melhorar a sua saúde e qualidade de vida. Diante disso, a presente revisão bibliográfica teve como objetivo analisar, de que modo o treinamento resistido pode promover benefÃcios à população idosa quanto ao aumento de força e massa muscular, funcionalidade do músculo esquelético e sua relação quanto aos marcadores inflamatórios. Para embasar o presente trabalho, buscou-se artigos no portal "PubMed",que tratassem da utilização de protocolos de treinamento resistido em idosos, sem a combinação com treinamento aeróbio ou com alguma intervenção alimentar. Foram priorizados aqueles publicados a partir de 2015. A partir dessa pesquisa e da análise do conteúdo da bibliografia encontrada, constatou-se que o treinamentoresistido é capaz em promover o aumento da força e de massa muscular em idosos, o que estaria relacionado com melhoras na função fÃsica, quanto à mobilidade e equilÃbrio, diminuindo, portanto, o risco de quedas, aumentando a independência do idoso para as tarefas diárias. Além da funcionalidade do músculo esquelético, estudos indicaram os benefÃcios do treinamento na redução do quadro de inflamação crônica, promovendo melhoras nas funções cognitivas desses indivÃduos, e prevenindo o declÃnio da massa muscular. Portanto, em razão dos benefÃcios elencados acima, é importante incluir um programa de treinamento resistido na rotina do idoso, uma vez que é uma forma não medicamentosa de promover a saúde dessa população.Fil: Gomes Moro, Luciana. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.Fil: Garcia, Maria Izabel. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.Fil: Pranke, Gabriel Ivan. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
BenefÃcios do treinamento resistido para idosos
O processo do envelhecimento é acompanhado do declÃnio de vários sistemas, ocorrendo a diminuição de massa muscular e da densidade óssea, o aumento da massa adiposa, o que pode resultar no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissÃveis, no aumento do risco de quedas e, consequentemente de fraturas. Também é relatado o desenvolvimento de um quadro de inflamação crônica, o que, muitas vezes, está relacionado com a perda de massa muscular, com o aparecimento de déficit cognitivo e de doenças neurodegenerativas. Desse modo, esses fatores afetam negativamente a qualidade de vida dos idosos. Assim, um programa de treinamento resistido pode ser implementado na rotina de idosos a fim de melhorar a sua saúde e qualidade de vida. Diante disso, a presente revisão bibliográfica teve como objetivo analisar, de que modo o treinamento resistido pode promover benefÃcios à população idosa quanto ao aumento de força e massa muscular, funcionalidade do músculo esquelético e sua relação quanto aos marcadores inflamatórios. Para embasar o presente trabalho, buscou-se artigos no portal "PubMed",que tratassem da utilização de protocolos de treinamento resistido em idosos, sem a combinação com treinamento aeróbio ou com alguma intervenção alimentar. Foram priorizados aqueles publicados a partir de 2015. A partir dessa pesquisa e da análise do conteúdo da bibliografia encontrada, constatou-se que o treinamentoresistido é capaz em promover o aumento da força e de massa muscular em idosos, o que estaria relacionado com melhoras na função fÃsica, quanto à mobilidade e equilÃbrio, diminuindo, portanto, o risco de quedas, aumentando a independência do idoso para as tarefas diárias. Além da funcionalidade do músculo esquelético, estudos indicaram os benefÃcios do treinamento na redução do quadro de inflamação crônica, promovendo melhoras nas funções cognitivas desses indivÃduos, e prevenindo o declÃnio da massa muscular. Portanto, em razão dos benefÃcios elencados acima, é importante incluir um programa de treinamento resistido na rotina do idoso, uma vez que é uma forma não medicamentosa de promover a saúde dessa população.Fil: Gomes Moro, Luciana. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.Fil: Garcia, Maria Izabel. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.Fil: Pranke, Gabriel Ivan. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM