18 research outputs found

    Green New Deal - confrontando abordagens

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    O objetivo desse texto é fazer uma revisão bibliográfica de textos selecionados com o objetivo de servir de base para um confronto de diferentes visões sobre o que seja um Green New Deal (GND), que é uma nova designação para a chamada transição verde ou transição para uma economia de baixo carbono. Concluímos que o principal ponto em comum das diferentes abordagens é a necessidade de alteração da matriz energética e há muitas divergências sobre os demais componentes de um GND.El objetivo de este texto es realizar una revisión bibliográfica de textos seleccionados con el fin de que sirvan de base para una confrontación de diferentes visiones sobre lo que es un Green New Deal (GND), que es una nueva designación para los denominados transición verde o transición a una economía baja en carbono. Concluimos que el principal punto común de los diferentes enfoques es la necesidad de cambiar la matriz energética y existen muchas divergencias sobre los otros componentes de un GND.The goal of this text is to carry out a bibliographic review of selected texts with the aim of serving as a basis for a confrontation of different views on what a Green New Deal (GND) is, which is a new designation for the so-called green transition or transition to a low carbon economy. We conclude that the main common point of the different approaches is the need to change the energy matrix and there are many differences about the other components of a GND

    As vertentes teóricas da produtividade

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    Este texto procura fazer um balanço crítico das diferentes vertentes teóricas que se detiveram sobre o estudo da produtividade: o mainstream neoclássico (produtividade total dos fatores), os evolucionistas, eficiência-X, as teorias gerenciais e comportamentais, teorias neomarxistas, organização industrial, leis de Kaldor-Verdoorn e crescimento endógeno. Conclui-se que existe uma lacuna teórica, pois o mainstream é claramente insatisfatório e, ao mesmo tempo, não existe uma alternativa consistente no campo heterodoxo, embora as teorias evolucionistas sejam promissoras.

    A Pegada Ecológica do Município do Rio de Janeiro

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    Neste artigo abordamos um indicador de sustentabilidade ambiental, a Pegada Ecológica, apresentamos resumidamente seu método, destacando os resultados obtidos para o Rio de Janeiro com a aplicação do método. De acordo com a definição apresentada por Wackernagel e Rees, o "ecological footprint" é a área de ecossistema necessária para assegurar a sobrevivência de uma determinada população ou sistema. A Pegada Ecológica tem uma importante limitação específica pois se restringe a dimensão ecológica, não levando as dimensões social, econômica e institucional. È estimado o valor da Pegada do Município do Rio de Janeiro para 2003, pois para esse ano estão disponíveis estatísticas da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE. Foram estimados valores para o consumo alimentar, de água, energia elétrica, produção de lixo, emissões de CO2 , consumo de gás, produtos florestais e área construída. O somatório desses consumos em hectares globais foi confrontado com a área bioprodutiva disponível composta de áreas de cultivo, pastagem, mar, floresta, construída e para seqüestro de carbono. O saldo ecológico foi negativo em 24.393.323,93 gha, portanto, o consumo da população do Município do Rio de Janeiro, no ano de 2003, excedeu a capacidade de carga ambiental em quase de 200 vezes a área de 122.456,07 ha, correspondente a área territorial do município.This article deals with an indicator of environmental sustainability, the Ecological Footprint, we present briefly it's method, highlighting the results obtained for the Rio de Janeiro. According to the definition given by Wackernagel and Rees, the ecological footprint is the area of the ecosystem necessary to ensure the survival of a population or system. The Ecological Footprint is an important specific limitation because it restricts the ecological dimension, not taking in consideration the social, economic and institutional dimensions. The value of the ecological footprint of the city of Rio de Janeiro is estimated for 2003 because that year statistics are available from the Household Budget Survey (POF) from IBGE. Values were estimated for consumption of food, water, electricity, gas consumption, forest products and building area, and also waste production, CO2 emissions. The sum of these intakes in global hectares was confronted with the available bioproductive area comprised of farmland, pasture, sea, forest, built and carbon sequestration. The ecological balance was negative in gha 24.393.323,93, so the consumption of the population of Rio de Janeiro, in 2003, exceeded the environmental carrying capacity in almost than 200 times the area of 122,456.07 ha, corresponding to the geographical area of the municipality

    Meio ambiente e politicas publicas atuação da FEEMA no controle da poluição industrial

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    Orientador: Liana AurelianoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de EconomiaResumo: Não informadoAbstract: Not informed.MestradoMestre em Economi

    A Pegada Ecológica do Município do Rio de Janeiro

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    Neste artigo abordamos um indicador de sustentabilidade ambiental, a Pegada Ecológica, apresentamos resumidamente seu método, destacando os resultados obtidos para o Rio de Janeiro com a aplicação do método. De acordo com a definição apresentada por Wackernagel e Rees, o “ecological footprint” é a área de ecossistema necessária para assegurar a sobrevivência de uma determinada população ou sistema. A Pegada Ecológica tem uma importante limitação específica pois se restringe a dimensão ecológica, não levando as dimensões social, econômica e institucional. È estimado o valor da Pegada do Município do Rio de Janeiro para 2003, pois para esse ano estão disponíveis estatísticas da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE. Foram estimados valores para o consumo alimentar, de água, energia elétrica, produção de lixo, emissões de CO2 , consumo de gás, produtos florestais e área construída. O somatório desses consumos em hectares globais foi confrontado com a área bioprodutiva disponível composta de áreas de cultivo, pastagem, mar, floresta, construída e para seqüestro de carbono. O saldo ecológico foi negativo em 24.393.323,93 gha, portanto, o consumo da população do Município do Rio de Janeiro, no ano de 2003, excedeu a capacidade de carga ambiental em quase de 200 vezes a área de 122.456,07 ha, correspondente a área territorial do município.Indicador de Sustentabilidade, Consumo, sustentabilidade ambiental, Pegada Ecológica, capacidade de carga.

    Políticas públicas para meio ambiente no semi-árido brasileiro : regressão Logística com o Modelo PER

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    Esse trabalho tem como objetivo explicar, através de modelagem estatística, o que leva os municípios, nos termos do modelo Pressão - Estado - Resposta (PER), a adotarem políticas ambientais reativas, nos recortes Brasil, região do Semi-Árido brasileiro e Brasil exclusive Nordeste. As variáveis utilizadas para construir o modelo PER foram selecionadas entre as constantes do Suplemento de Meio Ambiente da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), do IBGE, de 2002. As variáveis explicativas do modelo foram obtidas desse mesmo Suplemento e também do questionário de gestão da MUNIC 2002 e do IDH - municipal. Foram também consideradas variáveis relativas às características gerais do município, como faixa de tamanho de população e localização em grande região ou região metropolitana. Os resultados mostram que no Semi-Árido brasileiro, as variáveis de maior peso para explicar as políticas ambientais reativas são as estruturais, apesar da maioria das variáveis, estatisticamente significativas, serem as de gestão pública. A variável relativa ao partido político do prefeito também se mostrou estatisticamente significativa.This paper aims to explain, through statistical modeling, and under model Pressure-State-Response (PER), what leads the municipalities to adopt reactive environmental policies, in the cuts Brazil, the Semi-Arid region, in Northeast Brazil Exclusive Northeast. The variables used to build the model were selected among those of the Supplement to the Environmental Research and Information Cities Basic (MUNIC) of 2002. The explanatory variables of the model were obtained from that same supplement the questionnaire and also from managing statistics of MUNIC 2002 and HDI. Were also considered variables on the general characteristics of the municipality, as track of population and location in large metropolitan area or region. The results show that, in the semi-arid, for the statistically significant variables, the structural ones have high weight, political party of the mayor have importance but most of the variables are about local public management that depend of initiatives of the mayor

    Construindo Indicadores de Sustentabilidade

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    The need to measure sustainability, for use in research and policy, has been motivating the production of statistics, indicators and indexes and also of frameworks to organize the information. This papers is about this issues with emphasis on the framework /model Pressure-State-Response (PSR).A necessidade de se mensurar a sustentabilidade para fins de pesquisa e políticas públicas tem motivado a produção de estatísticas, indicadores e índices, bem como de marcos ordenadores que organizem as informações. O artigo trata desses temas dedicando especial atenção ao marco ordenador/modelo Pressão-Estado-Resposta (PER)

    Políticas públicas para meio ambiente no semi-árido brasileiro. Regressão Logística com o Modelo PER

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    Esse trabalho tem como objetivo explicar, através de modelagem estatística, o que leva os municípios, nos termos do modelo Pressão - Estado - Resposta (PER), a adotarem políticas ambientais reativas, nos recortes Brasil, região do Semi-Árido brasileiro e Brasil exclusive Nordeste. As variáveis utilizadas para construir o modelo PER foram selecionadas entre as constantes do Suplemento de Meio Ambiente da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), do IBGE, de 2002. As variáveis explicativas do modelo foram obtidas desse mesmo Suplemento e também do questionário de gestão da MUNIC 2002 e do IDH – municipal. Foram também consideradas variáveis relativas às características gerais do município, como faixa de tamanho de população e localização em grande região ou região metropolitana. Os resultados mostram que no Semi-Árido brasileiro, as variáveis de maior peso para explicar as políticas ambientais reativas são as estruturais, apesar da maioria das variáveis, estatisticamente significativas, serem as de gestão pública. A variável relativa ao partido político do prefeito também se mostrou estatisticamente significativa.Semi-Árido; modelo PER; gestão ambiental local; desenvolvimento sustentável

    Introdução

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    Número especial do Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO
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