9 research outputs found

    A respeito do artigo intitulado "Influência das fases da lua sobre os nascimentos. Mito ou verdade?"

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    Prezado(a) Editor(a):A respeito do artigo intitulado "Influência das fases da lua sobre os nascimentos. Mito ou verdade?", de autoria de Torres e Souto (Bol Curso Med UFSC 2018;1:5-8), venho trazer os seguintes comentários:1. O tempo de estudo foi muito curto. Um estudo de 25 a 50 anos seria mais concreto em mostrar que não existe relação. Sugiro essa duração de estudo já que é o tempo que, em média, se muda uma geração e, nas palavras de um dos maiores epidemiologistas, Richard Doll, “nada biológico é constante”, isto é, poderia ter acontecido algo no ano específico avaliado que atrapalhasse o estudo realizado. Outra possibilidade, para evitar um tempo tão longo de acompanhamento, seria comparar um ano com outro como, por exemplo, comparar o ano de 2018 com o de 2017. Idealmente, o tamanho da amostra (que neste estudo corresponde ao número de dias analisados) poderia ser calculado para a segurança estatística desejada 1.2. Consideraria a troca no título da palavra "influência" por "relação", já que mesmo o achado eventual de uma relação entre as fases da lua e os nascimentos não implicaria necessariamente em causalidade ou “influência” direta da lua sobre os nascimentos. Bradford Hill descreveu em 1965 nove critérios para definir uma associação de causalidade e eles não estariam presentes nesse caso2 , porém o achado de uma relação seria uma conclusão válida, como as autoras bem explicaram na introdução.Por fim, gostaria de agradecer a oportunidade e saudar as autoras do trabalho em questão, parabéns.Respeitosamente,Matheus Fritzen (acadêmico do curso de Medicina da UFSC

    Revisão sistemática dos achados da ultrassonografia pulmonar em pacientes com doença pelo novo coronavírus (COVID-19) - Relato Breve

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    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Introdução: A ultrassonografia pulmonar (USP) é um método rápido e acurado para o diagnóstico de pneumonia, podendo ser útil na grande demanda por exames de imagem pulmonar gerada pela pandemia pela doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19). Na presente revisão, descrevemos os principais achados diagnósticos da USP em pacientes com COVID-19 relatados na literatura. Métodos: Realizamos uma busca no PubMed, EMBASE e Bireme (até 30 de agosto de 2020) por estudos descrevendo achados da USP em pacientes diagnosticados com COVID- 19. Resultados: Foram incluídos nove estudos, totalizando 480 pacientes avaliados. A presença de múltiplas linhas B é a alteração quase universal nesses pacientes. Pequenas consolidações periféricas e anormalidades da linha pleural, como espessamento e irregularidades pleurais, também são achados comuns na COVID-19. Esses últimos têm potencial de diferenciar a pneumonia intersticial pelo COVID-19 do edema pulmonar cardiogênico, causa frequente de linhas B na USP. Conclusões: A USP mostra-se capaz de detectar o comprometimento pulmonar em pacientes com COVID-19 e pode ser útil nesse diagnóstico

    Caso 5/17: "Um moço atropelado pela doença”

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    O caso clínico que será apresentado não é nenhum mistério da medicina. É um caso muito comum na prática médica tanto em terapia intensiva como em emergência. Os alunos que vão se formar e vão trabalhar em pronto-socorro, com certeza, vão ver algum caso semelhante.Trata-se de um paciente do sexo masculino, 19 anos, que começou 6 dias antes da admissão na emergência com febre, mialgia e astenia

    Caso Número 5/2018: “Um jovem que precisa respirar!”

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    Paciente do sexo masculino, com 20 anos de idade, que veio internar no HU/UFSC proveniente da Unidade de Pronto Atendimento por dispneia intensa iniciada há um dia, tendo iniciado há três dias com febre, tosse, astenia, mialgia e artralgia

    Caso Número 7/2018: “Lágrimas são salgadas: o sódio e o humor”

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    Caso relatado na Reunião de Discussão de Casos Clínicos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago, iniciada pelos Profs. Jorge Dias de Matos, Marisa Helena César Coral e Rosemeri Maurici da Silva, em julho de 2017. No dia 11 de outubro de 2018, no auditório do Curso de Medicina, realizou-se a apresentação e discussão do caso cujo registro é apresentado a seguir: um paciente do sexo masculino de 70 anos apresenta piora em seu padrão de humor, já estando em  tratamento com inibidor seletivio de recaptação de serotonina para sintomas depressivos

    CASO NÚMERO 3/2018: “CUIDADO COM A CANETA NA EMERGÊNCIA”

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    Caso relatado na Reunião de Discussão de Casos Clínicos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago, iniciada pelos Profs. Jorge Dias de Matos, Marisa Helena César Coral e Rosemeri Maurici da Silva, em julho de 2017. No dia 10 de maio de 2018, no auditório do HUPEST, realizou-se a apresentação e discussão do caso cujo registro é apresentado a seguir. Tratam-se de dois casos em que ocorreu insuficiência renal aguda secundária ao uso de anti-inflamatórios não esteroidais

    Caso 1/19: “E eu nunca fumei, doutor!”

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    Caso relatado na Reunião de Discussão de Casos Clínicos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago, iniciada pelos Profs. Jorge Dias de Matos, Marisa Helena César Coral e Rosemeri Maurici da Silva, em julho de 2017. No dia 11 de abril de 2019, no bloco do curso de medicina, realizou-se a apresentação e discussão do caso cujo registro é apresentado a seguir: uma paciente de 54 anos vem à emergência com tosse, rinorréia e disfonia. Não é tabagista. Apesar da melhora dos sintomas com o tratamento, há imagem persistente no raio-x de tórax. Qual é o diagnóstico

    ATIVO BIOLÓGICO NA CONTABILIDADE: O GRAU DE CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO DE VIDEIRA/SC E REGIÃO

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    Introdução: O agronegócio é uma atividade que abrange todas as relações industriais e comerciais da produçãoagropecuária. Esse segmento vem a cada dia comprovando sua força e sua posição no mercado de formaassertiva, alcançando maior índice de produtividade, aprimorando sua eficiência e importância na economia dopaís. Devido ao avanço da modernização nas empresas, a contabilização desse segmento foi se modificando aolongo do tempo. Objetivo: O objetivo da pesquisa foi identificar o grau de conhecimento sobre ativo biológico daspessoas da cidade de Videira/SC e da região. Método: A pesquisa caracterizou-se como descritiva e delevantamento tipo Survey, tendo uma abordagem qualiquantitativa. A população foi a população da cidade deVideira/SC e região e a amostra definida de forma aleatória, sendo que a coleta de dados foi realizada por meiode questionário eletrônico elaborado na ferramenta Google Forms, totalizando 09 questões, e enviado pormensagens instantâneas. A tabulação e análise dos 40 respondentes se deu pela ferramenta Google Forms.Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que 60% dos respondentes não tinham ouvido falar em ativobiológico, 67,5% responderam que ativo Biológico o animal e/ou planta vivos de onde será extraído o produtoagrícola. Já a produção agrícola pode ser entendida como aquela obtida no momento e no ponto da colheitados produtos advindos dos ativos biológicos da entidade e 90% responderam que ativo biológico está ligado com aeconomia. Conclusão: O presente resumo expandido teve por objetivo apurar o conhecimento e o nível deconhecimento do público sobre a Norma Brasileira de Contabilidade 29 a qual trata-se de Ativo Biológico e ProdutoAgrícola. Palavras-chave: Ativo biológico; Contabilidade; Agronegóci
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