32 research outputs found

    Crescimento de prematuros até os dois anos de vida: Revisão integrativa da literatura / Growth of prematures up to two years of life: Integrating review of literature

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    Através da antropometria, e do acompanhamento longitudinal, é possível identificar e monitorar as variações no crescimento do prematuro. No seguimento ambulatorial, o ganho ponderal é considerado um diagnosticador importante da condição de saúde, desta forma acompanhar o prematuro, de forma interdisciplinar, representa um investimento em sobrevida.  Esta revisão integrativa da literatura busca descrever e compreender o padrão de crescimento de prematuros, do nascimento aos dois anos de vida, através da avaliação antropométrica.  Para a busca em bases de dados foram utilizados os seguintes descritores e suas combinações: crescimento, acompanhamento, prematuro, índice de massa corporal, estatura por idade, peso por estatura, e os seus termos em inglês. Os artigos selecionados observaram os dados antropométricos no nascimento, no primeiro ano de vida, e aos dois anos de idade corrigida. Os autores observaram as variáveis antropométricas peso, altura, IMC, incremento de ganho de peso pelo Escore Z, e a classificação intrauterina para estratificar os resultados do acompanhamento antropométrico. O prematuro possui um padrão próprio de recuperação do crescimento. Os valores de normalidade para as medidas antropométricas são atingidos a partir dos 6 meses e permanecem até os 24 meses de idade corrigida. As diferentes curvas utilizadas merecem padronização no cenário mundial, na classificação do crescimento intrauterino e no acompanhamento. Sugere-se mais estudos de acompanhamento longitudinal sobre o padrão de crescimento desta população, e a importância de utilizar a idade corrigida para a avaliação, pois além do crescimento, monitorar demais aspectos são importantíssimos para o desenvolvimento do prematuro.

    Crescimento de prematuros até os dois anos de vida: Revisão integrativa da literatura / Growth of prematures up to two years of life: Integrating review of literature

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    Através da antropometria, e do acompanhamento longitudinal, é possível identificar e monitorar as variações no crescimento do prematuro. No seguimento ambulatorial, o ganho ponderal é considerado um diagnosticador importante da condição de saúde, desta forma acompanhar o prematuro, de forma interdisciplinar, representa um investimento em sobrevida.  Esta revisão integrativa da literatura busca descrever e compreender o padrão de crescimento de prematuros, do nascimento aos dois anos de vida, através da avaliação antropométrica.  Para a busca em bases de dados foram utilizados os seguintes descritores e suas combinações: crescimento, acompanhamento, prematuro, índice de massa corporal, estatura por idade, peso por estatura, e os seus termos em inglês. Os artigos selecionados observaram os dados antropométricos no nascimento, no primeiro ano de vida, e aos dois anos de idade corrigida. Os autores observaram as variáveis antropométricas peso, altura, IMC, incremento de ganho de peso pelo Escore Z, e a classificação intrauterina para estratificar os resultados do acompanhamento antropométrico. O prematuro possui um padrão próprio de recuperação do crescimento. Os valores de normalidade para as medidas antropométricas são atingidos a partir dos 6 meses e permanecem até os 24 meses de idade corrigida. As diferentes curvas utilizadas merecem padronização no cenário mundial, na classificação do crescimento intrauterino e no acompanhamento. Sugere-se mais estudos de acompanhamento longitudinal sobre o padrão de crescimento desta população, e a importância de utilizar a idade corrigida para a avaliação, pois além do crescimento, monitorar demais aspectos são importantíssimos para o desenvolvimento do prematuro.

    Acolhimento e desafios no retorno ao trabalho, após a licença-maternidade em uma instituição de ensino

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    Objective: To analyze the feelings and difficulties of mothers in returning from maternity leave and the perception of institutional care. Method: A qualitative-quantitative study with 40 working mothers from a public high school, technical and higher education institution who returned to work after the period of leave. An online questionnaire, with descriptive quantitative and qualitative content analysis, was applied. Results: From the participants, 42.5% reported difficult feelings (sadness, depression and helplessness), 50% difficulty in routines, 17.5% problems with breastfeeding at a distance and 35% positive points regarding exclusive breastfeeding in remote work. Five categories were found: feelings on returning to work; difficulties in returning and breastfeeding; pandemic and remote work; perceived weaknesses and suggestions for improvement; reflections on your mental health. Conclusion: Negative feelings and difficulties prevailed in the mothers' perception, demanding institutional attention for reception when returning from maternity leave.Objetivo: analizar los sentimientos y dificultades de las madres en el retorno de la licencia maternidad y la percepción de la acogida institucional. Método: estudio cuali-cuantitativo con 40 mujeres trabajadoras de una institución de enseñanza pública de nivel medio, técnico y superior que volvieron al trabajo después del período de licencia. Se aplicó un cuestionario en línea, con un análisis de contenido descriptivo cuantitativo y cualitativo. Resultados: de los participantes, el 42,5% relatan sentimientos difíciles (tristeza, depresión y desamparo), el 50% dificultad en las rutinas, el 17,5% problemas para amamantar por la distancia y el 35% puntos positivos en cuanto al amamantamiento exclusivo en el trabajo remoto. Se encontraron cinco categorías: sentimientos en el retorno al trabajo; dificultades del retorno y amamantamiento; pandemia y trabajo remoto; fragilidades percibidas y sugerencias de mejora; reflexiones sobre su salud mental. Conclusión: los sentimientos negativos y las dificultades prevalecieron en la percepción de las madres, exigiendo la atención institucional para el acogimiento en el retorno de la licencia maternidad.Objetivo: analisar os sentimentos e dificuldades de mães no retorno da licença-maternidade e a percepção do acolhimento institucional. Método: estudo quali-quantitativo com 40 mães trabalhadoras de uma instituição de ensino pública de ensino médio, técnico e superior que retornaram ao trabalho após o período de licença. Foi aplicado um questionário on-line, com análise quantitativa descritiva e qualitativa de conteúdo. Resultados: das participantes, 42,5% relataram sentimentos difíceis (tristeza, depressão e desamparo), 50% dificuldade nas rotinas, 17,5% problemas para amamentar pela distância e 35% pontos positivos quanto à amamentação exclusiva no trabalho remoto. Cinco categorias foram encontradas: sentimentos no retorno ao trabalho; dificuldades do retorno e amamentação; pandemia e trabalho remoto; fragilidades percebidas e sugestões de melhorias; reflexões quanto à sua saúde mental. Conclusão: os sentimentos negativos e as dificuldades prevaleceram na percepção das mães, demandando atenção institucional para acolhimento no retorno da licença-maternidade

    Alimentación y sibilancias en bebés menores de 180 díasbeneficiarios delPrograma Bolsa Familia

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    Verificar a associação entre a alimentação de lactentes menores de 180 dias, beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF) e a ocorrência de sibilância.Pesquisa de delineamento transversal. A população foi constituída por crianças menores de 180 dias, atendidas em 11 unidades de Estratégias Saúde da Família (ESF), da cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul.A coleta de dados foi obtida no momento das pesagens anuais obrigatórias do PBF. Utilizou-se um questionário padronizado e incluíram-se os Marcadores de Consumo Alimentar e o Questionário Escrito -Estudo Internacional de Sibilância em Lactentes (QE-EILS).Paraanálise dos dados utilizou-se o teste qui-quadrado e a razão de prevalência (RP) com intervalo de confiança de(IC)95%. O nível de significância adotado foi de 5%.Foram avaliados47 lactentes, com idade média de 123,49±55,54 dias, sendo24(51,1%)do sexo masculino. Quanto ao QE-EILS, 26(55,3%) lactentes têm familiares com asma e 23(48,9%) apresentaram sibilância nos últimos seis meses. Houve associação estatisticamente significativa entre a sibilância nos últimos seis meses e o consumo de leite materno(RP 0,45; IC95%: 0,32-0,63),(p=0,021), suco de frutas (RP 1,85; IC95%: 1,14-2,99), (p=0,039), frutas (RP 2,08; IC95%: 1,29-3,36), (p=0,010) e de comida de sal (RP 1,96; IC95%: 1,21-3,16), (p=0,020). Crianças que não recebiam leitematerno,eas que receberam frutas, comida de sal, leite de vaca, suco e água nos primeiros 180 dias de vidaapresentaram maior prevalência de sibilância e outros sintomas respiratórios,motivo pelo qual é importante fomentaras recomendações de alimentação e nutrição adequadas na infância.To verify the association between the feeding of infants under 180 days of age beneficiaries of the Bolsa Família Program (PBF) and the occurrence of wheezing. Cross-sectional research. The population consisted of children younger than 180 days, attended in 11 units of the Family Health Strategies (ESF), in the city of Santa Maria, Rio Grande do Sul. Data collection was obtained at the time of the mandatory annual weighings of the PBF. A standardized questionnaire was used and the Food Consumption Markers and the Written Questionnaire - International Study of Wheezing in Infants (QE-EILS) were included. For data analysis, the chi-square test and the prevalence ratio (PR) with a 95% confidence interval (CI) were used. The level of significance adopted was 5%. A total of 47 infants were evaluated with a mean age of 123.49 ± 55.54 days, 24 (51.1%) of whom were male. As for the QE-EILS, 26 (55.3%) infants have family members with asthma and 23 (48.9%) had wheezing in the last six months. There was a statistically significant association between wheezing in the last six months and consumption of breast milk (PR 0.45; 95% CI: 0.32-0.63), (p = 0.021), fruit juice (PR 1.85; 95% CI: 1.14-2.99), (p = 0.039), fruit (RP 2.08; 95% CI: 1.29-3.36), (p = 0.010) and salt food (RP 1 , 96; 95% CI: 1.21-3.16), (p = 0.020). Children who did not receive breast milk, and those who received fruits, salt food, cow's milk, juice and water in the first 180 days of life had a higher prevalence of wheezing and other respiratory symptoms, which is why it is important to encourage recommendations adequate food and nutrition in childhood.Verificar la asociación entre la alimentación de lactantes menores de180 días de edad, beneficiarios del Programa Bolsa Família (PBF)y la aparición de sibilancias.Investigación transversal. La población estaba compuesta por niños menores de 180 días, atendidos en 11 unidades de las Estrategias de Salud Familiar (ESF), en la ciudad de Santa María, Rio Grande do Sul. La recolección de datos se obtuvo en el momento de las ponderaciones anuales obligatorias del PBF. Se utilizó un cuestionario estandarizado y se incluyeron los Marcadores de consumo de alimentos y el Cuestionario escrito: Estudio internacional de sibilancias en lactantes (QE-EILS). Para el análisis de los datos, se utilizaron la prueba de chi-cuadrado y la razón de prevalencia (RP) con un intervalo de confianza (IC) del 95%. El nivel de significación adoptado fue del 5%.Se evaluaron 47 neonatos, con una edad promedio de 123.49 ± 55.54 días, 24 (51.1%) de los cuales eran varones. En cuanto a los QE-EILS, 26 (55.3%) bebés tienen familiares con asma y 23 (48.9%) tuvieron sibilancias en los últimos seis meses. Hubo una asociación estadísticamente significativa entre las sibilancias en los últimos seis meses y el consumo de leche materna (PR 0.45; IC 95%: 0.32-0.63), (p = 0.021), jugo de fruta (PR 1.85; IC 95%: 1.14-2.99), (p = 0.039), fruta (RP 2.08; IC 95%: 1.29-3.36), (p = 0.010) y alimentos salados (RP 1 , 96; IC 95%: 1.21-3.16), (p = 0.020).Los niños que no recibieron leche materna y los que recibieron frutas, alimentos salados, leche de vaca, jugo y agua en los primeros 180 días de vida tuvieron una mayor prevalencia de sibilancias y otros síntomas respiratorios, por lo que es importante alentar recomendaciones Alimentación y nutrición adecuadas en la infancia

    Qualificação da passagem de plantão em unidade obstétrica durante período pandêmico: reinvenções e aprendizados

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    Objetivo: Qualificar a passagem de plantão em Unidade Obstétrica durante período pandêmico da COVID-19, por meio da Educação Permanente em Saúde.Método: Pesquisa-ação realizada na região sul do Brasil. A investigação foi conduzida a partir de entrevistas com profissionais e alunos da saúde e os dados foram analisados pela técnica Reflexive. Já as intervenções ocorreram nos diferentes turnos de trabalho, com o apoio de um álbum seriado como recurso didático e educativo.Resultados: A análise dos dados possibilitou o registro de vivências e a delimitação de duas categorias temáticas: De abordagens tradicionais à reinvenção da aprendizagem no trabalho em saúde; e Do conformismo ao crescimento profissional.Conclusão: A passagem de plantão em Unidade Obstétrica, por meio da Educação Permanente em Saúde, possibilitou o aprendizado autônomo, interativo e cooperativo; despertou o desejo de transcender a rotina de trabalho; e intuiu à necessidade de (re)significar continuamente o processo de trabalho em saúde.Descritores: Pandemias. COVID-19. Educação continuada. Sistema de aprendizagem em saúde. Salas de parto

    Prevalência do Padrão Alimentar Durante os Seis Primeiros Meses de Vida do Bebê

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    Objetivo: Identificar a prevalência de padrões de aleitamento materno durante o período de seis meses de vida do bebê.Metodologia: Trata-se de estudo de coorte prospectivo. Foram avaliados o padrão alimentar sendo 1: AME, 2: foi introduzido chás, água, fórmula infantil ou leite de vaca, e 3: desmamaram no terceiro ou sexto mês. A coleta de dados foi obtida através de questionários, que avaliaram questões sobre a gestação, mãe e criança.Resultados: Foram avaliadas 29 mães e crianças. Observou-se que o AME teve uma porcentagem maior nas primeiras 48 horas, e com o avançar dos meses houve um declínio até o sexto mês. O padrão alimentar de maior predominância entre os bebês foi o tipo 2. Ao analisar o z-score pode-se notar que ao terceiro mês as crianças que estavam recebendo o padrão alimentar 3 tiveram menos peso em relação a idade quando comparado com as que estavam recebendo outro tipo de padrão alimentar e apresentaram a menor média de IMC.Conclusão: Este estudo identificou declínio de AME nos primeiros meses de vida, está prática não depende apenas da mãe, mas da sociedade, seja no trabalho, na rua ou na sua família

    Validação de um questionário para puérperas sobre o conhecimento em aleitamento materno / Validation of a questionnaire around the knowledge of puérperas about breastfeeding

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    Objetivo: Elaborar e validar o conteúdo de um questionário referente ao conhecimento de puérperas sobre aleitamento materno. Métodos: Estudo de natureza quantitativa de validação metodológica de um instrumento. Foi realizada previamente uma revisão de literatura sobre o tema e após o questionário fora construído com base nas recomendações sobre aleitamento materno do Ministério da Saúde. O questionário foi subdivido em três blocos, o primeiro contendo os dados de identificação da puérpera, o segundo referente ao pré-natal e o terceiro a aleitamento materno. Os especialistas foram selecionados aleatoriamente por meio da Plataforma Lattes. A validação de conteúdo do instrumento foi realizada utilizando-se o método Delphi. Foram avaliados: percentual de concordância para cada questão e Índice de Validade de Conteúdo (IVC) para cada especialista. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa sob o registro 2.091.197. Resultados: Dos 50 profissionais convidados 15 aceitaram participar do estudo. O instrumento apresentou 32 questões. Na primeira rodada de avaliação o instrumento apresentou 81,3% de concordância entre todas as questões avaliadas, com uma média de concordância de 84,1% e média de IVC de 0,84%. Conclusões: O instrumento mostrou- se pertinente a área de estudo proposta, atingindo seus objetivos, tornando-se válido para aplicação

    INFLUÊNCIA DO GANHO DE PESO MATERNO NO ESTADO NUTRICIONAL DO RECÉM-NASCIDO

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    Esse estudo tem como objetivo analisar a influência do ganho de peso materno sobre o estado nutricional do recém-nascido (RN). Trata-se de um estudo quantitativo com delineamento transversal. A amostra foi constituída por mães e bebês nascidos em um hospital público de Santa Maria - RS. Nas primeiras 48 horas após o parto realizaram-se: a coleta de dados do prontuário médico, do cartão da gestante e as entrevistas com a puérpera. A coleta de dados constituiu-se por meio de um questionário, em que estavam divididos em bloco: gestação, mãe e criança. Foram avaliados 184 mães e recém-nascidos, a média do peso pré-gestacional ficou em 60,96±11,57 kg, e a média do ganho de peso gestacional foi de 13±5,18 kg, quanto a classificação do peso para idade gestacional, 145 (81%) dos RNs encontraram-se AIG, 16 (8,9%) PIG e 18 (10,1%) GIG. Destaca-se que os RNs com peso adequado para idade gestacional foram os que obtiveram estatisticamente maior pontuação dos itens socioeconômicos e de saúde. Após analisar a influência do ganho de peso materno sobre o estado nutricional, observou-se que o número de consultas pré-natal, ganho de peso gestacional adequado, escolaridade e renda familiar, associados interferiram de alguma forma no estado nutricional das puérperas e do RNs.

    INSTITUIÇÃO DE UM PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO MUNICÍPIO DE JAGUARI-RS

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    Os controles periódicos antropométricos do Programa Bolsa Família (PBF) devem seguir os passos preconizados pelo protocolo do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). Mas, observou-se que este protocolo não estava sendo aplicado em sua plenitude no município de Jaguari-RS, perdendo-se a oportunidade de identificar as crianças com distúrbios nutricionais e tomar as medidas pertinentes a cada caso.  Com o objetivo de implementar um protocolo de Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) que seja efetivamente aplicado, foi desenvolvida uma pesquisa-ação. Após feito o diagnóstico do funcionamento/operacionalidade do SISVAN e conhecida a situação nutricional das crianças beneficiárias do PBF, público-alvo, foram implementadas alterações operacionais nas avaliações antropométricas semestrais e realizada capacitação antropométrica dos profissionais de saúde. A monitorização inicial, realizada durante um período de controle antropométrico do PBF, revelou resultados positivos na implementação do protocolo de VAN. Regular nutritional assessment is one condicionality of  the Bolsa Familia Program (BFP) that must follow all recommended steps of Brazilian Food and Nutrition Surveillance System (SISVAN) protocol. However, it was observed that protocol was not accomplished in all extension in the city of Jaguari- RS, south of Brazil. That way, it was leaving out the opportunity for identifying children nutritional disorders and act in order to take adequate measures. An action research was performed in order to effectively implement a food and nutrition surveillance protocol (FNSP). First, it was verified the way SISVAN was been operated and it was also checked nutritional status from children enrolled in BFP. Then, operating changings were set up in anthropometric assessments and it was realized a training in anthropometry for health professionals.  Monitoring performed during an anthropometric assessment showed positive results in the process of FNSP implementation
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