12 research outputs found

    ‘Soviet’ in teachers’ memories and professional beliefs in Kazakhstan: points for reflection for reformers, international consultants and practitioners

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    This paper is a part of a three-year study, ‘Internationalisation and reform of secondary schooling in Kazakhstan’, jointly conducted by an international team of UK- and Kazakhstan-based researchers in 2012–2014. The study was conceived as a mechanism to support education reform in the country. This was achieved through reconstructing the education policy narrative of the last two decades and understanding the effects of the newly established Nazarbayev Intellectual Schools and the Centres of Excellence in-service professional development programme on the larger system. While the focus of the study was on Kazakhstan’s educational present, the references to the previous system of education, which was often referred to as Soviet, traditional, but also successful, fundamental and the best in the world, were numerous. These continuous references to the past prompted the authors of this paper to address the questions: What memories and practices of Soviet education are still dominant in the field of education in Kazakhstan? How do these beliefs continue to shape educational debate in the country? In support of its argument, the paper draws on the literature on Soviet schooling and contemporary education reform, interview data with national and international teachers in Kazakhstan, and field observations. The resultant narrative, which brings together the analysis of educational change and changes in teachers’ beliefs, may appeal to many involved in the construction of the contemporary reform agenda

    Governamentalidade como Ferramenta Conceitual na Pesquisa de Políticas Educacionais

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    Este artigo trata da governamentalidade, como ferramenta conceitual, na pesquisa em Ciências Humanas; particularmente, em estudos sobre políticas educacionais. Examinam-se as principais definições de governamentalidade apresentada por Foucault (1991). Argumento que a governamentalidade não constitui um enquadramento teórico fechado, mas é operacionalizada como ferramenta analítica genérica. A percepção “desigual” de governamentalidade nos estudos educacionais é discutida na segunda parte do ensaio. Há uma clara lacuna no estudo das políticas educacionais em contextos não-liberais na perspectiva da governamentalidade. Usando a pesquisa de Tikly (2003), aplico o conceito de “governamentalidade emergente” para uma compreensão da elaboração de políticas, como tecnologias de governo na Ucrânia pós-comunista. As possibilidades e limitações desta tentativa teórica são discutidas na parte final do ensaio

    Governamentalidade como Ferramenta Conceitual na Pesquisa de Políticas Educacionais

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    Este artigo trata da governamentalidade, como ferramenta conceitual, na pesquisa em Ciências Humanas; particularmente, em estudos sobre políticas educacionais. Examinam-se as principais definições de governamentalidade apresentada por Foucault (1991). Argumento que a governamentalidade não constitui um enquadramento teórico fechado, mas é operacionalizada como ferramenta analítica genérica. A percepção “desigual” de governamentalidade nos estudos educacionais é discutida na segunda parte do ensaio. Há uma clara lacuna no estudo das políticas educacionais em contextos não-liberais na perspectiva da governamentalidade. Usando a pesquisa de Tikly (2003), aplico o conceito de “governamentalidade emergente” para uma compreensão da elaboração de políticas, como tecnologias de governo na Ucrânia pós-comunista. As possibilidades e limitações desta tentativa teórica são discutidas na parte final do ensaio

    Governmentality as a Conceptual Tool in Education Policy Research

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    Este artigo trata da governamentalidade, como ferramenta conceitual, na pesquisa em Ciências Humanas; particularmente, em estudos sobre políticas educacionais. Examinam-se as principais definições de governamentalidade apresentada por Foucault (1991). Argumento que a governamentalidade não constitui um enquadramento teórico fechado, mas é operacionalizada como ferramenta analítica genérica. A percepção desigual de governamentalidade nos estudos educacionais é discutida na segunda parte do ensaio. Há uma clara lacuna no estudo das políticas educacionais em contextos não-liberais na perspectiva da governamentalidade. Usando a pesquisa de Tikly (2003), aplico o conceito de "governamentalidade emergente" para uma compreensão da elaboração de políticas, como tecnologias de governo na Ucrânia pós-comunista. As possibilidades e as limitações desta tentativa teórica são discutidas na parte final do ensaio.This paper analyses governmentality as a conceptual tool in social science research; in particular, in education policy studies. I examine the main definitions of governmentality put by Foucault (1991). I argue that governmentality does not constitute a closed theoretical framework, but rather is operationalised as a generic analytical tool. The uneven perception of governmentality in education studies is discussed in the second part of the paper. There is a clear gap in the studies of education policy in illiberal contexts through the perspective of governmentality. Taking Tikly’s (2003) research as a point of reference for my study in progress, I attempt to apply the concept of "emerging governmentality" to an understanding of policy-making, as technologies of government, in post-communist Ukraine. The possibilities and limitations of this theoretical endeavour are discussed in the final part of the paper

    Governmentality as a Conceptual Tool in Education Policy Research

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    Este artigo trata da governamentalidade, como ferramenta conceitual, na pesquisa em Ciências Humanas; particularmente, em estudos sobre políticas educacionais. Examinam-se as principais definições de governamentalidade apresentada por Foucault (1991). Argumento que a governamentalidade não constitui um enquadramento teórico fechado, mas é operacionalizada como ferramenta analítica genérica. A percepção desigual de governamentalidade nos estudos educacionais é discutida na segunda parte do ensaio. Há uma clara lacuna no estudo das políticas educacionais em contextos não-liberais na perspectiva da governamentalidade. Usando a pesquisa de Tikly (2003), aplico o conceito de "governamentalidade emergente" para uma compreensão da elaboração de políticas, como tecnologias de governo na Ucrânia pós-comunista. As possibilidades e as limitações desta tentativa teórica são discutidas na parte final do ensaio.This paper analyses governmentality as a conceptual tool in social science research; in particular, in education policy studies. I examine the main definitions of governmentality put by Foucault (1991). I argue that governmentality does not constitute a closed theoretical framework, but rather is operationalised as a generic analytical tool. The uneven perception of governmentality in education studies is discussed in the second part of the paper. There is a clear gap in the studies of education policy in illiberal contexts through the perspective of governmentality. Taking Tikly’s (2003) research as a point of reference for my study in progress, I attempt to apply the concept of "emerging governmentality" to an understanding of policy-making, as technologies of government, in post-communist Ukraine. The possibilities and limitations of this theoretical endeavour are discussed in the final part of the paper

    Políticas de escolarização e governamentalidade nas tramas do capitalismo cognitivo: um diagnóstico preliminar

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    O presente ensaio pretende constituir um diagnóstico preliminar das políticas de escolarização e governamentalidade produzidas nas tramas políticas e econômicas do estágio atual do desenvolvimento capitalista. Partindo de uma revisão dos modos de constituição das políticas de escolarização produzidas pelo estado moderno, interessa, desde uma inspiração nos estudos foucaultianos produzidos no final da década de 1970, caracterizar as diferentes estratégias reguladoras dos processos de escolarização em massa produzidos desde o século XVIII e diagnosticar os múltiplos deslocamentos nessas pautas políticas na contemporaneidade. A partir de uma leitura sociológica, apresentam-se algumas mudanças nos sentidos educacionais fabricados pela sociedade industrial, na direção de uma educação flexível e interativa. Entende-se que as condições do capitalismo cognitivo, tal como esse cenário tem sido nomeado pelos economistas neomarxistas italianos, sugerem um cenário no qual o conhecimento assume o lugar de vetor das inovações e das dinâmicas produtivas, desestabilizando o modelo da fábrica e imaterializando as relações de trabalho. As políticas de escolarização passam a ser movidas por tecnologias otimizadoras que privilegiam conduzir os sujeitos escolares a estágios elevados de desempenho, assim como propõem a qualificação de suas performances nas tramas do contemporâneo. Tal diagnóstico pode ser ponto de partida para ressignificarmos as pautas investigativas dos estudos críticos em educação
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