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    Consumo alimentar de crianças de 6 a 24 meses no domicílio e em centros municipais de educação infantil

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    Orientadora: Profª. Drª. Claudia Choma Bettega AlmeidaCo-orientadora: Profª. Drª. Mônica Maria Osório de CerqueiraDissertação (mestrado)- Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional. Defesa: Curitiba, 30/07/2015Inclui referências : f. 80-87Resumo: O consumo alimentar na infância, bem como a formação dos hábitos alimentares, terão repercussões na saúde dos indivíduos a curto e longo prazo. O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo alimentar de crianças entre seis e vinte e quatro meses de idade que frequentam os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Guaratuba, Paraná. Trata-se de um estudo de campo, observacional, transversal e analítico em que foram avaliadas as condições socioeconômicas, através de questionário pré-testado, e o consumo alimentar na residência e nos CMEIs, de 247 crianças menores de dois anos. Na residência, o consumo alimentar foi avaliado por Registro Alimentar e no CMEI por Pesagem Direta Individual de todos os alimentados ofertados. Os nutrientes foram avaliados conforme recomendação da Dietary Reference Intake (DRI) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A maioria das crianças é do sexo masculino, nasceu com peso adequado, não está em aleitamento materno e encontra-se eutrófica. Quanto ao consumo alimentar das crianças de 6 a 11 meses, todos os nutrientes apresentam ingestão acima da DRI, exceto vitamina C e ferro. Entre as de 12 a 24 meses, a quantidade de fibra ficou abaixo da quantidade recomendada. Quanto ao risco de inadequação do consumo de crianças dos 6 a 11 meses em relação à DRI, ferro e zinco apresentaram risco; e entre as de 12 a 24 meses, o cálcio. A ingestão energética diária média das crianças, em ambas as faixas etárias, está acima dos requerimentos energéticos estimados (EER). A ingestão média de macronutrientes está dentro da distribuição aceitável (AMDR) para a maioria das crianças de 12 a 24 meses. A oferta de nutrientes, conforme o PNAE, para as crianças do período integral, foi considerado abaixo da recomendação. Para as crianças de 6 a 11 meses, do meio período, a alimentação do CMEI fornece energia e nutrientes acima das recomendações. Entre as de 12 a 24 meses, a alimentação do CMEI não fornece a quantidade preconizada para a maioria dos nutrientes. A alimentação no CMEI contribuiu com menos de 50% da ingestão de energia e nutrientes, das crianças de 6 a 11 meses do período integral, exceto fibra, ferro e vitamina C. Para as crianças de 12 a 24 meses, a alimentação no CMEI contribuiu com menos de 40% da ingestão de energia e nutrientes, exceto vitamina C, zinco e fibra. Quanto ao período parcial, para as crianças de 6 a 11 meses, a alimentação no CMEI contribuiu com aproximadamente 20% da energia, proteína, lipídeo e magnésio ingeridos no dia. O percentual de carboidratos, cálcio, fibra, zinco e a vitamina A variam entre 30 e 40%. A ingestão de vitamina C e ferro é maior do que a recomendada. Com relação às crianças de 12 a 24 meses, a alimentação no CMEI contribuiu com menos de 20% da ingestão diária. O domicílio contribuiu com a maior parte do consumo. Dessa forma, aliada ao aumento da oferta e incentivo ao consumo de alimentação saudável no CMEI, atividades de educação nutricional com os pais devem ser realizadas. Palavras-chave: Consumo alimentar; crianças menores de dois anos; creche; hábitos alimentares; PNAE.Abstract: Food consumption in childhood, as well as the formation of eating habits will affect the health of the short and long term individuals. The aim of this study was to evaluate the dietary intake of children between six and twenty-four months of age who attend the Early Childhood Municipal Centers (CMEIs) of Guaratuba. It is a field of study, observational, cross-sectional analytical in that socioeconomic conditions were evaluated through pre-tested questionnaire, and food consumption at the residence and CMEIs of 247 children under two years. The residence, the dietary intake was assessed by Food Registration and CMEI by Direct Individual Weighing all fed offered on. The nutrients were evaluated as recommended by the Dietary Reference Intake (DRI) and the National School Feeding Programme (PNAE). Most children are male, was born with adequate weight, is not breastfeeding and is eutrophic. As for food intake of children aged 6 to 11 months, all the nutrients present intake above the DRI, except vitamin C and iron. Between 12 and 24 months, the amount of fiber was below the recommended amount. The risk of inadequate intake of children from 6 to 11 months compared to DRI, iron and zinc presented risk; and between 12 to 24 months, calcium. The average daily energy intake of children in both age groups, is above the estimated energy requirements (EER). The average intake of macronutrients is within the acceptable distribution (AMDR) for most children 12-24 months. The supply of nutrients, as PNAE for children of full-time, was considered below the recommendation. For children 6-11 months of part-time, the CMEI power provides energy and nutrients above recommendations. Between 12 and 24 months of feeding CMEI does not provide the amount recommended for most nutrients. The power in CMEI contributed less than 50% of the intake of energy and nutrients children 6-11 months of full-time, except fiber, iron and vitamin C. For children 12-24 months, feeding on CMEI contributed less than 40% of the intake of energy and nutrients except vitamin C, zinc and fiber. As for part-time, for children 6-11 months, the food in CMEI contributed approximately 20% of the energy, protein, lipid and magnesium intake in the day. The percentage of carbohydrates, calcium, fiber, vitamin A and zinc ranges from 30 to 40%. Ingestion of vitamin C and iron is higher than recommended. With regard to children 12-24 months, feeding on CMEI contributed less than 20% of daily intake. The home contributed most of the consumption. Thus, coupled with increased supply and encouraging consumption of healthy food in CMEI, nutrition education activities with parents must be carried out. Keywords: Food consumption; children under two years; day care; eating habits; PNAE

    A experiência da disciplina “Educação em Nutrição II” no contexto da pandemia de Covid-19

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    Os professores e estudantes da educação básica e superior foram surpreendidos durante a pandemia de Covid-19 por um imenso desafio: manter o vínculo e as atividades de ensinar e aprender, mesmo lidando com todas as dificuldades impostas pela situação adversa. Nas escolas, o Programa Nacional de Alimentação Escolar preconiza a realização de ações de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) que colaborem para o crescimento, o desenvolvimento, o rendimento escolar, a aprendizagem e práticas alimentares saudáveis dos estudantes, mediante ação dos profissionais de educação das escolas, do responsável técnico e das demais nutricionistas do ente público. Compreender como o campo da EAN, no contexto da formação acadêmica do nutricionista, com vistas a atividades em escolas, vem sendo abordado nos cursos de Nutrição é o que nos move. O presente artigo apresenta o relato de experiência da disciplina extensionista de Educação em Nutrição II, voltada à atuação no ambiente escolar, em escolas da rede pública, como uma proposta diferenciada no currículo de um Curso de Nutrição da Região Sul do Brasil. A experiência demonstra a importância da relação entre a universidade e as escolas públicas, com inserção de disciplinas extensionistas e a educação voltada a uma necessidade social da comunidade

    Uma Análise Segundo o Método Documentário de Interpretação: Imagens e Currículo

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    Neste trabalho focalizamos duas imagens da justiça, produzidas por professores universitários, que atuam em Cursos de Direito de duas universidades do sul do Brasil. A análise das imagens foi realizada com base no Método Documentário de Interpretação, de autoria de Karl Mannheim, com a atualização relevante promovida nos anos oitenta do século vinte, pelo sociólogo Ralf Bohnsack, de modo a conformá-lo como uma importante ferramenta de análise de imagens na pesquisa qualitativa. Importa registrar que este trabalho se insere em estudos desenvolvidos em uma pesquisa mais abrangente, financiada pelo CNPq, intitulada “Imagens da Justiça, Representações curriculares e Pedagogia Jurídica”. No presente trabalho, tendo em conta as contribuições de Ralf Bohnsack, são desenvolvidos três níveis de interpretação das imagens em apreço, além de uma etapa comparativa. Observa-se, nas duas imagens estudadas, uma visão típica da justiça institucional, apoiada no direito positivo. Em uma delas, há representações de pessoas organizadas em seus contextos, sob uma única legislação para todas. Na outra, identifica-se a ideia de uma justiça corrupta e soberana sobre a população; uma justiça mórbida, pesada e desatualizada, que prejudica a sociedade. Os resultados do trabalho ressaltam a eficácia da metodologia de análise de imagens utilizada e incitam o debate sobre o currículo no contexto dos cursos em foco, na perspectiva de repensar o ensino jurídico contemporâneo

    The field of Food and Nutrition Education in the school space and the training of nutritionists: What do curriculum and teaching practice reveal at the university?

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    This study aimed to investigate the training of nutritionists to work with Food and Nutrition Education (EAN), within the scope of the National School Feeding Program (PNAE). According to Resolution No. 06, of May 8, 2020, which provides for school meals for basic education students, served by the PNAE, EAN activities must be carried out through coordinated action by education professionals and the technician and other nutritionists schools. The actions of EAN aim to promote the Food and Nutritional Security (SAN) of school children, presenting themselves as a strategy to prevent nutritional problems, such as malnutrition and excess weight, through the promotion of healthy eating. Therefore, this study aims to analyze the field of EAN in the training of nutritionists, with a view to activities in school institutions. The investigative device with a qualitative approach was used, adopting the Multiple Case Studies procedure. The empirical research was carried out in three Nutrition courses, two from public universities and one from a private university, installed in different cities in Rio Grande do Sul. The data point to the understanding that the place of school food knowledge is fragile in the context of the academic training of nutritionists with a view to Nutritional Food Education, in Cases 1 and 2. They demonstrate that, in the curriculum and in pedagogical practices, there is no defined place for the knowledge of school feeding, under the focus of training focused on performance with EAN. Some students demonstrated, in their imagery productions, to recognize this environment as a space for the nutritionist, probably those who had access to the school environment during the internship. In Case 3, it was evidenced that, in the curriculum and in the pedagogical practices, there is a place for the knowledge of the EAN aimed at the school environment. Expanding the knowledge of the EAN and defending its importance, as well as, assuming and valuing the school as an area of activity of the nutritionist, guaranteeing the insertion of the student in this area and defending the PNAE as a public policy, are decisive points that need to be present in the training academic nutritionist, in order to promote training committed to the promotion of eating habits and health that prevent nutritional problems, in addition to training for citizenship, with social responsibility. It is an ethical and political commitment by the University and Nutrition courses.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESO presente estudo se propôs a investigar a formação do nutricionista para atuar com a Educação Alimentar e Nutricional (EAN), no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Conforme a Resolução n°06, de 08 de maio de 2020, que dispõe sobre a alimentação escolar dos alunos da educação básica, atendidos pelo PNAE, as atividades de EAN devem ser realizadas mediante atuação coordenada dos profissionais de educação e do responsável técnico e demais nutricionistas das escolas. As ações de EAN têm como objetivo promover a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) dos escolares, apresentando-se como uma estratégia de prevenção de agravos nutricionais, como a desnutrição e o excesso de peso, através da promoção da alimentação saudável. Sendo assim, este estudo tem como objetivo analisar o campo da EAN na formação do nutricionista, com vistas às atividades nas instituições escolares. Foi utilizado o dispositivo investigativo de abordagem qualitativa, adotando o procedimento dos Estudos de Casos Múltiplos. A pesquisa empírica foi realizada em três cursos de Nutrição, dois provenientes de universidades públicas e um de uma universidade privada, instalados em diferentes cidades do Rio Grande do Sul. Os dados apontam para a compreensão de que é frágil o lugar dos saberes da alimentação escolar no contexto da formação acadêmica do nutricionista com vistas à Educação Alimentar Nutricional, nos Casos 1 e 2. Demonstram que, no currículo e nas práticas pedagógicas, não há um lugar definido para os saberes da alimentação escolar, sob o enfoque de formação voltada para a atuação com a EAN. Alguns estudantes demonstraram, nas suas produções imagéticas, reconhecer este ambiente como um espaço de atuação do nutricionista, provavelmente, os que tiveram acesso ao ambiente escolar durante o estágio. No Caso 3, ficou evidenciado que, no currículo e nas práticas pedagógicas, há lugar para os saberes da EAN voltada ao ambiente escolar. Ampliar os saberes da EAN e defender a sua importância, bem como assumir e valorizar a escola como área de atuação do nutricionista, garantir a inserção do estudante nessa área e defender o PNAE enquanto política pública são pontos decisivos que precisam estar presentes na formação acadêmica do nutricionista, a fim de promover a formação comprometida com a promoção de hábitos alimentares e de saúde que previnam os agravos nutricionais, além da formação para a cidadania, com responsabilidade social. É um compromisso ético e político da Universidade e dos cursos de Nutrição

    Consumo alimentar de crianças de 6 a 24 meses no domicílio e em centros municipais de educação infantil

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    Orientadora: Profª. Drª. Claudia Choma Bettega AlmeidaCo-orientadora: Profª. Drª. Mônica Maria Osório de CerqueiraDissertação (mestrado)- Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional. Defesa: Curitiba, 30/07/2015Inclui referências : f. 80-87Resumo: O consumo alimentar na infância, bem como a formação dos hábitos alimentares, terão repercussões na saúde dos indivíduos a curto e longo prazo. O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo alimentar de crianças entre seis e vinte e quatro meses de idade que frequentam os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Guaratuba, Paraná. Trata-se de um estudo de campo, observacional, transversal e analítico em que foram avaliadas as condições socioeconômicas, através de questionário pré-testado, e o consumo alimentar na residência e nos CMEIs, de 247 crianças menores de dois anos. Na residência, o consumo alimentar foi avaliado por Registro Alimentar e no CMEI por Pesagem Direta Individual de todos os alimentados ofertados. Os nutrientes foram avaliados conforme recomendação da Dietary Reference Intake (DRI) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A maioria das crianças é do sexo masculino, nasceu com peso adequado, não está em aleitamento materno e encontra-se eutrófica. Quanto ao consumo alimentar das crianças de 6 a 11 meses, todos os nutrientes apresentam ingestão acima da DRI, exceto vitamina C e ferro. Entre as de 12 a 24 meses, a quantidade de fibra ficou abaixo da quantidade recomendada. Quanto ao risco de inadequação do consumo de crianças dos 6 a 11 meses em relação à DRI, ferro e zinco apresentaram risco; e entre as de 12 a 24 meses, o cálcio. A ingestão energética diária média das crianças, em ambas as faixas etárias, está acima dos requerimentos energéticos estimados (EER). A ingestão média de macronutrientes está dentro da distribuição aceitável (AMDR) para a maioria das crianças de 12 a 24 meses. A oferta de nutrientes, conforme o PNAE, para as crianças do período integral, foi considerado abaixo da recomendação. Para as crianças de 6 a 11 meses, do meio período, a alimentação do CMEI fornece energia e nutrientes acima das recomendações. Entre as de 12 a 24 meses, a alimentação do CMEI não fornece a quantidade preconizada para a maioria dos nutrientes. A alimentação no CMEI contribuiu com menos de 50% da ingestão de energia e nutrientes, das crianças de 6 a 11 meses do período integral, exceto fibra, ferro e vitamina C. Para as crianças de 12 a 24 meses, a alimentação no CMEI contribuiu com menos de 40% da ingestão de energia e nutrientes, exceto vitamina C, zinco e fibra. Quanto ao período parcial, para as crianças de 6 a 11 meses, a alimentação no CMEI contribuiu com aproximadamente 20% da energia, proteína, lipídeo e magnésio ingeridos no dia. O percentual de carboidratos, cálcio, fibra, zinco e a vitamina A variam entre 30 e 40%. A ingestão de vitamina C e ferro é maior do que a recomendada. Com relação às crianças de 12 a 24 meses, a alimentação no CMEI contribuiu com menos de 20% da ingestão diária. O domicílio contribuiu com a maior parte do consumo. Dessa forma, aliada ao aumento da oferta e incentivo ao consumo de alimentação saudável no CMEI, atividades de educação nutricional com os pais devem ser realizadas. Palavras-chave: Consumo alimentar; crianças menores de dois anos; creche; hábitos alimentares; PNAE.Abstract: Food consumption in childhood, as well as the formation of eating habits will affect the health of the short and long term individuals. The aim of this study was to evaluate the dietary intake of children between six and twenty-four months of age who attend the Early Childhood Municipal Centers (CMEIs) of Guaratuba. It is a field of study, observational, cross-sectional analytical in that socioeconomic conditions were evaluated through pre-tested questionnaire, and food consumption at the residence and CMEIs of 247 children under two years. The residence, the dietary intake was assessed by Food Registration and CMEI by Direct Individual Weighing all fed offered on. The nutrients were evaluated as recommended by the Dietary Reference Intake (DRI) and the National School Feeding Programme (PNAE). Most children are male, was born with adequate weight, is not breastfeeding and is eutrophic. As for food intake of children aged 6 to 11 months, all the nutrients present intake above the DRI, except vitamin C and iron. Between 12 and 24 months, the amount of fiber was below the recommended amount. The risk of inadequate intake of children from 6 to 11 months compared to DRI, iron and zinc presented risk; and between 12 to 24 months, calcium. The average daily energy intake of children in both age groups, is above the estimated energy requirements (EER). The average intake of macronutrients is within the acceptable distribution (AMDR) for most children 12-24 months. The supply of nutrients, as PNAE for children of full-time, was considered below the recommendation. For children 6-11 months of part-time, the CMEI power provides energy and nutrients above recommendations. Between 12 and 24 months of feeding CMEI does not provide the amount recommended for most nutrients. The power in CMEI contributed less than 50% of the intake of energy and nutrients children 6-11 months of full-time, except fiber, iron and vitamin C. For children 12-24 months, feeding on CMEI contributed less than 40% of the intake of energy and nutrients except vitamin C, zinc and fiber. As for part-time, for children 6-11 months, the food in CMEI contributed approximately 20% of the energy, protein, lipid and magnesium intake in the day. The percentage of carbohydrates, calcium, fiber, vitamin A and zinc ranges from 30 to 40%. Ingestion of vitamin C and iron is higher than recommended. With regard to children 12-24 months, feeding on CMEI contributed less than 20% of daily intake. The home contributed most of the consumption. Thus, coupled with increased supply and encouraging consumption of healthy food in CMEI, nutrition education activities with parents must be carried out. Keywords: Food consumption; children under two years; day care; eating habits; PNAE

    A experiência da disciplina “Educação em Nutrição II” no contexto da pandemia de Covid-19

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