7 research outputs found

    Ambiente virtual de aprendizagem no âmbito das feridas crónicas

    Get PDF
    As feridas crónicas, dadas as suas repercussões pessoais, familiares e socio-económicas, representam um grave problema de saúde em todo o mundo. Actualmente está disponível uma grande variedade de produtos e equipamentos para o seu tratamento, o que obriga um enorme rigor nos critérios de selecção. A escolha criteriosa do produto e procedimentos mais adequados depende do correcto diagnóstico e caracterização da ferida crónica. Com o objectivo de melhorar o processo de formação no âmbito das feridas crónicas, aumentando a componente de práticas simuladas, desenvolveu-se ambiente virtual online (e-fer) que permite a elaboração de casos virtuais de pessoas com feridas crónicas, integrando informação pictórica (fotografia) e não pictórica (evolução, localização, tamanho, tunelização, edema, enduração, odor, exudado, dor) da ferida, dados sóciodemográficos, antecedentes de saúde, status de mobilidade e opções de diagnostica e tratamento correctas. Existe um grupo de especialistas de âmbito nacional, responsável pela construção dos casos. Cada caso representa uma descrição rigorosa de experiências profissionais vivenciadas em contexto real e requer uma análise muito cuidada da informação disponibilizada. Os formandos acedem online ao e-fer para diagnosticar e tratar os casos virtuais. É dado feedback específico, como bases nas opções tomadas. Paralelamente partilham num fórum as suas dúvidas e sugestões (contextualizadas nos casos virtuais que estão a resolver) com os outros formandos e especialistas (tutores online)

    Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study

    Get PDF
    Funder: European Society of Intensive Care Medicine; doi: http://dx.doi.org/10.13039/501100013347Funder: Flemish Society for Critical Care NursesAbstract: Purpose: Intensive care unit (ICU) patients are particularly susceptible to developing pressure injuries. Epidemiologic data is however unavailable. We aimed to provide an international picture of the extent of pressure injuries and factors associated with ICU-acquired pressure injuries in adult ICU patients. Methods: International 1-day point-prevalence study; follow-up for outcome assessment until hospital discharge (maximum 12 weeks). Factors associated with ICU-acquired pressure injury and hospital mortality were assessed by generalised linear mixed-effects regression analysis. Results: Data from 13,254 patients in 1117 ICUs (90 countries) revealed 6747 pressure injuries; 3997 (59.2%) were ICU-acquired. Overall prevalence was 26.6% (95% confidence interval [CI] 25.9–27.3). ICU-acquired prevalence was 16.2% (95% CI 15.6–16.8). Sacrum (37%) and heels (19.5%) were most affected. Factors independently associated with ICU-acquired pressure injuries were older age, male sex, being underweight, emergency surgery, higher Simplified Acute Physiology Score II, Braden score 3 days, comorbidities (chronic obstructive pulmonary disease, immunodeficiency), organ support (renal replacement, mechanical ventilation on ICU admission), and being in a low or lower-middle income-economy. Gradually increasing associations with mortality were identified for increasing severity of pressure injury: stage I (odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.2–1.8), stage II (OR 1.6; 95% CI 1.4–1.9), and stage III or worse (OR 2.8; 95% CI 2.3–3.3). Conclusion: Pressure injuries are common in adult ICU patients. ICU-acquired pressure injuries are associated with mainly intrinsic factors and mortality. Optimal care standards, increased awareness, appropriate resource allocation, and further research into optimal prevention are pivotal to tackle this important patient safety threat

    Correction to: Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study (Intensive Care Medicine, (2021), 47, 2, (160-169), 10.1007/s00134-020-06234-9)

    No full text
    The original version of this article unfortunately contained a mistake. The members of the ESICM Trials Group Collaborators were not shown in the article but only in the ESM. The full list of collaborators is shown below. The original article has been corrected
    corecore