90 research outputs found
Conservative approaches to the management of voice disorders
The presence of a voice disorder not only affects social interaction but potentially also has a major impact on the work environment. The latter is becoming more important given the increasing demands employers make in terms of competency in both communication skills and adequacy of phonation. The development of newer and more precise phono-microsurgical techniques for the treatment of an increasing variety of voice disorders has not entirely replaced a conservative approach to voice rehabilitation. Nevertheless, conservative methods have to demonstrate an higher effectiveness in comparison with the microsurgical intervention given the alternative indications. This would be especially true for the more specific and systematically a given individual glottic pathophysiology could be changed in direction of individual phonatory physiology or supplementary phonation mechanism. This desired changing depends not only on the theoretical concepts but also on maintaining strict therapeutic principles during their clinical application. Conservative management of voice disorders has to be intensive and comprehensive, especially in the case of accepting our model of Larnygeal Double Phonation Function and the existence of a phonatory feedback loop
Problematizando Experiências de Vítimas de Violências: Indagações e Análises
Título Problematizando experiências de vítimas de violência: indagações e análises.
Autor Thiago Sandrini Mansur
RESUMO
Em geral, as reflexões sobre as pessoas que sofrem algum tipo de violência foram, por muito tempo, negligenciadas pelas sociedades em todo o mundo. Isso se torna ainda mais enfático no que diz respeito aos segmentos menos favorecidos da sociedade, sobretudo com relação àqueles que estão confinados em estabelecimentos de internação. No Brasil, este cenário foi se modificando lentamente ao longo do século XX, ganhando novos contornos por meio das experiências dos movimentos de defesa dos direitos humanos, sobretudo, a partir do período de contestação à ditadura militar. Num período mais recente de nossa história, o surgimento de centros de apoio às vítimas de violência pode ser considerado como uma maneira de colocar em análise as diversas formas de manifestação da violência, embora tais estabelecimentos não sejam os únicos, nem os primeiros a fazer isso. Os centros de apoio se tornaram locais não somente para que as vítimas de violência recebessem atendimento, mas, sobretudo, para que se incitasse a luta pela responsabilização de seus algozes e a criação de novos paradigmas para uma cultura de paz e não-violência. Tendo em vista este cenário, objetivou-se problematizar as experiências de pessoas que foram atingidas pela violência, residentes na Região Metropolitana da Grande Vitória e que buscaram apoio em um desses centros de atendimento. Problematizar uma experiência significa se perguntar como um conjunto de práticas discursivas e não discursivas que antes era aceito em uma sociedade sem questionamentos e tido como familiar e natural se torna um motivo de preocupação, incitando discussões, polemizando debates, suscitando mudanças de comportamento e instigando novos hábitos. Para alcançar tal propósito, foram realizadas atividades em grupo, nas quais se problematizou as experiências de mães que tiveram seus filhos violentados por agentes do Estado, quando em cumprimento de medida sócio-educativa de privação de liberdade. Também foram feitas entrevistas de restituição nas quais as mães puderam avaliar as experiências em grupo, bem como discutir os resultados e as conclusões da pesquisa. O objetivo dessas atividades foi compreender que práticas discursivas e não-discursivas sobre (e de) vítimas de violência se atualizam através de falas, ações, sentimentos e pensamentos. A que supostas verdades remetem? Que relações de saber-poder fazem funcionar? Como a experiência de estar em grupo coloca em questão certos modos de ser das vítimas? Em primeiro lugar, evidenciou-se que as pessoas participantes da pesquisa eram, em sua grande maioria, pobres, afro-descendentes, moradores de periferia e com baixa escolaridade, justamente o perfil típico das pessoas atingidas pela violência. Os resultados e as discussões levaram à conclusão de que muitas das pessoas atingidas pela violência, bem como seus familiares, embora sob esse forte impacto, apostaram e ainda apostam em afirmar a vida, ao invés de se colocarem no lugar de resignação, que muitas vezes é destinado às vítimas. Percebeu-se que conhecer e compartilhar as experiências dessas pessoas pode contribuir para a discussão acadêmica do problema e para a transformação de alguns dos efeitos deletérios da violência. Atualmente, quando falamos em vítimas de violência, imediatamente nos surgem imagens de indivíduos passivos e inertes que padecem na dor pelo resto de suas vidas. Tais imagens estão atreladas a uma visão intimista da realidade (SENNET, 1998), na qual se pensam as experiências como vivências individuais e particulares de cada um. Sendo assim, aquilo que uma pessoa vive diria respeito apenas a ela mesma e a mais ninguém. A existência dos centros de apoio às vítimas de violência delimita a constituição de espaços em que essas experiências podem ser problematizadas em suas verdades instituídas. Entendemos que problematizar uma experiência é evidenciar seu caráter de produção histórica e social. Isto significa dizer que aquilo que denominamos vítima de violência apresenta-se como uma forma circunstancial e provisória, ou seja, não-natural.
Palavras-chave: Violência; Vítima; Experiência
Construction and evaluation of a whole genome microarray of Chlamydomonas reinhardtii
Toepel J, Albaum S, Arvidsson S, et al. Construction and evaluation of a whole genome microarray of Chlamydomonas reinhardtii. BMC Genomics. 2011;12(1): 579.ABSTRACT: BACKGROUND: Chlamydomonas reinhardtii is widely accepted as a model organism regarding photosynthesis, circadian rhythm, cell mobility, phototaxis, and biotechnology. The complete annotation of the genome allows transcriptomic studies, however a new microarray platform was needed. Based on the completed annotation of Chlamydomonas reinhardtii a new microarray on an Agilent platform was designed using an extended JGI 3.1 genome data set which included 15000 transcript models. RESULTS: In total 44000 probes were determined (3 independent probes per transcript model) covering 93% of the transcriptome. Alignment studies with the recently published AUGUSTUS 10.2 annotation confirmed 11000 transcript models resulting in a very good coverage of 70% of the transcriptome (17000). Following the estimation of 10000 predicted genes in Chlamydomonas reinhardtii our new microarray, nevertheless, covers the expected genome by 90-95%. CONCLUSIONS: To demonstrate the capabilities of the new microarray, we analyzed transcript levels for cultures grown under nitrogen as well as sulfate limitation, and compared the results with recently published microarray and RNA-seq data. We could thereby confirm previous results derived from data on nutrient-starvation induced gene expression of a group of genes related to protein transport and adaptation of the metabolism as well as genes related to efficient light harvesting, light energy distribution and photosynthetic electron transport
Kindheitspädagogische Bachelorstudiengänge und anschlussfähige Bildungswege. Chancen - Hürden - Lösungswege
Erzieherinnen und Erziehern können auch ohne schulische Hochschulzugangsberechtigung studieren. Die Praxis ist in den verschiedenen Bundesländern jedoch ganz unterschiedlich geregelt. Deshalb empfiehlt die WiFF-Expertengruppe "Anschlussfähige Bildungswege" eine länderübergreifende Abstimmung. Auch die Möglichkeiten und Regelungen der Anrechnung beruflicher Kompetenzen sowie Beratungs- und Informationsangebote für beruflich Qualifizierte können verbessert werden. Die Ergebnisse [ihrer Arbeit] hat die Expertengruppe in [dieser] Publikation zusammengefasst. (Verlag
Expressive Vocabulary: a Comparison of two Psychological Tests for Kindergarden Children
Eine Zufallsstichprobe von 55 normalen Kindergartenkindern im Alter von 3;4 bis 4;11 Jahren wurde mit zwei aktiven Wortschatztests im Einzelverfahren untersucht. Ziel war, die Übereinstimmung zwischen dem neuen Subtest „Wortschatz" aus der K-ABC (1991) und dem älteren AWST 3-6 (1979) zu prüfen. Die Zahl der richtigen Benennungen pro Test wurde jeweils gemäß Testmanual in einen Normwert transformiert. Die Korrelation zwischen beiden Testverfahren beträgt r=0.69 (p = 0.0001). Der Mittelwert der Differenzen beider Testergebnisse pro Kind liegt zwar nur bei 0,1, doch muss in Einzelfällen mit erheblichen Ergebnisdifferenzen zwischen beiden Tests gerechnet werden. Bei einer Standardabweichung von s = 7,8 streuen die Differenzen in einer relativ breiten Spanne von - 15,5 bis + 15,7, wenn man den Bereich von +/- zwei Standardabweichungen zugrunde legt. Hieraus folgt, dass der K-ABC-Subtest „Wortschatz" in der Eingangsdiagnostik aus zeitökonomischen Gründen gegebenenfalls vorzuziehen ist; allerdings sollte bei grenzwertigem Ergebnis der detailliertere AWST 3-6 nachgetragen werden. (DIPF/ Orig.)Fifty-five subjects were drawn from a population of average kindergarden children. Their ages ranged between 3;4 and 4;11 years. Two vocabulary tests were administered individually in a quiet room to each subject. A new instrument for testing the active vocabulary (Subtest "vocabulary" of the K-ABC, 1991) was compared with an established one (AWST 3-6, 1979) to see whether they agree sufficiently for the new to replace the old. Raw scores were computed according to the test instructions for each correct response and transformed into normscores. These were compared, and both tests correlated with r = 0.69 (p = 0.0001). So, the K-ABC-Subtest "vocabulary" may be administered in the first diagnostic setting. The mean of the differences of both vocabulary tests is 0,1; yet, in some cases large differences between the results of both vocabulary tests are to be expected, because the differences vary in the broad range from - 15,5 to + 15,7 (= +/- 2 SD). Therefore the more detailed AWST 3-6 should be used to assess the amount of active vocabulary in children with a low norm score in the KABC-Subtest "vocabulary". (DIPF/ Orig.
Warum scheiterte Alfred Webers Kultursoziologie? Ein Interpretationsversuch
Kruse V. Warum scheiterte Alfred Webers Kultursoziologie? Ein Interpretationsversuch. In: Demm E, ed. Soziologie, Politik und Kultur. Von Alfred Weber zur Frankfurter Schule. 1.st ed. Frankfurt am Main: Lang; 2003: 207-233
Zum Geschichtsverlust der heutigen Soziologie. Eine Erwiderung
Kruse V. Zum Geschichtsverlust der heutigen Soziologie. Eine Erwiderung. In: Demm E, ed. Soziologie, Politik und Kultur. Von Alfred Weber zur Frankfurter Schule. Frankfurt: Lang; 2003: 273-275
- …