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Ventos de estrelas O: deposição de energia no meio interestelar
Ventos estelares desempenham importante papel no enriquecimento do meio interestelar, ao transferirem massa, energia e elementos químicos. Tais ventos originam-se, principalmente, em estrelas Wolf-Rayet, Supernovas e Estrelas tipo O, representando um fator chave na formação estelar. Nosso projeto circunscreve-se a Estrelas tipo O, que representam aproximadamente 36 % da taxa de fluxo de deposição de energia na vizinhança solar, num raio de 3 kpc. Em primeiro lugar, esta monografia introduz uma visão geral sobre os conceitos, teorias e principais mecanismos dos ventos estelares, baseando-se principal mente no trabalho de Lamers & Cassinelli (1999). Em seguida, explorando o artigo de Abbott (1982) sobre o retorno de massa e energia ao Meio Interestelar, desenvolvemos um algoritmo na linguagem Mathematica que coleta e fornece parâmetros estelares de estrelas tipo O que serão usados no cálculo da energia de deposição. Diversamente do artigo de Abbott, aplicamos calibração mais atual para estrelas tipo O (Martins et al. 2005) e calculamos a taxa de perda de massa seguindo os cálculos de Vink et al. (2000). Apresentamos, também, como foi feito a mineração de dados de amostras de estrelas tipo O foi feito, bem como os códigos que calculam as taxas teóricas de injeção de energia cinética ao Meio Interestelar. Os resultados finais originam-se da compilação de 140 estrelas amostradas, plotados em mapas de contorno de energia de deposição
Giant and tunable anisotropy of nanoscale friction in graphene
CNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPERJ - FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIROFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOFAPEMIG - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAISThe nanoscale friction between an atomic force microscopy tip and graphene is investigated using friction force microscopy (FFM). During the tip movement, friction forces are observed to increase and then saturate in a highly anisotropic manner. As a result, the friction forces in graphene are highly dependent on the scanning direction: under some conditions, the energy dissipated along the armchair direction can be 80% higher than along the zigzag direction. In comparison, for highly-oriented pyrolitic graphite (HOPG), the friction anisotropy between armchair and zigzag directions is only 15%. This giant friction anisotropy in graphene results from anisotropies in the amplitudes of flexural deformations of the graphene sheet driven by the tip movement, not present in HOPG. The effect can be seen as a novel manifestation of the classical phenomenon of Euler buckling at the nanoscale, which provides the non-linear ingredients that amplify friction anisotropy. Simulations based on a novel version of the 2D Tomlinson model (modified to include the effects of flexural deformations), as well as fully atomistic molecular dynamics simulations and first-principles density-functional theory (DFT) calculations, are able to reproduce and explain the experimental observations.The nanoscale friction between an atomic force microscopy tip and graphene is investigated using friction force microscopy (FFM). During the tip movement, friction forces are observed to increase and then saturate in a highly anisotropic manner. As a result, the friction forces in graphene are highly dependent on the scanning direction: under some conditions, the energy dissipated along the armchair direction can be 80% higher than along the zigzag direction. In comparison, for highly-oriented pyrolitic graphite (HOPG), the friction anisotropy between armchair and zigzag directions is only 15%. This giant friction anisotropy in graphene results from anisotropies in the amplitudes of flexural deformations of the graphene sheet driven by the tip movement, not present in HOPG. The effect can be seen as a novel manifestation of the classical phenomenon of Euler buckling at the nanoscale, which provides the non-linear ingredients that amplify friction anisotropy. Simulations based on a novel version of the 2D Tomlinson model (modified to include the effects of flexural deformations), as well as fully atomistic molecular dynamics simulations and first-principles density-functional theory (DFT) calculations, are able to reproduce and explain the experimental observations.619CNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPERJ - FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIROFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOFAPEMIG - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAISCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPERJ - FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIROFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOFAPEMIG - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAISSem informaçãoSem informação2013/08293-7, 2014/15521-9Sem informaçãoAll authors aknowledge the financial support from Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) and Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). R.P. acknowledges Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) for financial support through Grant #2014/15521-9. D.S.G. thanks the Center for Computational Engineering and Sciences at Unicamp for financial support through the FAPESP/CEPID Grant # 2013/08293-7. Computer simulations carried out during this research were supported by resources supplied by the Center for Scientific Computing (NCC/GridUNESP) of the São Paulo State University (UNESP). L.G.C. acknowledges FAPEMIG and the grant PRONAMETRO (52600.056330/2012). B.F acknowledges FAPEMIG and the grant PRONAMETRO (52600.030929/2014)
FGFR4 Profile as a Prognostic Marker in Squamous Cell Carcinoma of the Mouth and Oropharynx
Background: Fibroblast growth factor receptor 4 (FGFR4) is a member of a receptor tyrosine kinase family of enzymes involved in cell cycle control and proliferation. A common single nucleotide polymorphism (SNP) Gly388Arg variant has been associated with increased tumor cell motility and progression of breast cancer, head and neck cancer and soft tissue sarcomas. The present study evaluated the prognostic significance of FGFR4 in oral and oropharynx carcinomas, finding an association of FGFR4 expression and Gly388Arg genotype with tumor onset and prognosis. Patients and Methods: DNA from peripheral blood of 122 patients with oral and oropharyngeal squamous cell carcinomas was used to determine FGFR4 genotype by PCR-RFLP. Protein expression was assessed by immunohistochemistry (IHC) on paraffin-embedded tissue microarrays. Results: Presence of allele Arg388 was associated with lymphatic embolization and with disease related premature death. In addition, FGFR4 low expression was related with lymph node positivity and premature relapse of disease, as well as disease related death. Conclusion: Our results propose FGFR4 profile, measured by the Gly388Arg genotype and expression, as a novel marker of prognosis in squamous cell carcinoma of the mouth and oropharynx.FAPESPFAPESP [04/15022-0, 04/12054-9
Detecção de genes toxigênicos, susceptibilidade antimicrobiana e antagonismo in vitro de Staphylococcus spp. isolados de queijos artesanais
Staphylococcus spp. isolated from samples of Minas cheese traditionally manufactured following artisan procedures were identified using molecular techniques and further analyzed using PCR and specific primers for the detection of classic enterotoxins (SEA, SEB, SEC, SED, and SEE) and toxic shock syndrome toxin-1 (TSST-1). Specific sea, sec, sed, and see genes were identified using multiplex PCR, whereas seb and tst genes were detected by uniplex PCR. In vitro antagonism with Lactobacillus spp. was evaluated to assess antimicrobial susceptibility. Classic enterotoxins and TSST-1 genes were not detected. The antimicrobials sulfonamide, penicillin, ceftzadime, and oxacillin showed higher resistance rates in the antibiogram (100%, 80%, 60%, and 40%, respectively), whereas other antimicrobials were effective in percentages above 70%. Lactobacillus spp. were able to inhibit Staphylococcus spp. in vitro. Thus, our results indicated that the isolated Staphylococcus spp. were sensitive to the most common antimicrobials tested and were inhibited by Lactobacillus spp.Cepas de Staphylococcus spp. molecularmente identificadas foram submetidas à Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), utilizando-se iniciadores específicos para a detecção de genes codificadores de enterotoxinas clássicas (SEA, SEB, SEC, SED, SEE) e da Toxina-1 da Síndrome do Choque Tóxico (TSST-1). Foi realizada PCR-Multiplex para detecção dos genes sea, sec, sed e see. Para seb e tst, foram realizadas PCR-Uniplex. Além disso, foi analisado o perfil de susceptibilidade das cepas a antimicrobianos de diferentes classes e foi verificado antagonismo in vitro entre Lactobacillus spp. e as cepas estudadas. Genes codificadores de enteroxinas clássicas, assim como de TSST-1, não foram encontrados. Em relação ao antibiograma, Sulfonamida, Penicilina, Ceftazidima e Oxacilina apresentaram os maiores percentuais de resistência (100, 80, 60 e 40%, respectivamente). Os demais antimicrobianos foram eficientes em percentuais acima de 70%. Lactobacillus spp. foram capazes de inibir o desenvolvimento in vitro de Staphylococcus spp. Conclui-se que as cepas estudadas não possuem genes codificadores da produção de enterotoxinas clássicas e TSST-1, são sensíveis à maioria dos antimicrobianos e são inibidos por bactérias do gênero Lactobacillus
Refactorización de la interacción MIeL-Ambiente : problemáticas tecnológicas, sociales y culturales
En la actualidad se han producido grandes cambios en los procesos de enseñanza y aprendizaje, por lo que ya no basta con un conjunto de herramientas donde los actores principales son un libro y las técnicas de tratamientos de textos, para seleccionar, analizar y adquirir la información que este brinda.
Hoy esto no parece ser suficiente: los datos no provienen de un único libro; las técnicas y herramientas han adquirido nuevas formas; nada parece ser suficiente para satisfacer las necesidades de quienes hoy buscan conocimiento.
Los videos, tutoriales, imágenes y múltiples textos que hoy están a nuestro alcance han convertido a las plataformas educativas como MIeL, en herramientas de gran utilidad para fortalecer nuevas mecánicas de acceso, búsqueda y clasificación al alcance de los usuarios. Esta disponibilidad llevó a un crecimiento exponencial de la cantidad de contenidos, para todas las áreas epistemológicas que componen el conocimiento, y de allí la necesidad de incorporar nuevas técnicas e instrumentos para optimizar el rendimiento, en un proceso de mejora continua.
A partir de ello, surge la necesidad de adecuar las características de administración de los contenidos digitales existentes y prepararla para contenidos futuros. Por ello, se torna altamente significativa la investigación para la aplicación de nuevas técnicas de gestión de contenidos a partir del estado actual y pretendiendo que la plataforma tenga mejor acceso, mayor seguridad e interoperabilidad de sus contenidos.
De todo ello, surgió la herramienta que denominamos “Proap”, desarrollada en acuerdo con los principios de diseño de interface de usuario que enuncia Nielsen, J. y las técnicas de usabilidad enunciadas por Tanja Vos. En ella los contenidos multimedia se brindan al alumno en forma ágil y comprensible, potenciando el uso de autoasistidos y ejemplos “paso a paso” de contenidos a impartir a los estudiantes.
Conforme a la adaptabilidad y versatilidad de los lenguajes de programación actuales y las tendencias en construcción de software, se requiere tomar decisiones rápidas y precisas, en la selección de ese software, para lograr dar una prestación real y concreta a los usuarios de la comunidad educativa, de la que forman parte las plataformas desarrolladas con aplicaciones Web.
Necesidad de involucrar numerosos recursos humanos en el trabajo.
Este proyecto deviene de la praxis en la elaboración de una plataforma tecnológica, con distintas áreas de incumbencia, que produce mediación (entre otros usos), con la implementación de proyectos educativos, que cultivan distintas metodologías de enseñanza, en las Unidades Académicas (grado y posgrado), áreas de Investigación y Extensión de la UNLaM.
En este contexto, se conformó un equipo de trabajo interdisciplinario con saberes de distintas áreas del conocimiento (tecnologías, educación superior, pedagógicas, didácticas, de gestión de la calidad, formatos multimediales de contenidos, tutorías, académicas y de seguimiento de la trayectoria de estudiantes); además, con distintas categorías de actores, como ser: Profesores, Investigadores, Docentes Auxiliares (Jefes de Trabajos Prácticos, Ayudantes de Primera, y Ayudantes Alumnos), Estudiantes e Investigadores en proceso de formación, Técnicos de la producción de medios de la UNLaM, entre otros.
Desde nuestra óptica, esta diversidad provee un valor agregado de las distintas visiones que favorecen los espacios de intercambio y participación en talleres internos que coadyuvan con el presente proyecto de investigación.Fil: Orthusteguy, Fernando. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Donadello, Domingo. Universidad Nacional de La Matanza. Departamento de Ingeniería e Investigaciones Tecnológicas; Argentina.Fil: Busto, Adrián Marcelo. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: De Cicco, Juan Andrés. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Donadello Anadón, Betina Laura. Universidad Nacional de La Matanza. Departamento de Ingeniería e Investigaciones Tecnológicas; Argentina.Fil: Farkas, Cristina Elena. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Gargano, Cecilia Victoria. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Gómez, Pedro. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Goitea, Oscar Alejandro. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Ledesma, Viviana Alejandra. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Mayán, Daniel Antonio. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Merelli, Enrique Omar. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Mongelo, Luis Mariano. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Padovano, Silvana Lorena. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Parody, Sergio Augusto. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Rusticcini, Héctor Alejandro. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Tillar, Romina Paola. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Araujo, Hernán. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: D´aranno, Facundo Nahuel. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Morrone, Leandro Ezequiel. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina.Fil: Imwinkelried, Ángel Mario. Universidad Nacional de La Matanza; Argentina
Tecnologías emergentes
En pos del bienestar general, el desarrollo humano se ve modelado por innovaciones tecnológicas que inciden directa e indirectamente en la forma de vida. Las Tecnologías Emergentes crecen de manera acelerada permitiendo avances en el campo de la comunicación, la medicina, la agricultura, el comercio y la educación; entre tantos otros. En el ámbito educativo particularmente, las Tecnologías Emergentes han generado un nuevo escenario para el desarrollo del proceso de enseñanza-aprendizaje, facilitando posibilidades múltiples y planteando nuevos desafíos en todos los niveles de formación. Actualmente, el espacio de educación formal trasciende el aula, gracias a la existencia de múltiples herramientas disponibles tanto en dispositivos móviles como en computadoras ocasionando la necesidad de repensar la educación. Asimismo, las Tecnologías Emergentes también permiten generar indicadores dinámicos que proporcionan nuevas métricas para el análisis del proceso de aprendizaje y la gestión educativa. El presente artículo sintetiza el plan de trabajo 2021 del ITT-UNNOBA-CIC en relación al desarrollo e impacto de las Tecnologías Emergentes al servicio de la Educación, guardando un especial hincapié en la accesibilidad a entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje (EVEA), la inteligencia artificial y la informática en salud.Eje: Tecnología Informática aplicada en Educación.Red de Universidades con Carreras en Informátic
Estudio de la eficacia de las transiciones ofensivas de las selecciones finalistas del torneo olímpico de fútbol de Rio 2016
El siguiente estudio analiza la eficacia de las transiciones ofensivas (TOF) iniciadas en campo defensivo sin detención del juego, del torneo de Fútbol de los Juegos Olímpicos de Rio de Janeiro 2016; específicamente se han distinguido 425 transiciones con estas características, correspondientes a los 11 partidos disputados por los finalistas de dicho torneo. Se pretendió observar las características generales de dicho momento del juego que determinan su eficacia. Se estudiaron las zonas del campo donde dieron inicio las transiciones, las acciones realizadas post recuperación, la dirección de inicio, el tiempo de duración y la forma en que finalizaron. De las variables analizadas sólo 2 presentaron asociación: el tiempo de duración y la zona de recuperación. El estudio se llevó a cabo a través de una metodología observacional, utilizando el software Longo Match y la plataforma Wyscout. La muestra fue determinada intencionalmente, eligiendo a los dos finalistas del torneo, asumiendo que los equipos fueron los mejores a lo largo del mismo. Dentro de las conclusiones más importantes se determinaron básicamente dos variables que mostraron asociación en función de la eficacia; la zona de inicio, arrojando, al igual que la duración de la transición, una significancia determinada por la prueba Chi cuadrado (p <0,05). Con respecto a la relación con el resultado final, se puede identificar que las transiciones de mayor duración tienden a ser efectivas. Tomando en cuenta la zona de recuperación, las transiciones que inician en la zona 4, 5 y 6 tiene un grado mayor de posibilidades de efectividad. Se logró conjugar todas las variables determinadas y se pudo comprobar que las transiciones iniciadas en campo defensivo y sin interrupción del juego tienen mayor probabilidad de eficacia si se inician en zona 4, 5 y 6; la primer acción post recuperación es un pase, la dirección es hacia adelante y la duración sobrepasa los 10 segundos.UY-MoU
Survival plots.
<p>a. and b.: Disease-free survival and disease specific survival according to FGFR4 Gly388Arg polymorphism; c. and d.: Disease-free survival and disease specific survival according to FGFR4 expression; e. and f.: Disease-free survival and disease specific survival according to FGFR4 profile.</p
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