99 research outputs found

    On Euclidean diagrams and geometrical knowledge

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    We argue against the claim that the employment of diagrams in Euclidean geometry gives rise to gaps in the proofs. First, we argue that it is a mistake to evaluate its merits through the lenses of Hilbert’s formal reconstruction. Second, we elucidate the abilities employed in diagram-based inferences in the Elements and show that diagrams are mathematically reputable tools. Finally, we complement our analysis with a review of recent experimental results purporting to show that, not only is the Euclidean diagram-based practice strictly regimented, it is rooted in cognitive abilities that are universally shared.; Argumentamos en contra de la afirmación de que el uso de diagramas en la geometría euclidiana da lugar a vacíos o lagunas en las pruebas. En primer lugar, mostramos que es un error evaluar sus méritos a través de las lentes de la reconstrucción formal de Hilbert. En segundo lugar, esclarecemos las habilidades empleadas en las inferencias basadas en los diagramas en los Elementos, y mostramos que los diagramas son herramientas matemáticas respetables. Finalmente, complementamos nuestro análisis con una revisión de resultados experimentales recientes que pretenden mostrar que la práctica diagramática euclidiana no solo está estrictamente regimentada, sino que también está enraizada en ciertas habilidades cognitivas universalmente compartidas

    On Euclidean diagrams and geometrical knowledge

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    We argue against the claim that the employment of diagrams in Euclidean geometry gives rise to gaps in the proofs. First, we argue that it is a mistake to evaluate its merits through the lenses of Hilbert’s formal reconstruction. Second, we elucidate the abilities employed in diagram-based inferences in the Elements and show that diagrams are mathematically reputable tools. Finally, we complement our analysis with a review of recent experimental results purporting to show that, not only is the Euclidean diagram-based practice strictly regimented, it is rooted in cognitive abilities that are universally shared

    Altos teores de zinco no solo interferem o desenvolvimento de porta-enxertos de videira na Serra Gaúcha.

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    Em vinhedos é frequente e intenso o uso de fungicidas que possuem o zinco na sua composição, mas ainda existem poucos estudos sobre a interferência deste elemento sobre a videira. O objetivo deste trabalho é analisar a influência dos teores de zinco no solo em diferentes porta-enxertos de videiras cultivados em casa de vegetação na Serra Gaúcha. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Embrapa Uva e Vinho, localizada na Serra Gaúcha do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizou-se solo coletado em Neossolo e cultivou-se, em vasos, cinco porta-enxertos (SO4, Paulsen1103, IAC572, IAC313 e 420A) em cinco doses de zinco (0, 20, 40, 80 e 160 mg kg-1 de Zn). Foram analisadas avaliações no crescimento, área foliar, matéria seca e índice de clorofila. O porta-enxerto IAC572 apresenta maior potencial de produção vegetativa e desta forma torna-se mais tolerante às doses altas de Zn no solo. Enquanto que o Paulsen 1103 e SO4 são mais sensíveis ao aumento de Zn no solo, identificados pela alteração dos índices de clorofila.Resumo expandido

    A calagem pode mitigar os efeitos da fitotoxicidade do cobre em aveia branca (Avena sativa L.)?

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    A aveia é uma das plantas mais usada para cobertura de solos cultivados com videira na região da Serra Gaúcha. As constantes aplicações de calda bordalesa em videiras da Serra Gaúcha para a prevenção do míldio, tem causado o aumento dos níveis de cobre nos solos, o que pode interferir no estado nutricional das mesmas, causando problemas como fitotoxicidade, além de gerar grande dificuldade na implantação de novos vinhedos pela diminuição de crescimento de raízes e parte aérea. A disponibilidade do cobre para as plantas é influenciada por fatores do solo, como MO, presença de outros elementos e pH do solo. O presente trabalho teve como objetivo verificar se a elevação dos níveis de pH do solo pode mitigar os efeitos da fitotoxicidade do cobre em plantas. O trabalho foi realizado em casa de vegetação na Embrapa Uva e Vinho no município de Bento Gonçalves, RS. O delineamento foi blocos casualizados com parcelas subdivididas, com seis solos, cinco doses de calcário (0, 0,5, 1, 1,5 e 2 SMP) e três repetições, com a adição, em todos as amostras, de 50 mg de Cu kg-1 de solo. Foram determinados os teores relativos de clorofilas A e B das folhas e matéria seca. Os resultados apontaram que a elevação do pH do solo através da calagem pode mitigar os efeitos da fitotoxicidade por cobre, além disso, características individuais de cada solo foram responsáveis por melhores resultados na mitigação.Resumo expandido

    Secagem rápida de tecidos de plantas para determinação da matéria seca.

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    O método para a secagem de folhas utiliza a estufa com circulação de ar forçada com temperatura de aproximadamente 65ºC, porém o processo tem duração de 48 a 72 horas, tornando o mesmo demorado e caro devido ao custo da estufa e também porque requer um maior tempo de secagem das amostras. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade de substituição da estufa pelo forno de micro-ondas na secagem de folhas de caquizeiro, macieira, pessegueiro e videira. Utilizou-se amostras de tecidos de macieira, caquizeiro, videira e pessegueiro. Após a coleta, as folhas foram picadas no tamanho de aproximadamente 2 cm2. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, sendo as parcelas compostas pelas culturas e as subparcelas pelo tempo de secagem. Foram testados 8 tempos de secagem. Para determinação de massa seca foram feitas 7 repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e utilizou-se o programa SAS. Quando o F foi significativo, submeteu-se a teste de Tukey a 95% de significância. Os resultados demostraram que é possível substituir a estufa pelo forno de micro-ondas. O melhor tempo de secagem variou conforme a cultura, sendo que oito minutos, distribuídos em cinco minutos mais três minutos com intervalo de 1 minuto a cada minuto (5:1:1:1) é o melhor tempo de secagem para folhas de videira e macieira e o intervalo de secagem 4:1:1:1 é o melhor tempo de secagem para folhas de caquizeiro e pessegueiro.Resumo expandido

    Efeito da adição da parte aérea de plantas de cobertura na fitotoxidade de cobre em solo cultivado com videira.

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    A calda bordalesa é um fungicida cúprico utilizado para prevenção do Míldio que, quando utilizado em excesso, eleva os teores de cobre no solo e, assim, podendo se tornar tóxico às plantas. As plantas de cobertura durante o processo de decomposição liberam substâncias que podem se ligar ao cobre e mitigar o efeito fitotóxico. O objetivo deste trabalho foi analisar a influência da adição da parte aérea de diferentes plantas de cobertura no comportamento produtivo da videira crescendo sob ação de alta concentração de cobre no solo. O experimento foi realizado em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições, combinando as gramíneas aveia e azevém, a leguminosa ervilhaca, e nabo forrageiro com duas doses de cobre e modo de distribuição das plantas de cobertura. Avaliou-se o crescimento do ramo das plantas. Os resultados demonstram que o cobre em excesso limitou o crescimento das mudas de videira e as plantas de cobertura ao longo do tempo, vão perdendo a influência no crescimento das mudas. O excesso de cobre no solo diminuiu a altura das mudas de videira. A localização das plantas no solo não interfere no crescimento das plantas. As plantas de cobertura perderam a influência no crescimento da videira com o passar do tempo.Resumo expandido

    Influência da calagem na mitigação da fitotoxicidade do zinco em videira.

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    O uso continuado de fungicidas contendo zinco na sua formulação pode elevar as concentrações de Zn no solo. Essa altas concentrações podem ser fitotóxicas às plantas. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência da calagem na mitigação da toxicidade de zinco para a videira. Para tal foram utilizados porta-enxertos Paulsen 1103 submetidos a doses crescentes de zinco (0, 50, 100, 200, 300 mg kg-1) combinadas com doses de calcário (0; 0,5; 1; 1,5 e 2 vezes a dose recomendada pela CQFS-RS/SC (Manual..., 2004). O delineamento experimental foi um bifatorial inteiramente casualizado com 3 repetições. Foram feitas medições de altura da planta, clorofila A e B, produção de massa seca das partes aérea e radicular e contagem do número de folhas. Os dados foram submetidos à análise de variância. Os resultados demonstraram que altas doses de zinco tenderam a diminuir o comportamento produtiva das mudas de videira; a calagem favoreceu o crescimento da videira cultivada em altos níveis de zinco no solo, assim pode ser uma ferramenta a ser utilizada para mitigar a toxicidade do zinco, mas a dose deve ser superior à recomendada para atingir pH 6,0. Em doses de zinco superiores a 200 mg kg-1 a calagem favoreceu o crescimento das plantas de videira, mas esse crescimento foi aquém das plantas que cresceram em condições de nível normal de zinco.Resumo expandido

    Alto teor de cobre no solo interfere no desempenho produtivo de videiras jovens?

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    O objetivo deste trabalho foi analisar a interferência dos níveis de cobre no solo nas diferentes partes de videiras jovens cultivadas em solos oriundos de vinhedos em produção

    A Calagem pode mitigar os efeitos da fitotoxicidade do cobre em aveia (Avena sativa)?

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    O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o efeito de diferentes níveis de pH para a diminuição da fitotoxicidade de cobre exercida sobre plantas de aveia (Avena sativa), que é a principal planta de cobertura usada em cultivos de videira.bitstream/item/94880/1/cot142.pd
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