83 research outputs found
O Espaço da Religião
desde os anos 1990, assiste-se a uma virada espacial nas Ciências Sociais, na História e mesmo na Filosofia. O autor procura refletir sobre as distintas possibilidades de abordagem das relações entre espaço, cultura e religião
A viagem redonda de Jessé Souza
A resenha oferece uma avaliação crítica de um dos mais recentes livros de JesséSouza. É dada ênfase às contradições internas de sua teoria crítica da modernizaçãoe, em especial, à sua visão a respeito do uso de Max Weber na sociologia brasileira
Resenha de Jürgen Kaube. Max Weber. Ein Leben zwischen den Epochen. Berlin: Rowohlt, 2014, 494 pp.
Review of Jürgen Kaube. Max Weber. Ein Leben zwischen den Epochen. Berlin: Rowohlt, 2014, 494 pp.Resenha de:Jürgen Kaube. Max Weber. Ein Leben zwischen den Epochen. Berlin: Rowohlt, 2014, 494 pp
Todos os caminhos levam a Plettenberg? Reflexões a partir da edição crítica de 'O conceito do político'
Resenha: SCHMITT, Carl. Der Begriff des Politischen. Synoptische Darstellung der Texte.Berlin: Duncker & Humblot, 2018
Os anjos de Canudos
HOORNAERT, Eduardo. Os anjos de Canudos. Uma revisão histórica. Petrópolis: Vozes, 1997
Religião e modernidade em Ernst Troeltsch
This paper aims to show the importance of Ernst Troeltsch's contribution to the sociology of Christianity, arguing that the contemporary significance of Troeltsch's theories derives precisely from their divergences from those of his friend Max Weber, rather than their elective affinities.Este artigo pretende demonstrar a importância da contribuição de Ernst Troeltsch para a sociologia do cristianismo e ressaltar que a atualidade teórica desse pensador advém precisamente de suas divergências e não de suas afinidades eletivas em relação a seu amigo Max Weber
A weberianização do mundo
(primeiro parágrafo da resenha)Uma das mais sedutoras teses presentes na obra madura de Max Weber é a que postula um processo geral, inexorável, de “racionalização do mundo”. Vista de uma perspectiva brasileira, não é preciso dizer o quão ambiciosa, até mesmo quimérica, tal tese pode parecer. O virtual emperramento do nosso sistema político desde as grandes manifestações de junho de 2013 – com sua recusa explícita dos partidos e a denegação do direito de ir e vir como estratégia privilegiada de pressão dos grupos à margem (direita ou esquerda, pouco importa) do poder –, o caos das contas e da saúde pública, a recusa em aceitar como fato o caráter finito dos recursos naturais, os níveis alarmantes de violência interpessoal, a crise de legitimidade de uma presidente recém-eleita, o autismo generalizado, tudo isso sugere que a filosofia weberiana da história tem lá os seus limites
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