40 research outputs found

    Two new records of Polystichum (Dryopteridaceae) for the Argentine Flora

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    En este trabajo, dos nuevos taxones de Polystichum se registran para la flora de helechos deArgentina: P. subintegerrimum (Hook. & Arn.) R. Rodr. hallado en la región de los Bosques Patagónicos yP. platylepis Fée colectado en Misiones; hasta ahora, ambas especies eran consideradas endémicas deChile y Brasil, respectivamente. Se describen e ilustran ambas especies.In this paper, two new records for the Argentina fern-flora are reported: P. subintegerrimum (Hook. & Arn.) R. Rodr. found in the Patagonian Forests and P. platylepis Fée collected in Misiones; both have been considered endemic for Chile and Brazil, respectively. The species are described and illustrated.Fil: Morero, Rita. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Exactas Físicas y Naturales. Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal; Argentina. Universidad Nacional de Cordoba. Facultad de Ciencias Quimicas; ArgentinaFil: Giorgis, Melisa Adriana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Exactas Físicas y Naturales. Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal; ArgentinaFil: Condack, Joao P. S.. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Vidoz, Félix F.. Parque Nacional Lago Puelo; ArgentinaFil: Barboza, Gloria Estela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Exactas Físicas y Naturales. Instituto Multidisciplinario de Biología Vegetal; Argentina. Universidad Nacional de Cordoba. Facultad de Ciencias Quimicas; Argentin

    Diversity of ferns and lycophytes in Brazil

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    This compilation of ferns and lycophytes in Brazil is an update of the one published in 2010 in Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. The methodology consisted in collecting data from regional checklists, taxonomic revisions, and selected databases. Invited specialists improved the list accessing a website housed at the Jardim Botânico do Rio de Janeiro. The results show 1,253 species: 1,111 of ferns and 142 of lycophytes. This number is 6.5% higher than the previous one (1,176 spp.). The percentage of endemic species decreased from 38.2% to 36.7%. We recognized 36 families and 133 genera (vs. 33 families, 121 genera in 2010). The 10 most diverse families are Pteridaceae (196 spp.), Dryopteridaceae (179), Polypodiaceae (164), Hymenophyllaceae (90), Thelypteridaceae (86), Aspleniaceae (78), Lycopodiaceae (64), Selaginellaceae (55), Anemiaceae (51), and Cyatheaceae (45). The three most diverse genera are still Elaphoglossum (87 spp.), Thelypteris (85), and Asplenium (74). The richest phytogeographic domain continues to be in the Atlantic Rainforest with 883 species which also has the largest number of endemic and threatened species, followed by the Amazon Rainforest (503), Cerrado (269), Pantanal (30), Caatinga (26), and Pampa (eight). Minas Gerais remains as the richest state (657 spp. vs. 580 in 2010).Esta compilação de samambaias e licófitas do Brasil é uma atualização daquela de 2010, no Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. A metodologia consistiu na reunião de dados de listas regionais, revisões de grupos e bancos de dados selecionados. Especialistas convidados melhoraram a lista através do acesso a um sítio da web do Jardim Botânico do Rio Janeiro. Os resultados apontam uma diversidade de 1.253 espécies, sendo 1.111 samambaias e 142 licófitas. Este número é 6,5% maior que o anterior (1.176 espécies). As espécies endêmicas decresceram de 38,2% para 36,7%. Foram reconhecidas 36 famílias e 133 gêneros (vs. 33 famílias, 121 gêneros em 2010). As dez famílias mais diversas são: Pteridaceae (196 espécies), Dryopteridaceae (179), Polypodiaceae (164), Hymenophyllaceae (90), Thelypteridaceae (86), Aspleniaceae (78), Lycopodiaceae (64), Selaginellaceae (55), Anemiaceae (51) e Cyatheaceae (45). Os três gêneros mais diversos continuam sendo Elaphoglossum (87 espécies), Thelypteris (85) e Asplenium (74). O Domínio Fitogeográfico mais rico continua sendo a Mata Atlântica (883 espécies) e também com mais espécies endêmicas e ameaçadas, seguido pela Amazônia (503 espécies), Cerrado (269), Pantanal (30), Caatinga (26) e Pampa (oito). Minas Gerais permanece como o estado com maior riqueza (657 espécies vs. 580 em 2010)

    Complicações do Covid-19 na gravidez / Complications of Covid-19 in pregancy

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    Levando em consideração o atual cenário pandêmico da contaminação pelo COVID-19 que o mundo enfrenta desde dezembro de 2019, cabe destacar que, essa pneumonia viral pode agravar condições clínicas em curso nos pacientes que são grupo de risco. Nesse sentido, estudos mostram que as gestantes e puérperas também se enquadram nessa categoria de risco, se tornando mais susceptíveis a desenvolverem a forma grave da doença em comparação com mulheres não grávidas, além de ser um fator complicador na hora do parto e nas repercussões pós-parto para a mãe e seu bebê. Para contextualizar melhor, vale destacar que o período gestacional para a mulher é um momento em que ocorrem diversas alterações fisiológicas, que dentre outras consequências, pode haver modificações ao sistema imunológico da mulher, deixando-a fragilizada frente às infecções como o SARS-Cov-19. Em conformidade a isso, foi observado uma maior mortalidade entre gestantes e puérperas, bem como o aumento no número de bebês nascidos de parto pré-maturo, demonstrando a importância de prevenir a contaminação, sempre priorizando o bem-estar da mãe e do bebê. Em decorrência disso, o grupo confeccionou um informativo digital com a temática sobre complicações da COVID-19 na gravidez, com o intuito de promover saúde nessa população, contribuindo para conscientizar as gestantes e familiares, diminuir o impacto ao sistema de saúde, minimizar a contaminação e disseminação do vírus, orientando sobre medidas preventivas, sintomas e consequências pré-natal, peri e pós-parto, levando em conta que é um momento atípico não só para as gestantes, mas para toda a população. Para isso, as informações foram coletadas em artigos científicos nas bases de dados como: PubMed, Scielo, Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Manual de Recomendações para a ASSISTÊNCIA À GESTANTE E PUÉRPERA FRENTE À PANDEMIA DE COVID-19 do Ministério da Saúde. O grupo optou por utilizar três plataformas digitais de comunicação para divulgação do Flyer, que são: WhatsApp, Instagram e Facebook pelo grande número de usuários dessas redes. Com isso, o material foi produzido com uma linguagem clara, objetiva e ilustrativa para fixar a atenção e facilitar a interpretação e o entendimento de todos aqueles que lerem. Nas publicações, foram dadas um maior enfoque nas medidas preventivas, pois é a melhor forma de combater a disseminação da doença. Após feita a postagem nas redes sociais dos integrantes do grupo, obtivemos um alcance total de 4386 acessos ao conteúdo exibido. Sendo assim, a distribuição de material educativo por plataformas virtuais foi uma maneira bem efetiva de alcançar um número grande de pessoas em comparação a outros métodos tradicionais. Desse modo, desde o início, o objetivo central do grupo foi de compartilhar informação de qualidade sobre um tema atual para a população, principalmente para as gestantes e puérperas, mostrando que pode haver uma correlação entre a gravidez, infecção grave e prognóstico desfavorável para mãe e o concepto. Logo, as medidas de prevenção se tornam ainda mais importantes nessa etapa da vida da mulher, além disso, o uso das mídias sociais no atual contexto da pandemia facilitou a propagação de conhecimento a um número maior de pessoas em detrimento ao isolamento social

    BASES FISIOPATOLÓGICAS DA ICTERÍCIA NEONATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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    Introduction: Neonatal jaundice is common in newborns, affecting up to 60% of healthy babies and up to 80% of premature infants. Although generally benign, it can lead to serious neurological complications if not treated appropriately. The pathophysiology involves a complex imbalance in bilirubin metabolism, including liver immaturity and hemolysis as major factors. Objective: This review aims to synthesize knowledge about the pathophysiological basis of neonatal jaundice, in order to support evidence-based clinical practices. Methods; Original studies and reviews published in peer-reviewed journals in the last 20 years were selected, focusing on genetic, environmental and neonatal development-related risk factors associated with neonatal jaundice. Results and Discussion: Neonatal jaundice results from an imbalance in bilirubin metabolism, involving production, conjugation, excretion and metabolism. Studies highlight liver immaturity and hemolysis as the main factors. Monitoring bilirubin levels and timely therapeutic intervention are crucial to preventing serious complications. Conclusion: Understanding the pathophysiological mechanisms of neonatal jaundice is essential for an effective clinical approach. Continued investment in research and interdisciplinary collaboration offer promising prospects for future advances in the management of this condition, with a view to improving clinical outcomes and the quality of life of affected newborns.Introducción: La ictericia neonatal es frecuente en los recién nacidos y afecta hasta al 60% de los bebés sanos y hasta al 80% de los prematuros. Aunque generalmente es benigna, puede dar lugar a complicaciones neurológicas graves si no se trata adecuadamente. La fisiopatología implica un complejo desequilibrio en el metabolismo de la bilirrubina, incluyendo la inmadurez hepática y la hemólisis como factores principales. Objetivo: Esta revisión pretende sintetizar los conocimientos sobre las bases fisiopatológicas de la ictericia neonatal con el fin de apoyar la práctica clínica basada en la evidencia. Métodos: Se seleccionaron estudios originales y revisiones publicados en revistas revisadas por pares en los últimos 20 años, centrados en factores de riesgo genéticos, ambientales y relacionados con el desarrollo neonatal asociados a la ictericia neonatal. Resultados y Discusión: La ictericia neonatal es el resultado de un desequilibrio en el metabolismo de la bilirrubina, que implica producción, conjugación, excreción y metabolismo. Los estudios destacan la inmadurez hepática y la hemólisis como principales factores. El control de los niveles de bilirrubina y la intervención terapéutica oportuna son cruciales para prevenir complicaciones graves. Conclusión: La comprensión de los mecanismos fisiopatológicos de la ictericia neonatal es esencial para un enfoque clínico eficaz. La inversión continuada en investigación y la colaboración interdisciplinar ofrecen perspectivas prometedoras para futuros avances en el tratamiento de esta afección, con el objetivo de mejorar los resultados clínicos y la calidad de vida de los recién nacidos afectados.Introdução: A icterícia neonatal é comum em recém-nascidos, afetando até 60% dos bebês saudáveis e até 80% dos prematuros. Apesar de geralmente benigna, pode levar a complicações neurológicas graves se não tratada adequadamente. A fisiopatologia envolve um desequilíbrio complexo no metabolismo da bilirrubina, incluindo imaturidade hepática e hemólise como fatores principais.Objetivo: Esta revisão visa sintetizar o conhecimento sobre as bases fisiopatológicas da icterícia neonatal, para subsidiar práticas clínicas baseadas em evidências. Métodos: Foram selecionados estudos originais e revisões publicados em periódicos revisados por pares nos últimos 20 anos, com foco em fatores de risco genéticos, ambientais e relacionados ao desenvolvimento neonatal associados à icterícia neonatal. Resultados e Discussão: A icterícia neonatal resulta de um desequilíbrio no metabolismo da bilirrubina, envolvendo produção, conjugação, excreção e metabolismo. Estudos destacam a imaturidade hepática e a hemólise como principais fatores. O monitoramento dos níveis de bilirrubina e intervenção terapêutica oportuna são cruciais para prevenir complicações graves. Conclusão: O entendimento dos mecanismos fisiopatológicos da icterícia neonatal é essencial para uma abordagem clínica eficaz. Investimentos contínuos em pesquisa e colaboração interdisciplinar oferecem perspectivas promissoras para avanços futuros no manejo dessa condição, visando melhorar os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos recém-nascidos afetados.Introdução: A icterícia neonatal é comum em recém-nascidos, afetando até 60% dos bebês saudáveis e até 80% dos prematuros. Apesar de geralmente benigna, pode levar a complicações neurológicas graves se não tratada adequadamente. A fisiopatologia envolve um desequilíbrio complexo no metabolismo da bilirrubina, incluindo imaturidade hepática e hemólise como fatores principais.Objetivo: Esta revisão visa sintetizar o conhecimento sobre as bases fisiopatológicas da icterícia neonatal, para subsidiar práticas clínicas baseadas em evidências. Métodos: Foram selecionados estudos originais e revisões publicados em periódicos revisados por pares nos últimos 20 anos, com foco em fatores de risco genéticos, ambientais e relacionados ao desenvolvimento neonatal associados à icterícia neonatal. Resultados e Discussão: A icterícia neonatal resulta de um desequilíbrio no metabolismo da bilirrubina, envolvendo produção, conjugação, excreção e metabolismo. Estudos destacam a imaturidade hepática e a hemólise como principais fatores. O monitoramento dos níveis de bilirrubina e intervenção terapêutica oportuna são cruciais para prevenir complicações graves. Conclusão: O entendimento dos mecanismos fisiopatológicos da icterícia neonatal é essencial para uma abordagem clínica eficaz. Investimentos contínuos em pesquisa e colaboração interdisciplinar oferecem perspectivas promissoras para avanços futuros no manejo dessa condição, visando melhorar os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos recém-nascidos afetados

    Pteridófitas da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil

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    Este trabalho apresenta uma lista de espécies de pteridófitas que ocorrem na Serra Negra, Minas Gerais. A serra está inserida no complexo da Serra da Mantiqueira situada entre Rio Preto, Lima Duarte, Santa Bárbara do Monte Verde e Olaria, tendo seus limites nos pontos 21º58'11"S 43º53'21" W, 22º01'46,4" S 43º52'31,5" W, 21º58'21,4" S 43º50'06,5" W e 21º58'53" S 43º56'08" W. A vegetação da serra é formada por um mosaico de fitofisionomias, sendo encontradas formações florestais (florestas ombrófilas e semidecíduas) e campestres (campos rupestres). O inventário florístico foi realizado entre os anos de 2003 e 2008, em excursões mensais para coleta de amostras e registro de dados. Na serra foram registradas 209 táxons infragenéricos distribuídas em 24 famílias e 75 gêneros. As famílias com maior número de espécies foram Polypodiaceae (40), Dryopteridaceae (33) e Pteridaceae (25). A maioria das espécies (109) foi encontrada ocorrendo exclusivamente no interior de floresta. Em relação ao hábito, 69 espécies foram encontradas exclusivamente como terrestres, 37 como rupícolas ou terrestres e 32 exclusivamente epífitas. Este trabalho revela uma elevada riqueza de pteridófitas na região e indica a importância de estudos desta natureza na conservação e manejo das pteridófitas em Minas Gerais.This work presents an inventory of pteridophyte species that occur in the Serra Negra, of Minas Gerais. The area is part of the Mantiqueira Range, and is situated between the coordinates 21º58'11"S 43º53'21" W, 22º01'4.4" S, 43º52'31.5" W, 21º58'21.4" S, 43º50'06.5" W and 21º58'53" S, 43º56'08" W. The vegetation in the Serra Negra is characterized by a mosaic of different phytophysiognomies, divided into forests (evergreen and seasonal semideciduous forests) and open formations (rocky grasslands). The inventory was carried out from 2003 to 2008, during monthly excursions to collect botanical material and data in the study area. A total of 209 species, distributed in 24 families and 75 genera, were recorded. The families with the highest number of species were Polypodiaceae (40), Dryopteridaceae (33) and Pteridaceae (25). More than the half (110) of the inventoried species were recorded exclusively in the forests formations. Sixty-nine species were terrestrial, 37 were saxicolous or terrestrial and 32 were epiphytes. This work shows that this region is rich in ferns and reveals the importance of this kind of study for conservation and management of pteridophytes in the state of Minas Gerais

    Microsatellite markers designed for tree-fern species Dicksonia sellowiana

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