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    COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL, CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA E QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE COM PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE ESTRESSE

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    O objetivo do trabalho foi comparar a composição corporal, capacidade cardiorrespiratória, cortisol salivar e qualidade de vida de indivíduos com sobrepeso e obesidade com presença ou ausência de estresse. 28 mulheres com sobrepeso e obesidade, sedentárias foram separadas nos grupos com sintomas de estresse (ES) ou ausência de sintomas estresse (NE). Foram realizadas avaliações antropométricas, teste cardiopulmonar, dosagens de cortisol salivar e aplicado o questionário de SF-36. 11 indivíduos foram alocados no grupo ES com idade de 47,81 À 12,48 anos, e 17 indivíduos foram agrupados no grupo NE com idade de 47,58 À 11,26 anos. Na comparação entre grupos, foram identificadas diferenças significativas entre os grupos NE e ES, respectivamente, nos valores de cortisol noite, delta entre o Cortisol manhã e noite e no domínio de limitações físicas. Quando realizadas correlações entre variáveis, o grupo NE apresentou uma correlação inversa significante entre IMC e capacidade funcional e estado de saúde e no grupo ES uma correlação significante entre massa corporal e consumo de oxigênio, circunferência abdominal e valor de delta de cortisol, cortisol manhã e dor, cortisol noite e vitalidade

    Relação entre leptina, obesidade e exercício físico

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    A obesidade é uma doença complexa, com etiologia multifatorial, que afeta todas as idades e classes sociais. No Brasil, o crescimento da obesidade e sobrepeso é preocupante, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o estado com os maiores índices. O tecido adiposo é responsável pela síntese de leptina, um hormônio participante da inibição da fome via hipotálamo. O excesso de peso na obesidade eleva a síntese hormonal dos adipócitos e, consequentemente, os níveis plasmáticos de leptina. Contudo, a demasiada estimulação da leptina em seus receptores centrais origina uma resistência à sua ação no organismo. Assim, este excesso acarreta um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto energético, além de efeitos pró-inflamatórios. A perda de peso é capaz de reestabelecer este equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. O treinamento físico vem sendo estudado como uma alternativa não farmacológica para essa modulação, entretanto muitos resultados controversos são encontrados. O objetivo deste artigo é mostrar a relação da leptina com a obesidade e sua modulação pelo exercício, por meio de uma revisão em torno de artigos científicos sobre este tema

    Relação entre leptina, obesidade e exercício físico

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    A obesidade é uma doença complexa, com etiologia multifatorial, que afeta todas as idades e classes sociais. No Brasil, o crescimento da obesidade e sobrepeso é preocupante, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o estado com os maiores índices. O tecido adiposo é responsável pela síntese de leptina, um hormônio participante da inibição da fome via hipotálamo. O excesso de peso na obesidade eleva a síntese hormonal dos adipócitos e, consequentemente, os níveis plasmáticos de leptina. Contudo, a demasiada estimulação da leptina em seus receptores centrais origina uma resistência à sua ação no organismo. Assim, este excesso acarreta um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto energético, além de efeitos pró-inflamatórios. A perda de peso é capaz de reestabelecer este equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. O treinamento físico vem sendo estudado como uma alternativa não farmacológica para essa modulação, entretanto muitos resultados controversos são encontrados. O objetivo deste artigo é mostrar a relação da leptina com a obesidade e sua modulação pelo exercício, por meio de uma revisão em torno de artigos científicos sobre este tema

    Proteína C Reativa, Função Endotelial e Influência Genética: Associação com a Obesidade

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    Obesity is a multifactor chronic disease and its incidence has been increasing over the years and is being considered a public health problem. It is characterized by a chronic state of low grade inflammation, in which the C-reactive protein levels are usually increased. This inflammatory process can change the endothelial function in these individuals, since elevated levels of C-reactive protein are related to a low production of nitric oxide, which is responsible for the endothelium vasodilation. Several studies have demonstrated the influence of polymorphisms in the genes of C-reactive protein and of the endothelial nitric oxide synthesis enzyme in obese and healthy individuals. Thus this literature review aims at discussing the relationship between obesity and C-reactive protein levels and endothelial function, as well as to elucidate the association of genetic factors. Scientific articles from the databases PubMed, Science Direct and Scielo were consulted, using the following keywords and combinations of them: C-reactive protein, function/endothelial dysfunction, polymorphism and obesity. Thus, we concluded that obese individuals have elevated levels of C-reactive protein as a result of excess of body fat and this implies a reduction in nitric oxide synthesis. All these factors can be influenced by polymorphisms in regulatory genes of the production of these proteins.A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, que vem aumentando sua incidência ao longo dos anos e está sendo considerada um problema de saúde pública. É caracterizada por um estado crônico de baixo grau de inflamação, no qual os níveis de proteína C reativa geralmente estão aumentados. Esse processo inflamatório pode alterar a função endotelial nesses indivíduos, uma vez que os níveis elevados de proteína C reativa estão relacionados a uma baixa produção de óxido nítrico, o qual é responsável pela vasodilatação do endotélio. Vários estudos têm demonstrado a influência de polimorfismos nos genes da proteína C reativa e da enzima óxido nítrico sintase endotelial em indivíduos obesos e saudáveis. Dessa forma, esta revisão de literatura tem como objetivo discutir a relação da obesidade com níveis de PCR e função endotelial, bem como elucidar a associação de fatores genéticos. Foram consultados artigos científicos dos bancos de dados PubMed, Science Direct e Scielo, utilizando os seguintes descritores e combinações entre eles: proteína C reativa, função/ disfunção endotelial, polimorfismo e obesidade e seus respectivos em inglês. Com isso, concluímos que indivíduos obesos apresentam elevados níveis de proteína C reativa, em decorrência do excesso de gordura corporal, e isso implica uma redução na síntese de óxido nítrico. Todos esses fatores podem ser influenciados por polimorfismos nos genes reguladores da produção dessas proteínas

    Effects of Concurrent Training on Oxidative Stress and Insulin Resistance in Obese Individuals

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    Obesity is associated with insulin resistance (IR) and increased oxidative stress. Thus, the present study aimed to evaluate anthropometric parameters, IR, and oxidative stress in obese individuals subjected to two types of concurrent training at the same intensity but differing in frequency. Accordingly, 25 individuals were divided into two groups: concurrent training 1 (CT1) (5 d/wk) and concurrent training 2 (CT2) (3 d/wk), both with moderate intensity. Anthropometric parameters, IR, and oxidative stress were analyzed before and after 26 sessions of training. Both groups had reduced body weight and body mass index (P<0.05), but only CT1 showed lower body fat percentage and increased basal metabolic rate (P<0.05). Moreover, CT1 had increased HOMA-IR and decreased protein damage (carbonyl level), and CT2 had decreased HOMA-IR and increased lipid peroxidation (TBARS level) (P<0.05). On the other hand, both training protocols reduced the GPx activity. It can be concluded that both types of concurrent training could be an alternative for lowering body weight and BMI. Also, it was observed that concurrent training, depending on the frequency, can contribute to reducing body fat, oxidative damage (protein oxidation), and IR but can induce oxidative damage to lipids. More studies are needed to elucidate the mechanisms involved

    Relação entre leptina, obesidade e exercício físico

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    A obesidade é uma doença complexa, com etiologia multifatorial, que afeta todas as idades e classes sociais. No Brasil, o crescimento da obesidade e sobrepeso é preocupante, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o estado com os maiores índices. O tecido adiposo é responsável pela síntese de leptina, um hormônio participante da inibição da fome via hipotálamo. O excesso de peso na obesidade eleva a síntese hormonal dos adipócitos e, consequentemente, os níveis plasmáticos de leptina. Contudo, a demasiada estimulação da leptina em seus receptores centrais origina uma resistência à sua ação no organismo. Assim, este excesso acarreta um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto energético, além de efeitos pró-inflamatórios. A perda de peso é capaz de reestabelecer este equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. O treinamento físico vem sendo estudado como uma alternativa não farmacológica para essa modulação, entretanto muitos resultados controversos são encontrados. O objetivo deste artigo é mostrar a relação da leptina com a obesidade e sua modulação pelo exercício, por meio de uma revisão em torno de artigos científicos sobre este tema

    Relationship between leptin, obesity and physical exercise

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    A obesidade é uma doença complexa, com etiologia multifatorial, que afeta todas as idades e classes sociais. No Brasil, o crescimento da obesidade e sobrepeso é preocupante, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o estado com os maiores índices. O tecido adiposo é responsável pela síntese de leptina, um hormônio participante da inibição da fome via hipotálamo. O excesso de peso na obesidade eleva a síntese hormonal dos adipócitos e, consequentemente, os níveis plasmáticos de leptina. Contudo, a demasiada estimulação da leptina em seus receptores centrais origina uma resistência à sua ação no organismo. Assim, este excesso acarreta um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto energético, além de efeitos pró-inflamatórios. A perda de peso é capaz de reestabelecer este equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. O treinamento físico vem sendo estudado como uma alternativa não farmacológica para essa modulação, entretanto muitos resultados controversos são encontrados. O objetivo deste artigo é mostrar a relação da leptina com a obesidade e sua modulação pelo exercício, por meio de uma revisão em torno de artigos científicos sobre este tema.Obesity is a complex disease with multifactorial etiology which affects people of all ages and classes. In Brazil, the growth in overweight and obesity rates is alarming, and Rio Grande do Sul (RS) presents the highest rates among states. The adipose tissue is responsible for the synthesis of leptin, a hormone which acts in the hypothalamus to inhibit appetite. In overweight people, leptin synthesis is increased, leading to high plasma leptin levels. However, excessive stimulus of leptin central receptors results in resistance to the effects of leptin. This leads to an imbalance between food intake and energetic expenditure, in addition to proinflammatory effects. Weight loss is enough to restore balance and improve quality of life. Physical training is one of the most studied nonpharmacological alternatives to this modulation, although many controversial results have been found. This paper aimed to conduct a review of articles on the relationship between leptin and obesity and its modulation through exercise

    Avaliação da frequência de anormalidades cromossômicas em pacientes com suspeita de Anemia de Fanconi em culturas de linfócitos espontâneas e induzidas com diepoxibutano

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    Introdução: anemia de Fanconi (AF) é uma desordem autossômica recessiva rara, associada com fragilidade cromossômica, falência de medula óssea, câncer e anormalidades congênitas. É caracterizada pela inabilidade de reparar danos no DNA induzidos por agentes como o diepoxibutano (DEB). Objetivo: este estudo objetivou avaliar frequências de anormalidades cromossômicas espontâneas e induzidas por DEB e a prevalência da doença em pacientes com suspeita de AF do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Metodologia: durante o período analisado, 50 pacientes foram incluídos no estudo por apresentarem suspeita da doença. Foi realizada uma revisão de seus prontuários, bem como o teste para diagnóstico de AF. O teste consistiu em analisar o cariótipo de instabilidade cromossômica,sendo realizadas duas culturas de linfócitos: uma cultura espontânea e uma cultura induzida com DEB de concentração final 0,1μg/mL. Resultados: um total de 11 pacientes tiveram o diagnóstico confirmado devido ao elevado número de alterações cromossômicas, obtendo-se prevalência de 22%. Encontramos diferença significativamente maior na frequência de anormalidades cromossômicas quando comparamos os pacientes positivos com os negativos nas culturas espontâneas e induzidas com DEB (
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