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    Cervantes por Ernani Ssó: Os bastidores da última tradução brasileira do Quixote

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    IX Congresso Brasileiro de Hispanistas realizado nos dias 22 a 25 agosto 2016Para bem compreender a recepção do Quixote no Brasil, devemos nos deter em primeiro lugar às traduções integrais publicadas no país. Existem hoje cinco traduções brasileiras, duas delas feitas no século XX. No início deste século, com a aproximação das grandes festividades cervantinas, a celebração dos quatrocentos anos da publicação do primeiro e segundo livro do Quixote em 2005 e 2015 foi culminada com três novas traduções da obra. A última, publicada em 2012 pela Companhia das Letras, agora associada à britânica Penguin Clássicos, foi traduzida pelo escritor e tradutor gaúcho Ernani Ssó. Lançada em luxuosa edição de dois volumes em caixa, traz ensaios de Borges, Ricardo Piglia, e uma introdução assinada pelo recente tradutor britânico da obra, John Rutherford. O projeto gráfico, assinado por Alceu Chiesorin Nunes com ilustração de Samuel Casa, conseguiu o 3o lugar do prêmio Jabuti 2013 dentro da categoria Capa. Esta comunicação traz um panorama dos bastidores editorais, além de entrevistas com o tradutor, também conversamos com os outros personagens correlacionados com essa tradução, como a editora Vanessa Ferrari, que foi a editora responsável por esta edição. São igualmente entrevistados sobre a confecção desta nova versão brasileira do Quixote, os responsáveis pelo projeto gráfico e capa e também a preparadora de texto, a mestra em Letras com especialização em Cervantes, Sílvia Massimini. O objetivo é oferecer pelo menos um vislumbre da complexa e intrincada rede de colaboradores necessária para produzir uma tradução de um clássico como o grande livro de Miguel de CervantesUNILA­-UNIOEST

    Kinetic effects on the interactions of Rh(III) with humic acids as determined using size exclusion chromatography (SEC)

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    10 páginas, 6 figuras.-- The original publication is available at www.springerlink.comThe anthropogenic inputs of Rh in the environment— together with other platinum group elements— have increased considerably during the last 20–30 years. However, thermodynamics and kinetics on the interaction of Rh with natural organic and inorganic ligands are still poorly characterized. Here, we report the time-dependent speciation of rhodium chlorides spiked to model freshwater with and without the presence of humic substances. Rhodium species were determined using size-exclusion chromatography-inductively coupled plasma mass spectrometry (SEC-ICP-MS). Results indicate that organic matter can effectively bind rhodium, but the extremely slow reaction kinetics of Rh plays a significant role on its speciation in natural waters. Accordingly, formation of Rh-organic complexes from spiked rhodiumchlorides required around 15 days to reach equilibrium; this should be taken into account in those laboratory experiments where the biological interactions of Rh, using spiked samples, are studied. Regarding Rh inorganic speciation in freshwater, the available thermodynamic constants predict the dominance of the neutral trihydroxo and negatively charged tetrahydroxo rhodium complexes over typical pHs (6–8); our results, however, indicate only the presence of negatively charged hydroxocomplexes at pH 7. Reexamination of the Rh stability constants suggest that these hydroxylated rhodium complexes may also dominate its inorganic speciation in seawater.We gratefully acknowledge the financial support by the European Union under the Marie Curie fellowship scheme (contract no. MEIF-CT-2005-009152) and the P.I. project (ref. 2008830I150) from the CSIC (Consejo Superior de Investigaciones Científicas) granted to A.C.G.Peer reviewe

    Traduções dos provérbios de Sancho Pança

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    O presente estudo da obra de Cervantes, Dom Quixote, tem o objetivo de analisar as várias traduções, para a língua portuguesa, dos provérbios utilizados pela personagem Sancho Pança. O trabalho encaixa-se na perspectiva de tradução comparada e, para fins expositivos, foi selecionado o capítulo XXV da primeira parte da obra, mais especificamente, o momento em que o escudeiro de Dom Quixote utiliza uma série de provérbios enunciados em seqüência, sem relação semântica explícita com a situação narrativa. Analisamos, por cotejo, as traduções dos referidos provérbios presentes em seis traduções da obra de Cervantes publicadas no Brasil. A análise das diversas soluções propostas nas traduções levará em conta as múltiplas dificuldades que surgem ao se traduzir marcas culturais que exigem, por parte do tradutor, o conhecimento da situação e do contexto gerador. Chegamos, ao final, ao idioleto, que seria o estilo de cada tradutor. Este estudo insere-se, portanto, na linha da tradução e paremiologia, com um enfoque comparativo, partindo de um corpus espanhol/português, português/português.The current study of Cervantes´ work, Dom Quixote, has as objective to analyze the several translations to Portuguese, the proverbs used by the character Sancho Panza. This work fits in the perspective of comparative translation. The chapter XXV from the first part was selected, more specifically the moment where Don Quixote squire uses a series of proverbs said in a sequence, without an explicit semantic relation with the narrative. We analyzed by comparison, the referred proverbs translation, at the six translations of the Cervantes´ book published in Brazil. The analysis of the several solutions proposed at the translation will consider the multiple difficulties that appear when we translate cultural marks, which require from the translator, knowledge from the situation and the surrounding ambiance. We end finding the idiolect, which is the style of each translator. This work is part of translations studies and paremiology, with a comparative focus, starting from a corpus Spanish/ Portuguese, Portuguese/ Portuguese

    A tradução tardia do Quixote em Portugal

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    O presente trabalho é uma digressão sobre um fato histórico: a inexistência de uma tradução do Quixote em Portugal por 189 anos, período em que a obra foi editada e lida em espanhol. Inicia-se com um panorama da recepção da obra nesse país desde 1605 até 1793. Em 1794 aparece a primeira tradução ao português, sem indicação de tradutor, editada três vezes. Somente em 1876 surge a primeira tradução assinada, pelos Viscondes de Castilho, de Azevedo e por Pinheiro Chagas. Nesse ensejo, são discutidas as condições históricas e linguísticas que possibilitariam o fato da inexistência da tradução por quase dois séculos, com foco no bilinguismo cultural luso-espanhol que durou 250 anos. Ao final, apresenta-se um trecho do início da obra retirado das edições mencionadas. Por meio dela é possível que se visualize a maneira como O Quixote era lido pelos leitores dos séculos XVII, XVIII e XIX. A partir de então, apresentamos um diálogo entre alguns estudos da tradução,  relacionando alguns temas como proximidade linguística, bilinguismo linguístico e cultural e seus reflexos nas traduções.This paper is a digression on a historical fact: the lack of a translation of Quixote in Portugal for 189 years, during which the work was edited and read in Spanish. It begins with an overview of the novel’s reception in this country from 1605 to 1793. The first translation into Portuguese is from 1794, with no indication of a translator, published three times. Only in 1876 is published the first translation, signed by the Viscount de Castilho, de Azevedo and Pinheiro Chagas. Then, the historical and linguistic conditions that would allow the fact of the absence of translation for almost two centuries, focusing on cultural Luso-Spanish bilingualism which lasted 250 years. In the end, it is offered an example; an excerpt from the Quixote’s beginning, removed from the cited publications, so that readers can view the Quixote as it was read by the readers of the XVII, XVIII and XIX centuries. It concludes with a dialogue between some translation studies related to the theme, to support the proposal of this article

    O MAIS APTO

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    Las traducciones del cuento de la pastora Torralba publicadas en Brasil

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    La recepción del Quijote en Brasil está relacionada con sus traducciones, dos realizadas por portugueses y cuatro traducciones brasileñas, dos en el siglo XX y dos preparadas para el cuarto centenario del primer libro, celebrado en 2005. Se brinda un sucinto panorama historiográfico de esas publicaciones y breve biografía de sus respectivos traductores. En el capitulo XX del primer libro del Quijote, Sancho le cuenta un cuento popular al caballero, con la intención de hacerlo dormir y son utilizados varios juegos de palabras para dar vida a un ‘cuento de nunca acabar’, el cuento de la pastora Torralba. En esta comunicación son analizadas las seis traducciones al portugués, verificando la preservación o incremento de esos juegos de palabras, la traducción de los nombres de sus personajes (onomástica), como también la existencia e información de notas de traducción. Al final, se ofrecen cuadros de las comparaciones hechas, con algunas consideraciones sobre las opciones ofrecidas al lector brasileño interesado en disfrutar de la gran obra cervantina.Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literari

    PERSONA NON GRATA

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