9 research outputs found

    Corporate taxes and high-quality entrepreneurship

    Get PDF
    We examine the impact of corporate taxation on entrepreneurship, using a quasi-natural experiment, which substantially reduced the corporate tax rate for start-ups located in inland municipalities in Portugal. Using a difference-in-differences approach and IV regression, we find that the tax reform increased firm entry and new firm job creation. The entrepreneurs who took advantage of this tax reform are relatively older, and are better-educated individuals. Their start-ups are relatively larger, more productive, and are more likely to survive the first 3 years. These findings suggest that corporate taxation is an imperative constraint for entrepreneurship, particularly for high-quality entrepreneurs. These better-educated individuals find it easier to overcome the hurdles of tax legislation and to make use of the opportunities created by a specific tax reform.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Dignidade animal

    Get PDF
    O Homem partilha o seu ambiente com inúmeros animais. Estes estão presentes no interior das habitações humanas, vagueiam pelas suas cidades, vilas e aldeias, embora diversas vezes este nem repare neles. Para alguns são seres inferiores, objetos à disposição humana, tratados com pouco respeito e consideração. Para outros são membros da família. Independentemente da forma como este os decide ver, é indiscutível que os outros animais são seres vivos com a capacidade de sentir dor ou prazer. Este projeto procura melhorar as condições de vida dos animais que o Homem escolhe incluir nas habitações e equilibrar as suas relações com eles. Pretende-se fomentar o respeito pelos animais, bem como uma mudança de mentalidades, essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, pacífica e consciente. O Homem pode escolher o benefício mútuo, se o fizer não estará apenas a melhorar as vidas dos seres com os quais convive, estará também a aproveitar ao máximo as vantagens desse convívio

    Behavioral profile of elementary school students related to the school backpack

    Get PDF
    Objetivo – Determinar e analisar o perfil comportamental dos estudantes do primeiro ciclo do ensino básico sobre o uso da mochila escolar. Método – Estudo observacional, analítico e transversal. A amostra foi constituída por 88 estudantes do 1º ciclo do ensino básico no concelho de Vila Nova de Famalicão (Portugal). Foi aplicado um questionário para avaliar o comportamento dos estudantes relativamente ao tipo, modo de transporte, organização do material escolar e peso da mochila. Resultados – Todas as mochilas apresentavam duas alças e eram reguláveis. A maioria dos estudantes de todos os anos letivos transportava a mochila de alças nos dois ombros. No geral, os estudantes do 1º ciclo distribuíam o material de forma desorganizada pelos compartimentos da mochila e colocavam o material mais pesado afastado da coluna vertebral, não se verificando diferenças significativas. O índice de proporção mostrou que os estudantes transportavam as mochilas com peso inferior a 10% do peso corporal, exceto os estudantes do 1º ano de escolaridade (p<0,05). O peso transportado nas mochilas era significativamente assimétrico durante os dias da semana e entre os níveis de escolaridade (p<0,05). Conclusões – A maioria dos estudantes do 1º ciclo transportava a mochila com as alças nos dois ombros; porém, desconheciam as características adequadas do tipo de mochila e da distribuição uniforme do material escolar. A variação da carga da mochila durante a semana entre os níveis de escolaridade era significativamente inconsistente, mostrando que o índice de proporção de carga era mais elevado no primeiro ano de escolaridade.ABSTRACT - Objectives – The aim of this study was to determine and analyze the behavioral profile of students in the use of school backpack in the first cycle of basic education. Methods – An observational, analytic and transversal study. The study sample included 88 students of all grades the 1st cycle of basic education school in Vila Nova de Famalicão (Portugal). The questionnaire was applied to evaluate the type, way of transportation, and weight and material organization in daily use of the school backpack by students. Results – All the backpacks had two handles and were adjustable, while the transport mode of the bag with two handles and both shoulders. Overall, all students of the 1st cycle distributed the material so disorganized by the compartments of the school backpack and put the heavier material away from the spine, without significant differences. The results of the proportion of index indicate that students carrying backpacks weighing less than 10% of body weight, except the students of the 1st cycle (p<0.05). The transported weight was significantly asymmetric during the days of the week and between the levels of schooling (p<0.05). Conclusions – Most of the 1st cycle students carrying the backpack with straps symmetrically on both shoulders, however, were unaware of the appropriate characteristics of the type of backpack and correct perception of uniform distribution of material. The variation of backpack load during the week and schooling levels were significantly inconsistent, with a higher proportion of indices in the first year of school.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Apresentação

    Get PDF
    A demonstração de que, para cada imposição vertical, emergem convivências criativas e emancipatórias garantirão, às bases que cimentam identidades, a capacidade de se reinventarem, de forma igualmente sofisticada. Convidamos a este exercício de desobediência epistêmica, apropriando-se das brechas nas validações do conhecimento ocidental para que novas narrativas, perspectivas e cosmovisões possam ser conhecidas. Para que possam, afinal, co-inspirar (MATURANA, 2002) caminhos e soluções, intentamos: a criação de uma rede de insurgência contra-hegemônica, que, por tantos embates, especializa-se em reconhecer as efemeridades das tentações, a perenidade do que continua e a estabilidade dos saberes locais atentos às suas conexões, sem grau de apropriação, mas de integração. Pressupomos, portanto, alimentar envolvimentos&nbsp;em&nbsp;detrimento de des-envolvimentos (SILVA CARVALHO; RAMOS JÚNIOR, 2017). O objetivo é de dispor e trocar lugares de afetividades que se manifestam como fés, curiosidades e, fundamentalmente, promover a ação política que pode ensinar o envolvimento integrado, as respostas e alternativas ao Desenvolvimento. &nbsp; &nbsp

    DIY Methods 2022 Conference Proceedings

    Get PDF
    As the past years have proven, the methods for conducting and distributing research that we’ve inherited from our disciplinary traditions can be remarkably brittle in the face of rapidly changing social and mobility norms. The ways we work and the ways we meet are questions newly opened for practical and theoretical inquiry; we both need to solve real problems in our daily lives and account for the constitutive effects of these solutions on the character of the knowledge we produce. Methods are not neutral tools, and nor are they fixed ones. As such, the work of inventing, repairing, and hacking methods is a necessary, if often underexplored, part of the wider research process. This conference aims to better interrogate and celebrate such experiments with method. Borrowing from the spirit and circuits of exchange in earlier DIY cultures, it takes the form of a zine ring distributed via postal mail. Participants will craft zines describing methodological experiments and/or how-to guides, which the conference organisers will subsequently mail out to all participants. Feedback on conference proceedings will also proceed through the mail, as well as via an optional Twitter hashtag. The conference itself is thus an experiment with different temporalities and medialities of research exchange. As a practical benefit, this format guarantees that the experience will be free of Zoom fatigue, timezone difficulties, travel expenses, and visa headaches. More generatively, it may also afford slower thinking, richer aesthetic possibilities, more diverse forms of circulation, and perhaps even some amount of delight. The conference format itself is part of the DIY experiment

    Remix to resist: using methods creatively in the age of projects

    No full text
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Dengue Virus Serotype 2 Intrahost Diversity in Patients with Different Clinical Outcomes

    No full text
    Intrahost genetic diversity is thought to facilitate arbovirus adaptation to changing environments and hosts, and it might also be linked to viral pathogenesis. Dengue virus serotype 2 (DENV-2) has circulated in Brazil since 1990 and is associated with severe disease and explosive outbreaks. Intending to shed light on the viral determinants for severe dengue pathogenesis, we sought to analyze the DENV-2 intrahost genetic diversity in 68 patient cases clinically classified as dengue fever (n = 31), dengue with warning signs (n = 19), and severe dengue (n = 18). Unlike previous DENV intrahost diversity studies whose approaches employed PCR, here we performed viral whole-genome deep sequencing from clinical samples with an amplicon-free approach, representing the real intrahost diversity scenario. Striking differences were detected in the viral population structure between the three clinical categories, which appear to be driven mainly by different infection times and selection pressures, rather than being linked with the clinical outcome itself. Diversity in the NS2B gene, however, showed to be constrained, irrespective of clinical outcome and infection time. Finally, 385 non-synonymous intrahost single-nucleotide variants located along the viral polyprotein, plus variants located in the untranslated regions, were consistently identified among the samples. Of them, 124 were exclusively or highly detected among cases with warning signs and among severe cases. However, there was no variant that by itself appeared to characterize the cases of greater severity, either due to its low intrahost frequency or the conservative effect on amino acid substitution. Although further studies are necessary to determine their real effect on viral proteins, this heightens the possibility of epistatic interactions. The present analysis represents an initial effort to correlate DENV-2 genetic diversity to its pathogenic potential and thus contribute to understanding the virus’s dynamics within its human host

    The Effects of Resistance Exercise on the Cardiorespiratory Tissue of Rats with Parkinson’s Disease

    No full text
    Parkinson’s Disease (PD) affects the cardiorespiratory system, causing an increase in the left ventricular mass in the heart and respiratory muscle weakness in relation to healthy individuals. The objective of this study was to investigate the effects of progressive resistive physical exercise on the vertical ladder on the histomorphometry of cardiac tissue and respiratory muscles in rats with PD. Seventy male Wistar rats, aged 40 days old, were divided into Parkinson’s (PD) and Sham (SH) groups; they were also subdivided into groups that performed progressive resistive physical exercise on the vertical ladder Before Surgery (ExBS), After Surgery (ExAS), and Before and After Surgery (ExBAS). The physical training was carried out before and/or after PD induction. Exercise was performed five times a week for 25 min/day for four or eight weeks. PD induction was conducted via electrolytic stimulation of the Substantia nigra of the animals’ brains, adopting the following stereotaxic table coordinates: −4.9; lateral medium equal to 1.7, and dorsoventral equal to 8.1. For the morphometric analysis of the heart, the following variables were calculated: relative weight and diameter and thickness of the left ventricle. The diaphragm and the myocardial, intercostal, and abdominal muscles were stained with Hematoxylin and Eosin (HE). The histomorphometric analysis was performed using the ImageJ software to assess the cross-sectional area of muscles and the number of muscle fibers. Progressive resistance exercise promoted the hypertrophy of respiratory muscles and the left ventricle in animals with PD

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

    No full text
    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
    corecore