8 research outputs found

    Linguagem, Estratégia e Nível de Raciocínio de Variação dos Alunos do Ensino Fundamental II

    Get PDF
    Resumo Este trabalho objetivou investigar a linguagem, a estratégia e o nível de raciocínio de variação de 25 alunos de oitavo e nono anos do Ensino Fundamental na solução de três tarefas, utilizando suas medidas antropométricas. As respostas dos alunos foram categorizadas usando análise de conteúdo e a taxonomia SOLO. Houve aumento na quantidade e qualidade do uso dos termos de variação no decorrer do desenvolvimento das tarefas. A estratégia que apresentou aumento foi o intervalo central de valores que contém a maior quantidade de observações, importante noção intuitiva da densidade da distribuição. Níveis mais altos de variação foram observados durante as atividades, indicando que os alunos foram se apropriando das ferramentas estatísticas para analisar variação. Devido às contribuições observadas do uso gráfico de pontos e diagrama da caixa no desenvolvimento do raciocínio de variação, outras atividades precisam ser desenvolvidas para verificar sua efetividade na construção do conceito de intervalo interquartílico. Palavras-chave: Linguagem informal de variação. Estratégia de variação. Nível de raciocínio de variação. Taxonomia SOLO. Language, Strategy and Reasoning’s Level of Variation of Secondary Students Abstract This study explored language, strategy and level of reasoning regarding variation with twenty-five eighth and ninth graders while they solved three tasks, using their anthropometric measures. Students’ answers were categorized using content analysis and SOLO taxonomy. There was an increase in the quantity and quality of variation terms during the development of the tasks. The strategy that increased in frequency during the tasks was modal clump, an important strategy to promote intuitive notions of distribution density. Higher levels of reasoning about variation were observed, indicating that students appropriated new tools for analyzing variation. In light of the contributions observed from using dot plots and box plot for developing variation reasoning, additional activities should be developed with these tools to evaluate their effectiveness for building the interquartile range concept. Keywords: Non-conventional language of Variation. Variation‘s Strategy. Variation‘s Reasoning Levels. SOLO Taxonomy

    CARACTERIZAÇÃO DE UMA AMOSTRA DE JOVENS E ADULTOS EM RELAÇÃO À PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO

    Get PDF
    Indiscriminate use of self-medication may result in serious consequences, concerning a public health problem. Thus, the main purpose of this study was to assess the practice of self-medication by young people and adults. This is a descriptive, cross-sectional study, with convenience sampling of 184 participants aged between 18 and 35 years, submitted to an instrument of questions about sociodemographic variables and related to self-medication practices, in 15-day recall period. It showed high incidence of females (80,4%) and of young people aged between 18 and 25 years (66,3%). There was a predominance (89,7%) of participants who used drugs in the last 15 days, majority (81,5%) used some medication without prescription. The main drugs consumed were analgesics/antipyretics (29,3%) and antiallergics/antihistamines (14,2%). The main symptoms were headache (27,4%) and allergy (13,7%), the practice was motivated by having previously been treated with the same medication for the same disease (55,6%). Population says they know medication consumed (84,7%) and risks of self-medication (84,8%), assessing the knowledge of risks as high (35,3%) and having the drug leaflet (47,0%) as the most used means of searching for information. So presupposes self-medication may be more focused on question of knowledge and self-confidence and not to lack of access to health system. For future studies, an investigation is recommended about this practice being characterized as responsible or indiscriminate, also evaluating in more depth first contacts and sources of referrals that practicing individuals have.El uso indiscriminado de la automedicacón puede producir demasiadas consecuencias, siendo un problema de salud pública. Así, com el objetivo de evaluar la práctica de la automedicación en jóvenes y adultos. Un estudio descriptivo, transversal, con una muestra de conveniencia de 184 participantes, con edades entre 18 y 35 años, sometidos a un cuestionario de variables sociodemográficas y acerca de las prácticas de automedicación, con un período de recordación de 15 días. Se presentó una alta incidencia de género femenino (80,4%) y jóvenes de 18 a 25 años (66,3%). Hubo un predominio (89,7%) de los participantes que utilizaron medicación en los últimos 15 días, la mayoría (81,5%) de ellos hizo uso de alguna medicación sin prescripción médica. Las principales medicinas consumidas fueron analgésicos/antipiréticos (29,3%) y antialérgicos/antihistamínicos (14,2%). Los principales síntomas fueron cefalea (27,4%) y alergia (13,7%), la práctica estuvo motivada por haber sido previamente tratado con la misma medicación para la misma enfermedad (55,6%). La populación dice conocer la medicación consumida (84,7%) y los riesgos de la automedicación (84,8%), evaluando el conocimiento de los riesgos como alto (35,3%) y teniendo el prospecto (47,0%) como los medios más utilizados para buscar información. Asume que la automedicación puede estar más relacionada con una cuestión de conocimiento y confianza en uno mismo y no con la escasez de acceso al sistema de salud. Para estudios futuros, se recomienda una investigación acerca esta práctica como responsable o indiscriminada, evaluando también con mayor profundidad los primeros contactos y fuentes de indicaciones que tienen los practicantes.A automedicação realizada de forma indiscriminada pode gerar inúmeras consequências, sendo um problema de saúde pública. Deste modo, objetivou-se avaliar a prática de automedicação de jovens e adultos. Tratou-se de um estudo descritivo, de corte transversal, com amostragem por conveniência de 184 participantes com idade entre 18 e 35 anos, submetidos a um instrumento de questões sobre variáveis sociodemográficas e relacionadas às práticas de automedicação, num período recordatório de 15 dias. Apresentou-se alta incidência do gênero feminino (80,4%) e de jovens com idade entre 18 a 25 anos (66,3%). Houve uma predominância (89,7%) de participantes que utilizaram medicamentos nos últimos 15 dias, sendo que a maioria (81,5%) fez o uso de algum medicamento sem prescrição médica. Os principais medicamentos consumidos foram analgésicos/antitérmicos (29,3%) e antialérgicos/anti-histamínicos (14,2%). Os principais sintomas foram dor de cabeça (27,4%) e alergia (13,7%), a prática foi motivada por ter sido tratado anteriormente com o mesmo medicamento para a mesma doença (55,6%). A população diz conhecer o medicamento consumido (84,7%) e os riscos da automedicação (84,8%), avaliando o conhecimento dos riscos como alto (35,3%) e tendo a bula (47,0%) como o meio mais utilizado para busca de informações. Pressupõe que a automedicação pode estar mais voltada a uma questão de conhecimento e autoconfiança e não a uma escassez de acesso ao sistema de saúde. Para futuros estudos, recomenda-se uma investigação sobre essa prática ser caracterizada como responsável ou indiscriminada, também avaliando de maneira mais aprofundada os primeiros contatos e fontes de indicações que os indivíduos praticantes possuem

    Propriedades psicométricas da versão brasileira da escala BRUMS para árbitros de basquetebol

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi verificar as propriedades psicométricas da escala de humor BRUMS para árbitros de basquetebol, com atuação dentro de quadra ou como oficiais de mesa, por meio da Análise Fatorial Exploratória (AFE). Participaram 308 árbitros e 83 oficiais de mesa registrados na Confederação Brasileira de Basketball (CBB), n=391, 67.3% do sexo masculino, com idades variando de 18 a 65 anos, M=33.12 e DP=9.79, que responderam a escala BRUMS validada para atletas brasileiros por Rohlfs (2008). AAFE indicou a presença de quatro estados emocionais, dois iguais a versão original (fadiga e vigor), e dois novos fatores, desequilíbrio emocional (depressão-raiva) e preocupação (tensão-confusão). O índice alfa indicou consistência interna satisfatória dos quatro fatores. Os resultados indicaram que a escala BRUMS-AB possui boas propriedades psicométricas que lhe conferem evidências de validade e confiabilidade para a sua utilização no contexto da arbitragem de basquetebol.El objetivo de este estudio fue verificar las propiedades psicométricas de la escala de humor BRUMS para árbitros de baloncesto, que actúan en la cancha o como oficiales de mesa, por medio de Análisis Factorial Exploratorio (AFE). Participaron 308 árbitros y 83 oficiales de mesa de control, registrados en la Confederación Brasileña de Baloncesto (CBB), n=391, 67.3% del sexo masculino, con edades variando de 18 a 65 años, M=33.12 y DE=9.79, que respondieron a la escala BRUMS validada para atletas brasileños por Rohlfs (2008). La AFE indicó la presencia de cuatro estados emocionales, dos iguales a la versión original (fatiga y vigor), y dos nuevos factores, desequilibrio emocional (depresión-rabia) y preocupación (tensión-confusión). El índice alfa indicó consistencia interna satisfactoria de los cuatro factores. Los resultados indicaron que la escala BRUMS-AB tiene buenas propiedades psicométricas que le confieren evidencias de validez y confiabilidad para su utilización en el contexto del arbitraje de baloncesto.The aim of this study was to verify the psychometric properties of the BRUMS mood scale for basketball referees, with performance inside court or as table officials, through Exploratory Factor Analysis (EFA). Participated 308 referees and 83 table officials registered in the Brazilian Basketball Confederation (CBB), n=391, 67.3% males, ranging from 18 to 65 years old, M=33.12 and SD=9.79, who answered to the BRUMS scale validated for Brazilian athletes by Rohlfs (2008). The AFE indicated the presence of four emotional states, two equals the original version (fatigue and vigor), and two new factors, instability emotional (depression-anger) and preoccupation (tension-confusion). The alpha index indicated satisfactory internal consistency of the four factors. The results indicated that the BRUMS-AB scale has good psychometric properties that give it evidence of validity and reliability for its use in the context of basketball refereeing

    Propriedades psicométricas da versão brasileira da escala BRUMS para árbitros de basquetebol

    No full text
    O objetivo deste estudo foi verificar as propriedades psicométricas da escala de humor BRUMS para árbitros de basquetebol, com atuação dentro de quadra ou como oficiais de mesa, por meio da Análise Fatorial Exploratória (AFE). Participaram 308 árbitros e 83 oficiais de mesa registrados na Confederação Brasileira de Basketball (CBB), n=391, 67.3% do sexo masculino, com idades variando de 18 a 65 anos, M=33.12 e DP=9.79, que responderam a escala BRUMS validada para atletas brasileiros por Rohlfs (2008). AAFE indicou a presença de quatro estados emocionais, dois iguais a versão original (fadiga e vigor), e dois novos fatores, desequilíbrio emocional (depressão-raiva) e preocupação (tensão-confusão). O índice alfa indicou consistência interna satisfatória dos quatro fatores. Os resultados indicaram que a escala BRUMS-AB possui boas propriedades psicométricas que lhe conferem evidências de validade e confiabilidade para a sua utilização no contexto da arbitragem de basquetebol.El objetivo de este estudio fue verificar las propiedades psicométricas de la escala de humor BRUMS para árbitros de baloncesto, que actúan en la cancha o como oficiales de mesa, por medio de Análisis Factorial Exploratorio (AFE). Participaron 308 árbitros y 83 oficiales de mesa de control, registrados en la Confederación Brasileña de Baloncesto (CBB), n=391, 67.3% del sexo masculino, con edades variando de 18 a 65 años, M=33.12 y DE=9.79, que respondieron a la escala BRUMS validada para atletas brasileños por Rohlfs (2008). La AFE indicó la presencia de cuatro estados emocionales, dos iguales a la versión original (fatiga y vigor), y dos nuevos factores, desequilibrio emocional (depresión-rabia) y preocupación (tensión-confusión). El índice alfa indicó consistencia interna satisfactoria de los cuatro factores. Los resultados indicaron que la escala BRUMS-AB tiene buenas propiedades psicométricas que le confieren evidencias de validez y confiabilidad para su utilización en el contexto del arbitraje de baloncesto.The aim of this study was to verify the psychometric properties of the BRUMS mood scale for basketball referees, with performance inside court or as table officials, through Exploratory Factor Analysis (EFA). Participated 308 referees and 83 table officials registered in the Brazilian Basketball Confederation (CBB), n=391, 67.3% males, ranging from 18 to 65 years old, M=33.12 and SD=9.79, who answered to the BRUMS scale validated for Brazilian athletes by Rohlfs (2008). The AFE indicated the presence of four emotional states, two equals the original version (fatigue and vigor), and two new factors, instability emotional (depression-anger) and preoccupation (tension-confusion). The alpha index indicated satisfactory internal consistency of the four factors. The results indicated that the BRUMS-AB scale has good psychometric properties that give it evidence of validity and reliability for its use in the context of basketball refereeing
    corecore