61 research outputs found

    Middle pleistocene glaciation in Patagonia dated by cosmogenic-nuclide measurements on outwash gravels

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    The well-preserved glacial record in Argentine Patagonia offers a ~ 1 Ma archive of terrestrial climate extremes in southern South America. These glacial deposits remain largely undated beyond the range of radiocarbon dating at ca. 40 ka. Dating old glacial deposits (> several 105 a) by cosmogenic surface exposure methods is problematic because of the uncertainty in moraine degradation and boulder erosion rates. Here, we show that cobbles on outwash terraces can reliably date ‘old’ glacial deposits in the Lago Pueyrredón valley, 47.5° S, Argentina. Favorable environmental conditions (e.g., aridity and strong winds) have enabled continuous surface exposure of cobbles and preservation of outwash terraces. The data demonstrate that nuclide inheritance is negligible and we therefore use the oldest surface cobbles to date the deposit. 10Be concentrations in outwash cobbles reveal a major glacial advance at ca. 260 ka, concurrent with Marine Isotope Stage 8 (MIS 8) and dust peaks in Antarctic ice cores. A 10Be concentration depth-profile in the outwash terrace supports the age and suggests a low terrace erosion rate of ca. 0.5 mm ka− 1. We compare these data to exposure ages obtained from associated moraines and find that surface boulders underestimate the age of the glaciation by ~ 100 ka; thus the oldest boulders in this area do not date closely moraine deposition. The 10Be concentration in moraine cobbles help to constrain moraine degradation rates. These data together with constraints from measured 26Al/10Be ratios suggest that all moraine boulders were likely exhumed after original deposition. We determine the local Last Glacial Maximum (LGM) occurred at ~ 27–25 ka, consistent with the maximum LGM in other parts of Patagonia

    A utilização da modelagem ambiental para sistematização do conhecimento tácito: identificação de corredores preferenciais para linhas de transmissão de energia elétrica

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    A necessidade de expansão do setor elétrico requer o aprimoramento constante das formas de projetar e executar empreendimentos como linhas de transmissão de energia elétrica. Embora, a disseminação de tecnologias de geoinformação estejam auxiliando a modernização desse processo, um dos grandes desafios é preservar o conhecimento acumulado ao longo dos anos de desenvolvimento de projetos. Os padrões de execução de projetos passados podem ser encontrados nas paisagens em que os mesmos foram executados. A hipótese avaliada neste trabalho é a possibilidade de empregar geotecnologia para extrair o conhecimento tácito através de padrões de execução de projetos lineares desenvolvidos no passado por meio da análise da paisagem, e utilizar tais informações em um processo de analise multicriterial para auxiliar a modelagem novos corredores de transmissão de energia. Este procedimento representa a oportunidade de estabelecer termos comparativos e parametrizados para interfacear às novas tecnologias e ganho de produtividade para modernizar o planejamento do setor de distribuição de energia. A investigação se apóia na análise multitemporal. Para tanto, a elaboração de um modelo espacialmente explícito e dinâmico faz-se necessária visando reconhecer não só o padrão espacial de ocorrência do fenômeno, mas também a sua variação na história. O presente trabalho emprega metodologias robustas, como Peso de Evidências e Least Costly Pathpara estudar o padrão espacial da localização de linhas de transmissão de energia na paisagem. Os resultados demonstram a viabilidade do uso de geoprocessamento e análise da paisagem, bem como a possibilidade de identificação de variáveis de caráter geográfico não consideradas nas tratativas normativas do setor, além de indicarem os locais de preferência para locação destes empreendimentos

    Geographica: ON SCALES OF INVESTIGATION IN GEOMORPHOLOGY

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    SCALES OF INVESTIGATION IN GEOMORPHOLOGY: REPLY

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    125 years of the Geographical Association

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    This article provides an overview of our disciplinary history on the occasion of the Geographical Association's 125-year anniversary. It accepts that a definitive and comprehensive disciplinary history cannot be written, covering human and physical geography, conceptual and methodological developments, key figures and significant moments, also paying adequate attention to the changing intellectual environment and wider social context. Instead, the article is loosely chronological in structure, noting continuities and discontinuities between past and present, and raising questions about the kind of history we need in order to reflect critically on the past and to inform the Association's future trajectory
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