6 research outputs found

    Uso da Rede Municipal de Ensino para Divulgação da Doença Dioctofimatose (Verme Gigante do Rim) na cidade de Pelotas-RS

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: EducaçãoA cidade de Pelotas está situada em uma área de bacia hidrográfica, com muitos pescadores situados em colônias e com alta incidência de cães de rua. A dioctofimatose é uma zoonose causada pelo nematódeo Dioctophyme renale, também conhecido como verme do rim e acomente principalmente cães com acesso à rua. Seu ciclo envolve ambientes aquáticos, um anelídeo oligoqueta e um hospedeiro definitivo, como o cão. Na cidade, pode haver um grande número de cães positivos não diagnosticados, destacando a importância da conscientização dos alunos da rede municipal de ensino que sejam filhos de pescadores. A informação é importantíssima no combate da doença, considerando-se que é uma zoonose. Objetivou-se divulgar a doença nas escolas, com foco nos filhos de pescadores da cidade. Realizaram-se palestras sobre a doença, em escolas das comunidades de pescadores da região do Laranjal, Barro Duro e Colônia Z3, na cidade de Pelotas-RS. Foram agendados, primeiramente, encontros com os diretores das escolas para informações prévias e posteriormente marcados encontros com os professores da instituição, para conhecimento do assunto. A abordagem foi realizada com apresentação oral, utilizando-se recursos de mídia eletrônica. O tempo de exposição e questionamentos foi de 50 minutos. Promoveram-se encontros com quatro diretoras de escolas das regiões alvo, onde foram realizadas explanações a respeito da enfermidade. Deste ponto em diante agendou-se reuniões com os professores das respectivas instituições. De quatro escolas visitadas, até o presente momento, três promoveram reuniões entre a equipe e os professores. As exposições sobre o tema proposto foram realizadas da forma programada e os questionamentos a respeito da enfermidade duraram em média 40 a 50 minutos, demonstrando total interesse por parte dos participantes, que comentaram não possuir nenhum conhecimento sobre o assunto. Acredita-se que quando o projeto for ampliado aos alunos das instituições, haverá grande interesse, pois houve grande estímulo pelos professore

    PREVALÊNCIA DE Dioctophyme renale (Goeze, 1782) EM CÃES DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL – BRASIL

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    A dioctofimatose é a doença causada por Dioctophyme renale, um nematódeo de carnívoros, que afeta principalmente o rim direito dos animais. A doença tem como transmissão o consumo do hospedeiro intermediário (Lumbriculus variegatus) e dos hospedeiros paratênicos (peixes, sapos e rãs). A diagnóstico é realizado, principalmente, através de exame de sedimento urinário e ultrassonografia. A doença costuma representar uma baixa casuística nas populações. O objetivo deste trabalho foi realizar uma investigação ultrassonográfica da prevalência de dioctofimatose em cães de uma Organização Não Governamental do sul do estado do Rio Grande do Sul - Brasil. Foram examinados 63 cães, fêmeas e machos, onde se encontrou uma prevalência da doença de 11,11%. Através de análise estatística com o método de Qui-quadrado, não houve diferenças entre sexo, raça ou idade dos animais afetados. Seis pacientes continham exemplares de Dioctophyme renale no rim direito e um paciente apresentou o parasito livre na cavidade abdominal. Os animais tinham histórico de viver em ambiente com más condições de vida, favorecendo a disseminação da doença. É possível concluir que em populações de risco a dioctofimatose pode apresentar alta prevalência

    Estudo pré-clínico de adaptação com umidificador para insuflação com dióxido de carbono para vídeocirurgia de cães e gatos: Preclinical study of adaptation with humidifier for carbon dioxide insufflation for video surgery of dogs and cats

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    Diferentes gases foram testados para realização de laparoscopias, entretanto o dióxido de carbono é mais frequentemente utilizado por não ser um gás comburente, pela fácil aquisição e baixo custo. Diversos estudos com aquecimento e umidificação do gás carbônico foram executados, não havendo consenso em relação a utilização do gás padrão, aquecido, aquecido e umidificado ou apenas umidificado na literatura. Este estudo teve como objetivo avaliar o funcionamento da adaptação com umidificador e possíveis diferenças em relação ao gás umidificado e o gás padrão quanto à umidade relativa do ar e temperatura interior de embalagens a vácuo. Foram estudados dois modelos de insuflação em embalagens, um com CO2 padrão e outro com CO2 umidificado, com vinte repetições cada. Foram aferidos os parâmetros utilizando um termômetro com higrômetro e dois termômetros esofágicos de dois monitores cirúrgicos diferentes. Nas avaliações estatísticas observou-se maior consumo de CO2 pelo grupo com sistema de umidificação. Houve diferença estatística entre a temperatura aferida em cada tipo de termômetro. Concluímos que a adaptação com umidificador de oxigênio proposta foi eficiente em umidificar o interior da embalagem e que o gás carbônico padrão reduziu a umidade relativa do ar no interior da embalagem

    Oxigenioterapia Hiperbárica como Adjuvante no Tratamento de Tromboembolismo e Preparo para Implantação de Prótese Osteointegrada

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    Background: Ischemic neuromyopathy is the most common reason for amputation in cats. In veterinary medicine, the use of prosthetic limbs is not widespread; therefore, in most cases total limb amputation is indicated. However, hyperbaric oxygen therapy (HBOT) is an alternative with several benefits for the treatment of vascular disorders with reperfusion, ischemia, and infection. Therefore, this study aimed to report the positive effects of HBOT on the treatment of ischemic neuromyopathy secondary to arterial thromboembolism on the patient’s clinical improvement, and on the preparation of the patient for insertion of an osseointegrated prosthesis. Case: A 6-month-old mixed-breed kitten returned for treatment after undergoing surgery seven days earlier for reduction of traumatic diaphragmatic hernia, during which it suffered a cardiorespiratory arrest. The patient presented with acute pelvic limb paralysis with 24-h evolution, absent femoral pulse, plantar cushions and dorsal part of the limbs cold and pale. After supportive therapy and diagnosis of aortic thromboembolism by arterial Doppler, the patient started adjunctive treatment with HBOT from the first day of hospitalization. Sessions took place in an exclusive hyperbaric chamber for animals and lasted 60 min at a pressure of 2.5 absolute atmospheres and 100% oxygen, initially every 12 h. However, during the first 5 days of hospitalization, the distal region of both pelvic limbs began to show tissue devitalization and edema, and hematologic parameters showed changes on the 7th day. The right pelvic limb (RPL) showed more involvement of superficial tissues, extending to the tarsometatarsal joint region. After 8 days of hospitalization, the devitalized tissue was debrided. The RPL had an extensive devitalized area with exposed bone in the phalanges and necrosis in the pads. The left pelvic limb (LPL) suffered minor complications, with involvement of the phalangeal region. After 12 days, with HBOT every 48 h, exuberant granulation tissue was observed. After 17 days, the patient was discharged, and HBOT sessions were performed weekly. Gangrene of the midfoot and lack of proprioception were observed in RPL, while LPL showed bone divulsion of the 1st, 3rd, and 4th phalanges. Because of the poor prognosis for limb viability, the RPL was partially amputated, and a self-threaded intraosseous prosthesis was inserted. Discussion: The cardiorespiratory arrest that occurred during the surgical procedure to reduce the diaphragmatic hernia without thromboprophylaxis may have contributed to the peripheral ischemia. HBOT was proposed for the adjuvant treatment of ischemic injury because it is especially indicated for cases of ischemia-reperfusion injury. The main hematological parameters were evaluated at an average interval of 7 days. While the platelet count and hematocrit increased, the leukocytosis decreased. This demonstrates the benefit of oxygen therapy in the reported patient. The use of HBOT in orthopedic injuries is known to result mainly in stimulation of osteoblasts, promoting osseointegration of the prosthesis. We conclude that the adjuvant treatment with HBOT helped to preserve a large segment of both pelvic limbs, prevent the progression of necrosis, and provide a healthy bed for fixation of an osseointegrated prosthesis in the RPL, resulting in clinical improvement of the patient. Keywords: surgery, cat, implant, therapy, thromboembolism. Título: Tratamento de tromboembolismo e preparo para implantação de próteseosteointegrada com oxigenioterapia hiperbárica em uma gata Descritores: cirurgia, gato, implante, terapia, tromboembolismo.Background: Nos felinos, a neuromiopatia isquêmica é a doença que mais comumente leva à amputação. Na medicina veterinária, o uso de próteses em membros é pouco difundido, assim, na maioria dos casos, opta-se pela amputação total do membro quando há indicação. Entretanto, a oxigenioterapia hiperbárica (OHB) é uma alternativa com diversos benefícios para o tratamento de afecções vasculares que envolvam reperfusão, isquemia e infecção. Desse modo, o objetivo do estudo é reportar as vantagens proporcionadas pela OHB no tratamento da neuromiopatia isquêmica secundária ao tromboembolismo arterial, na melhora clínica e no preparo de um paciente que recebeu prótese osteointegrada. Case: Uma felina de seis meses de idade, sem raça definida, retornou para atendimento após ser submetida, sete dias antes, à cirurgia de redução de hérnia diafragmática traumática, onde sofreu uma parada cardiorrespiratória durante o procedimento. A paciente apresentava-se com paralisia aguda dos membros pélvicos, com evolução de 24 horas, pulso femoral ausente, coxins plantares e parte dorsal dos membros frios e pálidos. Após terapia de suporte e diagnóstico de tromboembolismo aórtico definido através de doppler arterial, a paciente passou a receber tratamento adjuvante com OHB desde o primeiro dia de internação. As sessões ocorreram em câmara hiperbárica exclusiva para animais com duração de 60 minutos (min), a 2,5 atmosferas absolutas (ATA) de pressão e oxigênio à 100%, inicialmente, a cada 12 horas. Porém, a região distal de ambos os membros pélvicos começaram a apresentar desvitalização tecidual e edema nos primeiros cinco dias de internação assim como os parâmetros hematológicos apresentaram alterações ao sétimo dia de evolução. O membro pélvico direito (MPD) apresentou maior comprometimento dos tecidos superficiais, estendendo-se até a região da articulação tarsometatársica. Aos oito dias de internação, optou-se pelo desbridamento dos tecidos desvitalizados. No MPD evidenciou-se extensa área desvitalizada, com exposição óssea da região das falanges e necrose de região de coxim. O membro pélvico esquerdo (MPE) sofreu menores complicações, com acometimento de região das falanges. Seguindo evolução, após doze dias, agora com OHB a cada 48 horas, a paciente apresentou tecido de granulação exuberante. Aos dezessete dias a paciente recebeu alta médica e as sessões de OHB passaram a ser feitas semanalmente. O MPD evolui para gangrena da região metatársica e ausência de propriocepção, enquanto o MPE apresentou divulsão óssea da primeira, terceira e quarta falanges. Devido ao prognóstico desfavorável da viabilidade do membro, optou-se pela amputação parcial do MPD e aplicação de prótese intraóssea auto rosqueada. Discussion: A parada cardiorrespiratória ocorrida durante o procedimento cirúrgico para redução de hérnia diafragmática, no qual a paciente foi submetida sem realização de tromboprofilaxia, pode ter contribuído para a isquemia periférica. Para o tratamento adjuvante da lesão isquêmica foi proposta OHB pois sabe-se que é especialmente indicada para casos de isquemia-reperfusão. Os principais parâmetros hematológicos foram avaliados com intervalo médio de sete dias. Foi possível observar que a contagem de plaquetas e o hematócrito apresentaram elevação e a leucocitose redução. Este conjunto de dados toram evidentes o benefício da oxigenioterapia ao paciente relatado. Quanto ao benefício no preparo para recebimento da prótese, sabe-se que a utilização de OHB em lesões ortopédicas resulta principalmente em estimulação de osteoblastos, auxiliando no processo de osteointegração. Conclui-se que o tratamento adjuvante de OHB auxiliou na preservação de grande segmento de ambos os membros pélvicos, evitando a progressão da necrose e proporcionando leito saudável para implantação da prótese osteointegrada no MPD, culminando com a melhora clínica da paciente

    Oxigenioterapia Hiperbárica como Adjuvante no Tratamento de Tromboembolismo e Preparo para Implantação de Prótese Osteointegrada

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    Background: Ischemic neuromyopathy is the most common reason for amputation in cats. In veterinary medicine, the use of prosthetic limbs is not widespread; therefore, in most cases total limb amputation is indicated. However, hyperbaric oxygen therapy (HBOT) is an alternative with several benefits for the treatment of vascular disorders with reperfusion, ischemia, and infection. Therefore, this study aimed to report the positive effects of HBOT on the treatment of ischemic neuromyopathy secondary to arterial thromboembolism on the patient’s clinical improvement, and on the preparation of the patient for insertion of an osseointegrated prosthesis. Case: A 6-month-old mixed-breed kitten returned for treatment after undergoing surgery seven days earlier for reduction of traumatic diaphragmatic hernia, during which it suffered a cardiorespiratory arrest. The patient presented with acute pelvic limb paralysis with 24-h evolution, absent femoral pulse, plantar cushions and dorsal part of the limbs cold and pale. After supportive therapy and diagnosis of aortic thromboembolism by arterial Doppler, the patient started adjunctive treatment with HBOT from the first day of hospitalization. Sessions took place in an exclusive hyperbaric chamber for animals and lasted 60 min at a pressure of 2.5 absolute atmospheres and 100% oxygen, initially every 12 h. However, during the first 5 days of hospitalization, the distal region of both pelvic limbs began to show tissue devitalization and edema, and hematologic parameters showed changes on the 7th day. The right pelvic limb (RPL) showed more involvement of superficial tissues, extending to the tarsometatarsal joint region. After 8 days of hospitalization, the devitalized tissue was debrided. The RPL had an extensive devitalized area with exposed bone in the phalanges and necrosis in the pads. The left pelvic limb (LPL) suffered minor complications, with involvement of the phalangeal region. After 12 days, with HBOT every 48 h, exuberant granulation tissue was observed. After 17 days, the patient was discharged, and HBOT sessions were performed weekly. Gangrene of the midfoot and lack of proprioception were observed in RPL, while LPL showed bone divulsion of the 1st, 3rd, and 4th phalanges. Because of the poor prognosis for limb viability, the RPL was partially amputated, and a self-threaded intraosseous prosthesis was inserted. Discussion: The cardiorespiratory arrest that occurred during the surgical procedure to reduce the diaphragmatic hernia without thromboprophylaxis may have contributed to the peripheral ischemia. HBOT was proposed for the adjuvant treatment of ischemic injury because it is especially indicated for cases of ischemia-reperfusion injury. The main hematological parameters were evaluated at an average interval of 7 days. While the platelet count and hematocrit increased, the leukocytosis decreased. This demonstrates the benefit of oxygen therapy in the reported patient. The use of HBOT in orthopedic injuries is known to result mainly in stimulation of osteoblasts, promoting osseointegration of the prosthesis. We conclude that the adjuvant treatment with HBOT helped to preserve a large segment of both pelvic limbs, prevent the progression of necrosis, and provide a healthy bed for fixation of an osseointegrated prosthesis in the RPL, resulting in clinical improvement of the patient. Keywords: surgery, cat, implant, therapy, thromboembolism. Título: Tratamento de tromboembolismo e preparo para implantação de próteseosteointegrada com oxigenioterapia hiperbárica em uma gata Descritores: cirurgia, gato, implante, terapia, tromboembolismo.Background: Nos felinos, a neuromiopatia isquêmica é a doença que mais comumente leva à amputação. Na medicina veterinária, o uso de próteses em membros é pouco difundido, assim, na maioria dos casos, opta-se pela amputação total do membro quando há indicação. Entretanto, a oxigenioterapia hiperbárica (OHB) é uma alternativa com diversos benefícios para o tratamento de afecções vasculares que envolvam reperfusão, isquemia e infecção. Desse modo, o objetivo do estudo é reportar as vantagens proporcionadas pela OHB no tratamento da neuromiopatia isquêmica secundária ao tromboembolismo arterial, na melhora clínica e no preparo de um paciente que recebeu prótese osteointegrada. Case: Uma felina de seis meses de idade, sem raça definida, retornou para atendimento após ser submetida, sete dias antes, à cirurgia de redução de hérnia diafragmática traumática, onde sofreu uma parada cardiorrespiratória durante o procedimento. A paciente apresentava-se com paralisia aguda dos membros pélvicos, com evolução de 24 horas, pulso femoral ausente, coxins plantares e parte dorsal dos membros frios e pálidos. Após terapia de suporte e diagnóstico de tromboembolismo aórtico definido através de doppler arterial, a paciente passou a receber tratamento adjuvante com OHB desde o primeiro dia de internação. As sessões ocorreram em câmara hiperbárica exclusiva para animais com duração de 60 minutos (min), a 2,5 atmosferas absolutas (ATA) de pressão e oxigênio à 100%, inicialmente, a cada 12 horas. Porém, a região distal de ambos os membros pélvicos começaram a apresentar desvitalização tecidual e edema nos primeiros cinco dias de internação assim como os parâmetros hematológicos apresentaram alterações ao sétimo dia de evolução. O membro pélvico direito (MPD) apresentou maior comprometimento dos tecidos superficiais, estendendo-se até a região da articulação tarsometatársica. Aos oito dias de internação, optou-se pelo desbridamento dos tecidos desvitalizados. No MPD evidenciou-se extensa área desvitalizada, com exposição óssea da região das falanges e necrose de região de coxim. O membro pélvico esquerdo (MPE) sofreu menores complicações, com acometimento de região das falanges. Seguindo evolução, após doze dias, agora com OHB a cada 48 horas, a paciente apresentou tecido de granulação exuberante. Aos dezessete dias a paciente recebeu alta médica e as sessões de OHB passaram a ser feitas semanalmente. O MPD evolui para gangrena da região metatársica e ausência de propriocepção, enquanto o MPE apresentou divulsão óssea da primeira, terceira e quarta falanges. Devido ao prognóstico desfavorável da viabilidade do membro, optou-se pela amputação parcial do MPD e aplicação de prótese intraóssea auto rosqueada. Discussion: A parada cardiorrespiratória ocorrida durante o procedimento cirúrgico para redução de hérnia diafragmática, no qual a paciente foi submetida sem realização de tromboprofilaxia, pode ter contribuído para a isquemia periférica. Para o tratamento adjuvante da lesão isquêmica foi proposta OHB pois sabe-se que é especialmente indicada para casos de isquemia-reperfusão. Os principais parâmetros hematológicos foram avaliados com intervalo médio de sete dias. Foi possível observar que a contagem de plaquetas e o hematócrito apresentaram elevação e a leucocitose redução. Este conjunto de dados toram evidentes o benefício da oxigenioterapia ao paciente relatado. Quanto ao benefício no preparo para recebimento da prótese, sabe-se que a utilização de OHB em lesões ortopédicas resulta principalmente em estimulação de osteoblastos, auxiliando no processo de osteointegração. Conclui-se que o tratamento adjuvante de OHB auxiliou na preservação de grande segmento de ambos os membros pélvicos, evitando a progressão da necrose e proporcionando leito saudável para implantação da prótese osteointegrada no MPD, culminando com a melhora clínica da paciente
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