10 research outputs found

    Simultaneous presence of excess weight and insufficient hours of sleep in adolescents: prevalence and related factors

    Get PDF
    Introduction: An increase in excess body fat and a decrease in the number of hours of sleep per day are health problems affecting the paediatric population. Objective: To estimate the combined prevalence of overweight and insufficient sleep/day in adolescents, and the association with sociodemographic characteristics, physical activity and sedentary behaviour. Methods: A cross-sectional school-based study was conducted with 1,132 participants from 14 to 19 years old in São José, Santa Catarina, Brazil. Body fat was assessed by body mass index (BMI) and classified by the Z-score, while adolescents reported the total hours of sleep/day. Sociodemographic data, physical activity and sedentary behaviour were collected by self-filled questionnaire. Results: The simultaneous prevalence of overweight and insufficient sleep/day was 17.5%. The factors associated with this condition were to meet the recommendations of the practice of physical activity per week, participate in gym class twice/week and period greater/equal to four hours/day in front of the screen. Conclusion: Guidelines in the school environment in relation to health problems posed by weight excess and the amount of insufficient hours sleep can be present when recommendations on physical activity and sedentary behaviour are given to students

    Prevalência de baixos níveis de força muscular e fatores associados em adolescentes de uma cidade do sul do Brasil

    Get PDF
    A força muscular é necessária para realização de atividades diárias, sendo considerada marcador de saúde global. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de baixos níveis de força de preensão manual (FPM) em adolescentes e verificar fatores (sociodemográficos, estilo de vida e status de peso) correlatos. A população de escolares da cidade de São José, SC, Brasil, era formada por 5.182 estudantes. Para o presente estudode base escolar e delineamento transversal, 923 adolescentes de 14 a 19 anos de idade foram avaliados. Analisou-se a FPM por meio de dinamometria manual e protocolo proposto pela Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício cujo ponto de corte para baixos níveis de força é ≤ 53,0 kgf para meninas e ≤ 83,0 kgf para meninos. As variáveis independentes analisadas foram idade, escolaridade paterna e materna, rendafamiliar, atividade física, tabagismo, hábitos alimentares e status de peso. Utilizou-se teste T de Student, U de Mann-Whitney e regressão logística binária para estimar as razões de chances e intervalos de confiança de 95%. A prevalência de baixos níveis de FPM foi de 59,7% nas meninas e 66,3% nos meninos. As meninas que não faziam ingestão de bebidas alcoólicas em excesso e eutróficas, e os meninos cujas mães estudaramaté oito anos e de renda baixa foram os subgrupos com maiores chances de baixos níveis de força de FPM. Esforços para aumentar os níveis de FPM devem ser focados nas meninas com status do peso normal e meninos cujas mães têm menor escolaridade e renda. Futuros inquéritos com delineamento longitudinal devem ser propostos para identificar preditores dos baixos níveis de força muscular em adolescentes

    Diretrizes para elaboração de programas de treinamento de corrida para adultos com foco em saúde

    No full text
    O estudo teve como objetivo elaborar um programa de treinamento de corrida para adultos com ênfase na busca por saúde. Foi aplicado o programa de treinamento e verificada a funcionalidade do mesmo através de pré-teste e pós-teste. A pesquisa de caráter pré-experimental com delineamento pré-teste / pós-teste de grupos não randomizados teve amostra composta por 12 participantes (5 mulheres e 7 homens) com idade média de 37 anos (± 3,70) para mulheres e de 33 anos (±5,42) para homens. Como critério para inclusão solicitou-se realização mínima de 70% das sessões do programa de treinamento com duração de doze semanas. As coletas foram realizadas no Laboratório de Esforço Físico da UNISUL unidade Pedra Branca. Coletaram-se valores de VO2 máximo, FC máxima, avaliação da composição corporal com coletas das medidas de estatura e massa corpórea para determinação dos valores de IMC, circunferência de quadril e de cintura para cálculo da RCQ, coletas de medidas de dobras cutâneas para cálculo da densidade corpórea e estimativa do percentual de gordura. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNISUL sob número 11.333.4.09.III. As coletas foram realizadas nos meses de agosto e setembro de 2011. Os resultados obtidos foram os seguintes: para o IMC o valor médio do pré-teste para as mulheres foi de 21,52 (± 2,53) e no pós-teste de 21,60 (± 2,79), para os homens o primeiro valor médio encontrado foi de 25,10 (± 0,46) e segundo de 24,86 (± 0,47), quanto ao %G para as mulheres no pré-teste o valor médio foi de 25,83 (± 2,58) e no pós-teste de 25,78 (± 2,89), para os homens o primeiro valor médio obtido foi de 20,32 (± 4,28) e o segundo de 18,88 (± 3,53), em relação aos valores de RCQ o valor médio inicial para as mulheres foi de 0,73 (± 0,01) e o segundo valor de 0,71 (± 0,02), para os homens o valor médio do pré-teste de 0,84 (± 0,01) e o do pós-teste de 0,84 (± 0,004), o valor de VO2máx. médio obtido pelas mulheres no pré-teste foi de 27,61 (±3,879) mL(kg.min)-1 e no pós-teste de 33,83 (± 0,60), para os homens no pré-teste o valor médio alcançado foi de 40,70 (± 3,45) mL(kg.min)-1 e no pós-teste o valor médio foi de 46,68 (± 2,88), os valores médios de homens e mulheres tiveram elevação positiva (22,55% para mulheres e 14,68% para homens), para a FC máx. o valor médio inicial das mulheres foi de 170 (± 6,10) bpm e no pós-teste de 174 (± 2,60), os homens no pré-teste obtiveram valor médio de 181 (± 0,70) bpm, no pós-teste o valor médio atingido foi de 185 (± 4,84). Esses resultados permitem-nos concluir que o programa de treinamento teve funcionalidade com notáveis alterações do VO2 máx. e resultados positivos na mudança de hábitos por parte dos participante

    Acurácia da impedância bioelétrica em crianças e adolescentes: revisão sistemática e estudo de campo

    No full text
    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2017.A impedância bioelétrica (BIA) tem sido utilizada na investigação da composição corporal em população geral, bem como populações específicas como crianças e adolescentes diagnosticados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). A infecção pelo HIV e exposição crônica aos medicamentos antirretrovirais pode resultar na redução da massa livre de gordura (MLG), baixo conteúdo mineral ósseo (CMO) e redistribuição da gordura corporal. O presente estudo teve como objetivos: verificar a reprodutibilidade, validade e diferenças nas estimativas da composição corporal por BIA frente aos métodos de referência, revisando sistematicamente a literatura na população pediátrica; e verificar a validade da análise da composição corporal de crianças e adolescentes que vivem com HIV por BIA comparada com os métodos de referência absorciometria por dupla emissão de raios-x (DXA) e pletismografia por deslocamento de ar (ADP). Para identificar lacunas científicas do objetivo do estudo, inicialmente se realizou revisão sistemática nas bases de dados PubMed, Embase, EBSCO, Web of Science, Scopus e SciELO. Posteriormente, pesquisa correlacional de validade concorrente foi realizada com 64 crianças e adolescentes (8 a 15 anos), com diagnóstico de HIV em seguimento clínico no ambulatório Hospital-DIA do Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. A massa de gordura corporal (MGC), percentual de gordura corporal (%GC) e MLG foram obtidos por BIA para comparação com DXA e ADP. Ademais, foram coletadas as variáveis MGC segmentada (tronco, pernas e braços), massa isenta de gordura e osso (MIGO) (total e segmentada) e CMO por BIA para comparação com DXA. Para verificar a validade das estimativas da composição corporal por BIA com os métodos de referência DXA e ADP utilizou-se o coeficiente de concordância proposto por Lin, Teste-t de amostras pareadas e análise de Bland-Altman. Como resultado da revisão sistemática, a estimativa do %GC por BIA apresentou reprodutibilidade quase perfeita. As estimativas da MGC e MLG por BIA apresentaram correlação quase perfeita com os métodos de referência, em que a BIA subestimou a MGC em crianças e adolescentes. Na pesquisa de campo a BIA apresentou correlação clinicamente aceitável com a DXA e a ADP para MLG, em que foram subestimados os valores encontrados por ADP e superestimados os valores encontrados por DXA em crianças e adolescentes diagnosticados com HIV. A BIA apresentou correlação clinicamente aceitável com a DXA para MIGO (total e segmentada) em ambos os sexos (subestimando os valores de MGC e superestimando os valores de MIGO). A BIA apresentou correlação clinicamente não aceitável com a DXA nas estimativas do %GC, MGC e CMO em crianças e adolescentes diagnosticados com HIV. Pôde-se concluir que a estimativa do %GC por BIA apresentou reprodutibilidade quase perfeita em crianças e adolescentes. As estimativas da MGC e MLG por BIA apresentaram correlação quase perfeita com os métodos de referência em ambos os sexos. A BIA subestimou a MGC em ambos os sexos. Ademais, a BIA foi adequada para avaliar MLG e MIGO e não adequada para a MGC, %GC e CMO em crianças e adolescentes com diagnóstico de HIV.Abstract : Bioelectrical impedance analysis (BIA) has been used to investigate body composition in the general population, as well as specific populations such as children and adolescents diagnosed with human immunodeficiency virus (HIV). HIV infection and chronic exposure to antiretroviral therapy may result in reduction of fat-free mass (FFM), low bone mineral content (BMC) and body fat redistribution. The aim of the study was to assess reproducibility, correlation and mean differences in body composition estimated by BIA and reference methods, systematically reviewing the literature in pediatric population, and to determine the validity of body composition analysis by BIA compared to dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) and air displacement plethysmography (ADP), in children and adolescents with HIV diagnosis. To identify scientific gaps in the objective of the study, a systematic review was conducted in PubMed, Embase, EBSCO, Web of Science, Scopus and SciELO databases. Subsequently, cross-sectional concurrent validity study was conducted whit sixty-four children and adolescents (8 to 15 years) with HIV diagnosis attended at Hospital-DIA in the Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Fat mass (FM), FFM and percentage fat mass (%FM) were obtained by BIA for comparison with DXA and ADP. In addition, segmented FM (trunk, legs and arms), lean soft tissue mass (LSTM) (total and segmented) and bone mineral content (BMC) were obtained by BIA for comparison with DXA. To determine the validity of body composition analysis by BIA compared to reference methods DXA and ADP the correlation coefficient proposed by Lin, the paired t-test and the Bland-Altman analysis were used. As result of the systematic review, BIA exhibited almost perfect reproducibility for %BF. BIA exhibited almost perfect correlation with the reference methods for FFM and FM, and BIA underestimated FM in children and adolescents. In the field research, BIA presented clinically acceptable correlation with DXA and ADP for FFM, in which values found by ADP were underestimated and values found by DXA were overestimated in children and adolescents with HIV diagnosis. BIA presented clinically acceptable correlation with DXA for LSTM (total and segmented) estimates in both sexes (underestimating FM and overestimating LSTM). BIA presented clinically not acceptable correlation with DXA in %BF, FM and BMC estimation in children and adolescents with HIV diagnosis. It was concluded that %FM estimated by BIA exhibited almost perfect reproducibility in children and adolescents. FM and FFM estimated by BIA correlated almost perfectly with reference methods in both sexes. BIA underestimated FM in both sexes. In addition, BIA was suitable for evaluating FFM and LSTM, and wasn?t suitable for evaluating FM, %BF and BMC in children and adolescents with HIV diagnosis

    Health-related physical fitness and activity level of children and adolescents diagnosed with HIV infection: a scoping review

    No full text
    This project aimed to systematically map the available literature that investigated the health-related physical fitness and the physical activity level of children and adolescents diagnosed with HIV infection. Through the scoping review we aimed to elucidate the knowledge in regards to protocols for investigate and cut-points for classify the health-related physical fitness and the physical activity level of children and adolescents diagnosed with HIV infection

    Bone Mineral Content Prediction by Bioelectrical Impedance Analysis in Children and Adolescents Diagnosed with HIV Infection: Comparison with Dual Energy X-ray Absorptiometry: A Cross-Sectional Study

    No full text
    A body composition analysis has been used to investigate alterations on body tissues in children and adolescents diagnosed with human immunodeficiency virus (HIV) infection, such as low bone mineral content (BMC). The study aimed to developed equations to estimate the BMC in children and adolescents diagnosed with HIV based on a bioelectrical impedance analysis (BIA) using dual energy X-ray absorptiometry (DXA) as a reference method. This is a cross-sectional study conducted with children and adolescents diagnosed with HIV infection. Their body composition was evaluated by BIA and DXA. Linear multiple regression models were constructed to estimate the BMC. Sixty-four children and adolescents aged 8–15 years (12.22 ± 2.13) who were diagnosed with HIV infection participated in the study. The models were substantially correlated with the BMC values, and they explained 82–91% of the BMC, with no differences between DXA and values as estimated by the models. The model with the highest estimate of the BMC (91% of explanation) and the lowest error (SEE of 0.011 kg) included the following variables: body mass, fat mass, total 50 kHz reactance, TCD4 lymphocytes, antiretroviral therapy type, and %TCD4 lymphocytes. The models had a clinically acceptable correlation and low SEE values. The BIA was suitable to estimate the BMC in children and adolescents diagnosed with HIV

    Estimating bone mineral content based on different types of muscle strength tests

    No full text
    The aims of this pilot study were to verify which muscle strength tests better explain bone mineral content (BMC) of the femoral neck and lumbar spine and to develop predictive equations to estimate femoral neck and lumbar spine BMC. Twenty-nine subjects aged 56–76 years old (12 women and 17 men) participated in the study. Femoral neck and lumbar spine BMC was evaluated by Dual X-ray absorptiometry (DXA). Muscle strength measurements included maximal isometric voluntary contractions of knee extensors and flexors, vertical jump, 5-repetition maximum of the leg press (5-RM LP ) and seated leg curl (5-RM LC ), and handgrip strength. Women presented a moderate to strong correlation between femoral neck BMC and 5-RM LP (r = 0.819), 5-RM LC (r = 0.879), knee extensors peak torque (r = 0.699), and handgrip strength (r = 0.663), as well as between lumbar spine BMC and the 5-RM LP test (r = 0.845) and manual grip strength (r = 0.699). For females, the 5-RM LP and 5-RM LC tests most fully explained femoral neck BMC (R 2 = 0.859) and the 5-RM LP test and body mass explained lumbar spine density (R 2 = 0.757) for females. Men did not present correlations between BMC and strength variables. For females, the 5-RM LP and 5-RM LC variables explained the variations of femoral neck BMC, while 5-RM LP and body mass explained lumbar spine BMC. Future studies should evaluate a larger sample size and prioritize the strength tests with a greater predictive capacity. </p

    Are traditional body fat equations and anthropometry valid to estimate body fat in children and adolescents living with HIV?

    No full text
    The aim of this study was to assess the validity of traditional anthropometric equations and to develop predictive equations of total body and trunk fat for children and adolescents living with HIV based on anthropometric measurements. Forty-eight children and adolescents of both sexes (24 boys) aged 7–17 years, living in Santa Catarina, Brazil, participated in the study. Dual-energy X-ray absorptiometry was used as the reference method to evaluate total body and trunk fat. Height, body weight, circumferences and triceps, subscapular, abdominal and calf skinfolds were measured. The traditional equations of Lohman and Slaughter were used to estimate body fat. Multiple regression models were fitted to predict total body fat (Model 1) and trunk fat (Model 2) using a backward selection procedure. Model 1 had an R2 = 0.85 and a standard error of the estimate of 1.43. Model 2 had an R2 = 0.80 and standard error of the estimate = 0.49. The traditional equations of Lohman and Slaughter showed poor performance in estimating body fat in children and adolescents living with HIV. The prediction models using anthropometry provided reliable estimates and can be used by clinicians and healthcare professionals to monitor total body and trunk fat in children and adolescents living with HIV. Keywords: Body fat, HIV, Skinfold thickness, Anthropometry, DX
    corecore