51 research outputs found

    Arcabouço de PLLA/HAP sinterizado, com potencial de utilização em regeneração de tecido ósseo

    Get PDF
    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais.Alguns arcabouços (scaffolds) são fabricados usando polímeros como os poliésteres que podem ser biodegradáveis e biorreabsorvíveis. Para se obter melhores propriedades mecânicas, arcabouços têm sido fabricados utilizando-se uma mistura de polímero e cerâmica. Um parâmetro importante em engenharia de tecido ósseo é porosidade e a interconectividade entre os poros. Nesse trabalho, o método de sinterização foi testado utilizando-se o compósito a base de poli(L-ácido láctico) e hidroxiapatita para obtenção de arcabouços porosos. A caracterização foi realizada utilizando-se microscopia eletrônica de varredura, análise de porosidade e teste de resistência à compressão. Utilizou-se para o PLLA duas faixas granulométricas, 106-212 e 212-300 µm. Para a hidroxiapatita foram utilizadas partículas nanométricas e fibras com razão de aspecto próximo a 40. As concentrações mássicas utilizadas para o compósito PLLA/Hap variaram nas proporções de 90/10, 80/20, 70/30%. A partir da combinação dessas variáveis, constituiu-se um grupo de estudo contendo 12 combinações diferentes. Os resultados obtidos mostraram que as amostras que utilizaram fibras de hidroxiapatita apresentaram tempo de programação isotérmica aproximadamente 4 vezes menor do que as amostras que utilizaram partículas. Esse tempo aumentou em função do aumento do tamanho de partícula polimérica devido à redução da energia de superfície e mobilidade atômica das partículas, e em função do aumento da concentração de hidroxiapatita, que atuou como barreira mecânica dificultando o processo de sinterização. Os resultados obtidos mostraram que é possível controlar o processo de sinterização para obtenção de matrizes tridimensionais. Foram obtidas amostras com poros interconectados, tamanho de poro variando entre 150 e 350 µm e porosidade entre 48 e 61%, sendo que as formulações que utilizaram partículas apresentaram maior porosidade. A resistência mecânica média variou entre 1,7 e 12MPa, valores semelhantes ao do osso trabecular, que varia entre 2 e 12MPa

    Direct Visualization of the Action of Triton X-100 on Giant Vesicles of Erythrocyte Membrane Lipids

    Get PDF
    The raft hypothesis proposes that microdomains enriched in sphingolipids, cholesterol, and specific proteins are transiently formed to accomplish important cellular tasks. Equivocally, detergent-resistant membranes were initially assumed to be identical to membrane rafts, because of similarities between their compositions. in fact, the impact of detergents in membrane organization is still controversial. Here, we use phase contrast and fluorescence microscopy to observe giant unilamellar vesicles (GUVs) made of erythrocyte membrane lipids (erythro-GUVs) when exposed to the detergent Triton X-100 (TX-100). We clearly show that TX-100 has a restructuring action on biomembranes. Contact with TX-100 readily induces domain formation on the previously homogeneous membrane of erythro-GUVs at physiological and room temperatures. the shape and dynamics of the formed domains point to liquid-ordered/liquid-disordered (Lo/Ld) phase separation, typically found in raft-like ternary lipid mixtures. the Ld domains are then separated from the original vesicle and completely solubilized by TX-100. the insoluble vesicle left, in the Lo phase, represents around 2/3 of the original vesicle surface at room temperature and decreases to almost 1/2 at physiological temperature. This chain of events could be entirely reproduced with biomimetic GUVs of a simple ternary lipid mixture, 2:1:2 POPC/SM/chol (phosphatidylcholine/sphyngonnyelin/cholesterol), showing that this behavior will arise because of fundamental physicochemical properties of simple lipid mixtures. This work provides direct visualization of TX-100-induced domain formation followed by selective (Ld phase) solubilization in a model system with a complex biological lipid composition.Brazilian Research foundationsFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)TNCT-FaxCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Univ Estadual Campinas, Inst Biol, Dept Bioquim, Campinas, SP, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biofis, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Biofis, São Paulo, BrazilFAPESP: 2009/0904-1FAPESP: 2012/10442-8FAPESP: 2010/18516-5CNPq: 479993/2011-4CNPq: 472054/2011-2Web of Scienc

    Regional analysis of urban heat islands in Argentina

    Get PDF
    La urbanización es una de las formas más extremas de cambios en el uso de la tierra y tiene impactos sobre el clima, el agua y la biodiversidad en grandes áreas de todo el planeta. En este trabajo se cuantificaron las islas de calor urbano (ICU) y se relacionaron con características de las ciudades y su entorno a lo largo de gradientes ambientales de la Argentina. Analizamos 55 de las ciudades más grandes del país, ubicadas en 10 ecorregiones, mediante datos satelitales (MODIS) de temperatura de la superficie terrestre, albedo e índices de vegetación (NDVI), y de variables climáticas. La ICU diurna promedio anual de las ciudades argentinas para 2011-2015 fue 0.36±1.99 °C y la nocturna 1.68±0.61 °C. Los principales controles de la intensidad de la ICU fueron el NDVI rural, la precipitación media y la temperatura media durante el día y, en menor medida, la diferencia del albedo durante la noche. Durante el día, algunas ciudades se comportaron como islas de frío urbano (IFU) asociadas a climas áridos o a contextos agrícolas, mientras que durante la noche, todas las ciudades se comportaron como ICU. El efecto atemperador de la vegetación urbana se identificó a partir de la diferencia de NDVI urbano y rural, pero no se observó una relación directa negativa de ICU con NDVI urbano. Los resultados de este trabajo proveen nuevos conocimientos sobre los controles de las ICU y permitiría generar estrategias de desarrollo urbano para mitigar los efectos de la urbanización y mejorar la calidad de vida de la población urbana.Urbanization is one of the most extreme land use changes and has impacts on climate, water and biodiversity in large areas throughout the planet. In this paper, we quantified the urban heat islands (ICU, acronym in Spanish) and its relation to biophysical parameters of the surface of the earth along the main environmental gradients of Argentina. We analyzed 55 of the largest cities in the country, located in 10 ecoregions, using satellite data (MODIS) of land surface temperature, albedo and vegetation indexes (NDVI) and climatic variables. The average annual ICU in the cities for 2011-2015 was 0.36±1.99 °C for the day and 1.68±0.61 °C for the night. The main drivers of the ICU during the day were rural NDVI, mean precipitation and temperature. At night, the main driver was the difference between urban and rural blue albedo. During the day, some cities behaved like urban cold islands (IFU, acronym in Spanish) associated with arid climates or agricultural contexts, while at night, all cities behaved like ICU. The cooling effect of urban vegetation was identified from the difference of urban and rural NDVI, but no direct negative relationship between ICU and urban NDVI was observed. These results provide new insights on the drivers of the ICU and facilitate the generation of urban development strategies to mitigate the effects of urbanization and to improve the quality of life of urban populations.Fil: Casadei, Paula. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomía. Departamento de Producción Animal. Cátedra de Forrajicultura; ArgentinaFil: Semmartin, María Gisela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Fisiológicas y Ecológicas Vinculadas a la Agricultura. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomía. Instituto de Investigaciones Fisiológicas y Ecológicas Vinculadas a la Agricultura; ArgentinaFil: Garbulsky, Martín Fabio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Fisiológicas y Ecológicas Vinculadas a la Agricultura. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomía. Instituto de Investigaciones Fisiológicas y Ecológicas Vinculadas a la Agricultura; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomía. Departamento de Producción Animal. Cátedra de Forrajicultura; Argentin

    Etv4 regulates nociception by controlling peptidergic sensory neuron development and peripheral tissue innervation

    Get PDF
    The perception of noxious environmental stimuli by nociceptive sensory neurons is an essential mechanism for the prevention of tissue damage. Etv4 is a transcriptional factor expressed in most nociceptors in dorsal root ganglia (DRG) during the embryonic development. However, its physiological role remains unclear. Here, we showthat Etv4 ablation results in defects in the development of the peripheral peptidergic projections in vivo, and in deficits in axonal elongation and growth cone morphology in cultured sensory neurons in response to NGF. From a mechanistic point of view, our findings reveal that NGF regulates Etv4-dependent gene expression of molecules involved in extracellular matrix (ECM) remodeling. Etv4-null mice were less sensitive to noxious heat stimuli and chemical pain, and this behavioral phenotype correlates with a significant reduction in the expression of the pain-transducing ion channel TRPV1 in mutant mice. Together, our data demonstrate that Etv4 is required for the correct innervation and function of peptidergic sensory neurons, regulating a transcriptional program that involves molecules associated with axonal growth and pain transduction.Fil: Rios, Antonella Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; ArgentinaFil: de Vincenti, Ana Paula. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Biología Celular y Neurociencia "Prof. Eduardo de Robertis". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Biología Celular y Neurociencia; ArgentinaFil: Casadei, Inelia Mailín Iara. Universidad Austral. Facultad de Ciencias Biomédicas. Instituto de Investigaciones en Medicina Traslacional. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones en Medicina Traslacional; ArgentinaFil: Aquino, Jorge Benjamin. Universidad Austral. Facultad de Ciencias Biomédicas. Instituto de Investigaciones en Medicina Traslacional. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones en Medicina Traslacional; ArgentinaFil: Brumovsky, Pablo Rodolfo. Universidad Austral. Facultad de Ciencias Biomédicas. Instituto de Investigaciones en Medicina Traslacional. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones en Medicina Traslacional; ArgentinaFil: Paratcha, Gustavo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Houssay. Instituto de Biología Celular y Neurociencia "Prof. Eduardo de Robertis". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Medicina. Instituto de Biología Celular y Neurociencia; ArgentinaFil: Ledda, Maria Fernanda. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires. Fundación Instituto Leloir. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Buenos Aires; Argentin

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Sistema Urinário 1

    No full text
    corecore