69 research outputs found
What can we improve?
Introduction
HANS is the short form for Head and Neck Support and it is a device used by athletes in Motorsports competition. This system reduces the probability of head and neck injuries resulting from a crash in a racing car. The principle of the HANS is to prevent the back and forth movement of the head in a crash. This technology protects from fatal accidents.
Goals
Testing the rate of cervical fractures from the moment the device (HANS) was worn; the rate of dorsal and lumbar fractures since the use of the HANS; The relationship between the use of the HANS /type of HANS and the level of the fractures; the link between the lesion and the seat, the surface and the Championship.
Methodology
This is a retrospective, observational and analytical study of FIA´s athletes. It considers athletes who had an accident which resulted in a broken spinal column since 2010 to 2015 (inclusive). The collected data was carried out by a semi-structured survey. It was used a statistical, observational and descriptive analysis of the surveys.
Results
In this study the sample is N=14. These are the athletes who meet the two criteria: they are FIA´s high-priority athletes and they had a fracture in the spinal column resulting from an accident with a Motorsports racing car. They are mainly male athletes (78,6%), 64,3% are between 20-30 years old (inclusive) and most of them (85,7%) are European. Only N=1 had a spinal lesion before the accident. 41,7% of the athletes had a lumbar fracture and 50% a dorsal one. Only one athlete had a cervical fracture. 92,9% of the athletes were wearing the HANS in the moment of crash. Only N=1 wasn’t using it. The athlete that wasn´t using the HANS had a cervical fracture.
The majority of the fractures were in drivers. Lumbar lesions are more prevalent in co-drivers (60%); however, dorsal lesions are commonly found in drivers (66,7%).
Dorsal fractures are also common on gravel surface (50%); however, the lumbar fractures are more common in tarmac (60%). Both fractures are more common in Rally Championships (75%). Conclusions
In this study, the rate of cervical fractures with the HANS is null as it was expected from previous studies. It can’t be extended to all athletes because there is only one case that had a cervical fracture without the HANS; however, it is possible because all others cases that were using the HANS didn’t have a cervical fracture.
Learning from prevention in Motorsports is also betting on future areas of road safety. There are many other issues related to injury prevention in Motorsports that need to be studied.Introdução
HANS significa do inglês: Sistema da Cabeça e do Pescoço e é um dispositivo usado por atletas de desporto motorizado (pilotos e copilotos). Este sistema reduz a probabilidade de lesões da cabeça e do pescoço resultantes de um acidente com um carro de corridas. O princÃpio do HANS é manter a cabeça no local, impedindo os movimentos para trás e para a frente num acidente. Assim, com o HANS, a coluna cervical dos atletas mantém-se no local sem nenhuma lesão severa. Este estudo é baseado nos atletas que participam em campeonatos da FIA. A FIA é a Federação Internacional de Automobilismo que regulamenta e administra uma lista de diferentes campeonatos. A maior causa de morte nos acidentes de desporto motorizado resulta de movimentos violentos da cabeça causando uma fratura da base do crânio, da qual resulta a morte. Portanto, esta tecnologia protege de acidentes fatais.
Objetivos
Testar a taxa de fraturas cervicais desde que o uso do HANS é obrigatório; a taxa de fraturas dorsais e lombares com o uso do HANS; a relação entre o uso do HANS / tipo de HANS e o nÃvel das fraturas da coluna; a relação entre a lesão e o assento, piso e o campeonato.
Métodos
Este estudo é retrospetivo, observacional e analÃtico e tem em conta os atletas da FIA que tiveram um acidente do qual resultou uma fratura na coluna desde 2010 até 2015, inclusive.
A recolha dos dados foi feita através de um inquérito semi-estruturado. Foi utilizada a análise estatÃstica, assim como uma análise descritiva e qualitativa dos inquéritos.
Resultados
Nesta dissertação a amostra é de N=14. Estes são os atletas que preenchem os dois critérios: são atletas prioritários da FIA e tiveram uma fratura na coluna espinhal, resultante de um acidente com um carro de desporto motorizado. Na sua maioria são homens (78,6%), 64,3% têm idades compreendidas entre 20-30 anos (inclusive) e a maioria são europeus (85,7%). Apenas um atleta tinha lesões na coluna espinhal antes do acidente.
41,7% dos atletas tiveram uma fratura lombar e 50% tiveram uma fratura dorsal. Apenas N=1 caso teve uma fratura cervical; 92,9% dos atletas estavam a utilizar o HANS no momento do impacto. Apenas 1 caso não estaria a utilizar o HANS. De acordo com um método direto, relacionamos que deste acidente resultou o único caso de fratura cervical. Todos os atletas estariam a usar o HANS do tipo original. 70,6% dos atletas sentiram dor no impacto. Após uma hora a maioria também referiu a dor como sintoma. 85,7% dos atletas realizaram Raio-X e TAC e 42,9% realizaram RMN. Todos os atletas tiveram tratamento de suporte e além disso seis deles obtiveram tratamento cirúrgico.
A maioria das fraturas da coluna ocorreu em pilotos. As lesões lombares são mais prevalentes em copilotos (60%); no entanto, as lesões dorsais são mais comumente encontradas em pilotos (66,7%).
As fraturas dorsais são mais comuns em pisos de terra (50%); no entanto, as fraturas lombares são mais comuns no asfalto (69%). Ambas as fraturas são comuns nos Ralis (75%).
Conclusão
Neste estudo, a taxa de fraturas cervicais com o HANS é nula, tal com se esperava perante a bibliografia anterior. Não pode ser extrapolada uma correlação significativa porque apenas existe um caso com fratura cervical sem o HANS; no entanto, poderá ser possÃvel devido ao facto de que os outros casos estavam a utilizar o HANS e não tiveram fratura cervical.
Aprender com a prevenção no desporto motorizado é também apostar em áreas futuras de prevenção rodoviária. Há muitos outros assuntos relacionados com a prevenção de lesões no desporto motorizado que necessitam de ser estudados
β2-adrenergic agonists do not improve physical performance in healthy individuals
All beta-2 agonists are prohibited by the World Anti-Doping Agency
(WADA, www.wada-ama.org). However, its use may be permitted in
athletes who are granted a therapeutic use exemption (TUE). [...]info:eu-repo/semantics/publishedVersio
β2-adrenergic agonists and doping: Where do we stand?
Hostrup et al1
kindly commented on our previous paper related to
the enhancement of physical performance by β2-agonists.2
First, we
would like to thank the authors for their review and acknowledge
that our title and conclusions may have been misleading because,
in fact, they only refer to endurance/aerobic-dominated performances [...]info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A review
Women have a number of specificities that differentiate them from men. In particular, the role of sex steroid hormones and the menstrual cycle (MC) significantly impact women’s physiology. The literature has shown nonlinear relationships between MC, exercise, and nutritional intake. Notably, these relationships are bidirectional and less straightforward than one would suppose. For example, the theoretical implications of the MC’s phases on exercise performance do not always translate into relevant practical effects. There is often a disconnect between internal measures (e.g., levels of hormone concentrations) and external performance. Furthermore, it is not entirely clear how nutritional intake varies across the MC’s phases and whether these variations impact on exercise performance. Therefore, a thorough review of the existing knowledge could help in framing these complex relationships and potentially contribute to the optimization of exercise prescription and nutritional intake according to the naturally occurring phases of the MC. Throughout this re-view, an emerging trend is the lack of generalizability and the need to individualize interventions, since the consequences of the MC’s phases and their relationships with exercise and nutritional intake seem to vary greatly from person to person. In this sense, average data are probably not relevant and could potentially be misleading.publishersversionpublishe
a review
Women have a number of specificities that differentiate them from men. In particular, the role of sex steroid hormones and the menstrual cycle (MC) significantly impact women?s physiology.
The literature has shown nonlinear relationships between MC, exercise, and nutritional intake.
Notably, these relationships are bidirectional and less straightforward than one would suppose. For example, the theoretical implications of the MC?s phases on exercise performance do not always translate into relevant practical effects. There is often a disconnect between internal measures (e.g., levels of hormone concentrations) and external performance. Furthermore, it is not entirely clear how nutritional intake varies across the MC?s phases and whether these variations impact on exercise performance. Therefore, a thorough review of the existing knowledge could help in framing these complex relationships and potentially contribute to the optimization of exercise prescription and nutritional intake according to the naturally occurring phases of the MC. Throughout this review, an emerging trend is the lack of generalizability and the need to individualize interventions, since the consequences of the MC?s phases and their relationships with exercise and nutritional intake seem to vary greatly from person to person. In this sense, average data are probably not relevant and
could potentially be misleading.D915-7373-ED16 | Cesar LeaoN/
Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
Promover a recuperação de óleos em processos de fabricação ou para eliminá-los de águas residuais, pode-se adicionar um produto quÃmico ao sistema. Entre as técnicas comuns para remover óleos, a adsorção parece ser uma das mais simples. Ao contrário, ao se desejar remover óleos de materiais sólidos a dessorção, empregando um material quÃmico pode ser promissora. Neste trabalho, experimentos, empregando o equipamento Jar Test, foram realizados visando a remoção de óleo vegetal de materiais sólidos fracionados em tamanhos variados. Óleo de soja foi empregado para contaminar o material sólido disposto em placas de Petri, já triturado para os testes. Dois surfactantes distintos, qual seja o cocoamido propil betaina ou o lauril éter sulfosuccinato de sódio, foi dissolvido em água da rede pública para tratar o material. As análises da fase sólida foram feitas por gravimetria. Os resultados experimentais de análise da fase sólida apontam a EVA como sendo o de menor remoção de óleo dentre os testados.
DOI:Â 244694160102201504
Papéis ocupacionais e diabetes tipo 2 / Occupational Roles and Diabetes Mellitus Type 2
O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), o tipo mais prevalente na população, pode interferir em hábitos e rotinas presentes na vida de um sujeito e consequentemente pode acarretar mudanças nos papéis ocupacionais. Avaliar e intervir nos papéis ocupacionais dos indivÃduos é parte do domÃnio da Terapia Ocupacional. Objetivo: Analisar a produção acadêmica sobre o impacto nos papéis ocupacionais de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa da literatura, realizada na base de dados PUBMED. Foram criadas três categorias para análise: Entendendo o contexto do paciente com Diabetes Tipo 2; Diabetes Mellitus Tipo 2 e Papéis Ocupacionais; e Rede de suporte. Resultados: Selecionaram-se nove artigos para análise e, desses, um foi relacionado ao processo terapêutico ocupacional. Os demais referiam-se ao impacto nos papéis ocupacionais de maneira indireta. Não foram encontrados estudos que utilizassem a Lista de Identificação de Papéis Ocupacionais para verificar quais destes foram modificados após o diagnóstico. Discussão: Percebeu-se que o contexto do indivÃduo com DM2 após o diagnóstico sofre mudanças que impactam nos hábitos e na rotina. Os papéis ocupacionais identificados foram: de maneira direta, Membro da FamÃlia e Trabalhador; e de forma indireta, Cuidador e Amigo. Considerações finais: Os papéis ocupacionais podem ser alterados em indivÃduos com DM2. Nessa direção, espera-se que essa revisão motive novos estudos que façam uso da Lista de Identificação de Papéis Ocupacionais junto a indivÃduos com DM2, para abordar de forma direta essa temática. AbstractDiabetes mellitus type 2 (DM2), the most prevalent type in the population, can interfere with habits and routines present in the life of a subject and consequently can lead to changes in the occupational roles. Assessing and intervening in the occupational roles of individuals is part of the field of Occupational Therapy. Objective: To analyze the academic production on the impact on the occupational roles of people with Type 2 Diabetes Mellitus. Methodology: This work is an integrative bibliographical review of the literature, carried out in the PUBMED database. Three categories were established for analysis: Understanding the context of the patient with Type 2 Diabetes; Type 2 Diabetes Mellitus and Occupational Roles; and Network Support. Results: Nine articles were selected for analysis, of which one was related to the occupational therapeutic process. The others referred to the impact on occupational roles indirectly. No studies were found that used the Role Checklist to verify which roles were modified after diagnosis. Discussion: It was noticed that the context of the individual with DM2 after the diagnosis undergoes changes that impact the habits and routine. The occupational roles identified were: directly, Family Member and Worker; and indirectly, Caregiver and Friend. Conclusion: The occupational roles can be altered in individuals with DM2. In this direction, it is expected that this review will motivate new studies that make use of the Role Checklist with individuals with DM2 to approach this issue in a direct way.Keywords: Role Performance; Diabetes Mellitus Type 2; Role Checklist; Occupational Roles; Occupational Therapy. ResumenLa Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), el tipo más prevalente en la población, puede interferir en hábitos y rutinas presentes en la vida de un sujeto y consecuentemente puede acarrear cambios en los papeles ocupacionales. Evaluar e intervenir en los papeles ocupacionales de los individuos es parte del dominio de la Terapia Ocupacional. Objetivo: Analizar la producción académica sobre el impacto en los papeles ocupacionales de personas con Diabetes Mellitus tipo 2. MetodologÃa: Se trata de una revisión bibliográfica integrativa de la literatura, realizada en la base de datos PUBMED. Se crearon tres categorÃas para el análisis: Entendiendo el contexto del paciente con Diabetes Tipo 2; Diabetes Mellitus Tipo 2 y Papeles Ocupacionales; y Red de soporte. Resultados: Se seleccionaron nueve artÃculos para análisis y, de éstos, uno fue relacionado al proceso terapéutico ocupacional. Los demás se refirieron al impacto en los papeles ocupacionales de manera indirecta. No se encontraron estudios que utilizaran la Lista de Identificación de Papeles Ocupacionales para verificar cuáles de éstos fueron modificados después del diagnóstico. Discusión: Se percibió que el contexto del individuo con DM2 después del diagnóstico sufre cambios que impactan en los hábitos y en la rutina. Los papeles ocupacionales identificados fueron: directamente, Miembro de la Familia y Trabajador; y indirectamente, Cuidador y Amigo. Consideraciones finales: Los papeles ocupacionales pueden ser alterados en individuos con DM2. En esta dirección, se espera que esta revisión motive nuevos estudios que hagan uso de la Lista de Identificación de Papeles Ocupacionales junto a individuos con DM2, para abordar de forma directa esa temática.Palabras clave: Rendimiento de Papeles; Diabetes Mellitus tipo 2; Lista de identificación de papeles ocupacionales; Papeles ocupacionales; Terapia ocupacional.
Neuroplasticidade e estimulação do Nervo Vago: Revisão Integrativa dos avanços no tratamento da Epilepsia.
Introduction: Refractory epilepsy represents a challenge in neurology, affecting the quality of life of patients who do not respond to conventional pharmacological therapies. Vagus Nerve Stimulation (VNS) emerges as a promising approach. Methodology: This integrative review was based on 29 studies on VNS in the treatment of refractory epilepsy. The PICO strategy was used to construct the research question and articles were selected from databases such as MEDLINE/PubMed, Science Direct and LILACS. Results: VNS proved to be effective in reducing the frequency of epileptic seizures, with around 8% of patients achieving freedom from seizures. Side effects, such as headache and skin irritation, were mild and well tolerated. The therapy was especially beneficial for patients with specific epilepsy syndromes. However, the high cost of VNS can be a barrier for many patients. Conclusion: VNS is a safe and effective approach for the treatment of refractory epilepsy. Early intervention may be particularly beneficial, especially in pediatric patients. Future technological innovations could make ENV more accessible and effective.Introdução: A epilepsia refratária representa um desafio na neurologia, afetando a qualidade de vida dos pacientes que não respondem à s terapias farmacológicas convencionais. A Estimulação do Nervo Vago (ENV) surge como uma abordagem promissora. Metodologia: Esta revisão integrativa foi baseada em 29 estudos sobre a ENV no tratamento da epilepsia refratária. Utilizou-se a estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e os artigos foram selecionados de bases de dados como MEDLINE/PubMed, Science Direct e LILACS. Resultados: A ENV mostrou-se eficaz na redução da frequência das crises epilépticas, com cerca de 8% dos pacientes alcançando liberdade de convulsões. Efeitos colaterais, como cefaleia e irritação da pele, foram leves e bem tolerados. A terapia foi especialmente benéfica para pacientes com sÃndromes epilépticas especÃficas. No entanto, o alto custo da ENV pode ser uma barreira para muitos pacientes. Conclusão: A ENV é uma abordagem segura e eficaz para o tratamento da epilepsia refratária. A intervenção precoce pode ser particularmente benéfica, especialmente em pacientes pediátricos. Futuras inovações tecnológicas podem tornar a ENV mais acessÃvel e eficaz.
 
Bullying escolar: um fenômeno multifacetado
School bullying can involve children in different ways, making them play different roles, among them, victims, bullies and bully-victims. The aim of this study was to describe how bullying occurs in high social vulnerability schools of Florianópolis metropolitan area and the roles played by students in this phenomenon. Overall, 409 children and adolescents from the 3rd to 5th grades and of two public elementary schools aged 8-16 years (X = 11.14) participated in this study. As a tool, the Olweus Questionnaire adapted to the Brazilian population was used. For data analysis, descriptive statistics and inferential statistics were applied by the Mann Whitney and Kruskal Wallis tests. As for results, 29.8% of boys and 40.5% of girls reported being victims; 32.3% of boys and 24.6% of girls reported being bullies. Victims were the most willing to help a colleague who is suffering from bullying (X = 1.54; p> 0.001), even if they do not know the victims (X = 1.57; p> 0.004). Bullies are differentiated from the group that does not participate (X = 1.73) and the group of victims (X = 2.34), being those who felt less alone (x = 1.47; p> 0.001). It was concluded that the information obtained in this study is indispensable in the search for alternatives to reduce school bullying. The strengthening of relations between school and students and a better preparation of teachers and school staff are extremely necessary to try to minimize the effects of risk factors to which these children are exposed and consequently violence at school.O bullying escolar pode envolver crianças de diferentes
maneiras, fazendo com que essas assumam papéis diferenciados.
Dentre estes, têm-se vÃtimas, agressores e vÃtimas-agressoras. O
objetivo deste estudo foi descrever como ocorre o bullying em
escolas de alta vulnerabilidade social da Grande Florianópolis
e os papéis assumidos pelos alunos nesse fenômeno. Quanto ao
método, participaram 409 crianças e adolescentes do terceiro
ao quinto ano e da quarta à sexta série do ensino fundamental,
de duas escolas públicas municipais, com idades entre 8 e 16
anos (X=11,14). Como instrumento, utilizou-se o Questionário
de Olweus adaptado à população brasileira. Para a análise
dos dados, empregaram-se a estatÃstica descritiva e estatÃstica
inferencial por meio dos testes Mann Whitney e Kruskal Wallis.
Quanto aos resultados, 29,8% dos meninos e 40,5% das meninas
relataram terem sido vÃtimas; já 32,3% dos meninos e 24,6%
das meninas relataram terem sido agressores. As vÃtimas foram
as que se mostraram mais dispostas a ajudar como podem um
colega que esteja sofrendo agressão (X=1,54; p>0,001), mesmo
que não o conheçam (X=1,57; p>0,004). Em contrapartida,
os agressores se diferenciaram do grupo que não participa
(X=1,73) e do grupo das vÃtimas (X=2,34), sendo aqueles que
menos se sentiram sozinhos (X=1,47; p>0,001). Concluiu-se
que as informações obtidas neste estudo são indispensáveis
na busca de alternativas para redução do bullying escolar. O
fortalecimento das relações entre escola e alunos, e um maior
preparo dos professores e funcionários são extremamente
necessários para tentar minimizar os efeitos dos fatores de
risco a que essas crianças estão expostas e consequentemente a
violência na escola.CAPES - Proc. nº 0815/14-4CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UMinho (UI 317 da FCT)Projeto Estratégico da FCT: UID/CED/00317/201
Condutas iniciais na SÃndrome Coronariana aguda e seu desfecho sobre os quadros de Taquiarritmias: uma revisão sistemática com metanálise: Initial conducts in acute Coronary Syndrome and its outcome on Tachyarrhythmia frames: a systematic review with meta-analysis
Este artigo tem por objetivo realizar uma revisão sistemática de literatura sobre condutas iniciais diante de um quadro sÃndrome coronariana aguda e seu impacto sobre quadros de taquiarritmias. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura baseada em buscas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, Google Acadêmico, Lilacs, Pubmed e Scientific Electronic Library Online – SciELO. A pesquisa utilizou-se dos seguintes descritores, segundo o DeCS, com seus correspondentes no idioma inglês e espanhol: Arritmias CardÃacas; Taquicardia; SÃndrome Coronariana Aguda. Os principais resultados obtidos apontam que a sÃndrome coronariana aguda, um evento isquêmico do miocárdio, decorrente da hipoperfusão cardÃaca, pode resultar em taquiarritmias supraventriculares (TSV) e ventriculares (TV), tendo seu desfecho clÃnico e prognóstico dependente do intervalo de tempo desde o inÃcio do evento e do tipo de taquiarritmia desencadeada. A partir disto, surge a questão sobre quais condutas iniciais tomadas diante de SCA minimizaria desfechos clÃnicos de taquiarritmias, a fim de garantir um manejo adequado e minimização da morbimortalidade
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