17 research outputs found

    Incidence Of Periventricular/intraventricular Hemorrhage In Very Low Birth Weight Infants: A 15-year Cohort Study.

    Get PDF
    To assess the incidence of periventricular/intraventricular hemorrhage (PIVH) in very low birth rate neonates. This was a prospective cohort study conducted on a sample of very low birth weight infants over a 15-year period. Neonates who did not undergo cerebral ultrasonography, had malformations affecting the central nervous system, or died within the first 24 hours of life were excluded. Ultrasonography was performed through the anterior fontanelle using an Aloka® 620 scanner with a 5 mHz probe, between days 1 and 3 of life, at 7 days, and at 28 days (or at discharge). Incidence was analyzed by means of the chi-square test for trend or Cochran-Armitage test and through a simple linear regression model with a logarithmic trendline as the output. For assessment of potential associated factors, a variety of obstetric, perinatal, and neonatal data collected between 1991-1994 and 2002-2005 were analyzed, using the chi-square and Fisher's exact tests for statistical analysis. The significance level was set at 5%. Of 1,777 very low birth weight infants born during the study period, 1,381 (77.7%) were examined. Of these, 289 (20.9%) had PIVH. The yearly distribution of cases showed a progressive decline in incidence, from 50.9% in 1991 to 11.9% in 2005 (p < 0.0001). The incidence of PIVH decreased across all weight ranges as well as at grades I/II and III/IV. Significant differences in antenatal corticosteroid use, gender (male), weight (< 1,000 g), hyaline membrane disease, mechanical ventilation, administration of surfactant, patent ductus arteriosus, and sepsis were found. The incidence of PIVH in very low birth weight infants declined significantly during the study period.87505-1

    Incidence of periventricular/intraventricular hemorrhage in very low birth weight infants: a 15-year cohort study

    Get PDF
    OBJECTIVE: To assess the incidence of periventricular/intraventricular hemorrhage (PIVH) in very low birth rate neonates. METHODS: This was a prospective cohort study conducted on a sample of very low birth weight infants over a 15-year period. Neonates who did not undergo cerebral ultrasonography, had malformations affecting the central nervous system, or died within the first 24 hours of life were excluded. Ultrasonography was performed through the anterior fontanelle using an Aloka® 620 scanner with a 5 mHz probe, between days 1 and 3 of life, at 7 days, and at 28 days (or at discharge). Incidence was analyzed by means of the chi-square test for trend or Cochran-Armitage test and through a simple linear regression model with a logarithmic trendline as the output. For assessment of potential associated factors, a variety of obstetric, perinatal, and neonatal data collected between 1991-1994 and 2002-2005 were analyzed, using the chi-square and Fisher's exact tests for statistical analysis. The significance level was set at 5%. RESULTS: Of 1,777 very low birth weight infants born during the study period, 1,381 (77.7%) were examined. Of these, 289 (20.9%) had PIVH. The yearly distribution of cases showed a progressive decline in incidence, from 50.9% in 1991 to 11.9% in 2005 (p < 0.0001). The incidence of PIVH decreased across all weight ranges as well as at grades I/II and III/IV. Significant differences in antenatal corticosteroid use, gender (male), weight (< 1,000 g), hyaline membrane disease, mechanical ventilation, administration of surfactant, patent ductus arteriosus, and sepsis were found. CONCLUSION: The incidence of PIVH in very low birth weight infants declined significantly during the study period.OBJETIVO: Avaliar a incidência da hemorragia peri-intraventricular (HPIV) em recém-nascidos de muito baixo peso. MÉTODOS: Foi realizado estudo de coorte prospectiva de recém-nascidos de muito baixo peso ao longo de 15 anos. Excluíram-se aqueles sem avaliação por ultrassonografia cerebral, com má-formação do sistema nervoso central ou falecidos antes de 24 horas de vida. Os exames foram realizados através da fontanela anterior, utilizando-se ecógrafo Aloka® 620 e transdutor de 5 mHz, entre o primeiro e o terceiro dia de vida, e também no sétimo e no 28º dia de vida e/ou na alta hospitalar. A incidência foi analisada pelo teste de qui-quadrado de tendência ou pelo Cochran-Armitage test, e pelo modelo de regressão linear simples (curva de tendência logarítmica). Para avaliação dos possíveis fatores associados, analisaram-se dados obstétricos, perinatais e neonatais nos períodos de 1991/1994 e 2002/2005, com cálculo do teste de qui-quadrado / Fisher e do risco relativo. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS: Nasceram 1.777 crianças de muito baixo peso, e 1.381 (77,7%) foram avaliadas. Dessas, 289 (20,9%) apresentaram HPIV. A distribuição anual mostrou queda na incidência, de 50,9% em 1991 para 11,9% em 2005 (p < 0,0001). A HPIV apresentou queda em todas as faixas de peso e nos grupos com grau I/II e III/IV. Observaram-se diferenças relacionadas a uso de esteroide antenatal, sexo masculino, peso < 1.000 g, doenças de membranas hialinas, ventilação mecânica, uso de surfactante, canal arterial e sepse. CONCLUSÃO: Houve queda significativa na incidência da doença em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer durante o período analisado.50551

    Erratum to: 36th International Symposium on Intensive Care and Emergency Medicine

    Get PDF
    [This corrects the article DOI: 10.1186/s13054-016-1208-6.]

    Incidência de hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos de muito baixo peso: análise de 15 anos

    No full text
    OBJETIVO: Avaliar a incidência da hemorragia peri-intraventricular (HPIV) em recém-nascidos de muito baixo peso. MÉTODOS: Foi realizado estudo de coorte prospectiva de recém-nascidos de muito baixo peso ao longo de 15 anos. Excluíram-se aqueles sem avaliação por ultrassonografia cerebral, com má-formação do sistema nervoso central ou falecidos antes de 24 horas de vida. Os exames foram realizados através da fontanela anterior, utilizando-se ecógrafo Aloka® 620 e transdutor de 5 mHz, entre o primeiro e o terceiro dia de vida, e também no sétimo e no 28º dia de vida e/ou na alta hospitalar. A incidência foi analisada pelo teste de qui-quadrado de tendência ou pelo Cochran-Armitage test, e pelo modelo de regressão linear simples (curva de tendência logarítmica). Para avaliação dos possíveis fatores associados, analisaram-se dados obstétricos, perinatais e neonatais nos períodos de 1991/1994 e 2002/2005, com cálculo do teste de qui-quadrado / Fisher e do risco relativo. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS: Nasceram 1.777 crianças de muito baixo peso, e 1.381 (77,7%) foram avaliadas. Dessas, 289 (20,9%) apresentaram HPIV. A distribuição anual mostrou queda na incidência, de 50,9% em 1991 para 11,9% em 2005 (p < 0,0001). A HPIV apresentou queda em todas as faixas de peso e nos grupos com grau I/II e III/IV. Observaram-se diferenças relacionadas a uso de esteroide antenatal, sexo masculino, peso < 1.000 g, doenças de membranas hialinas, ventilação mecânica, uso de surfactante, canal arterial e sepse. CONCLUSÃO: Houve queda significativa na incidência da doença em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer durante o período analisado

    Uso materno antenatal de corticosteroide e marcadores de estresse oxidativo e de inflamação no sangue de cordão umbilical de recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso

    No full text
    OBJETIVO: Avaliar a associação entre o uso materno antenatal de corticosteroide e os níveis sanguíneos de intermediários reativos de oxigênio (ROI), glutationa reduzida (GR) e interleucina-6 (IL-6) em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso ao nascer. MÉTODOS: Estudo de coorte. A dosagem foi feita em sangue de cordão umbilical. A dosagem de ROI por granulócitos foi realizada por citometria de fluxo nos estados basal e estimulado; a GR, por espectrofotometria; e a IL-6, por enzyme-linked immunosorbent assay. Foram considerados dois grupos em relação ao uso de corticosteroide (betametasona) antenatal: uso ou não da medicação; e, se presente, se foi de modo completo ou parcial. Variáveis maternas e neonatais foram consideradas para efeito de comparação dos grupos. As variáveis categóricas foram comparadas usando os testes do qui-quadrado ou de Fischer, e as comparações dos valores dos marcadores sanguíneos foram feitas usando-se o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os grupos de corticoterapia foram comparáveis em relação às variáveis maternas e neonatais, exceto a ocorrência de parto vaginal, o qual foi associado significativamente à ausência de uso de corticosteroide antenatal. Os valores de ROI, GR e IL-6 não se mostraram diferentes quando se avaliou a presença ou ausência da administração de esteroide; porém, quando o ciclo se fez de modo completo, encontraram-se menores medianas de ROI e IL-6. CONCLUSÃO: A administração de ciclo completo de betametasona à mãe exerceu um efeito supressor sobre a produção basal de ROI e de IL-6 em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso

    Antenatal Maternal Corticosteroid Administration And Markers Of Oxidative Stress And Inflammation In Umbilical Cord Blood From Very Low Birth Weight Preterm Newborn Infants.

    No full text
    To investigate the association between antenatal maternal corticosteroid administration and blood levels of reactive oxygen intermediates (ROI), reduced glutathione (GR) and interleukin-6 (IL-6) in preterm, very low birth weight infants. This was a cohort study in which cord blood samples were used for the following tests: baseline and stimulated granulocyte ROI were measured by flow cytometry; GR was assayed by spectrophotometry; and IL-6 by enzyme-linked immunosorbent assay. Two different comparative analyses of antenatal corticosteroid (betamethasone) were conducted: the first compared administration against no administration and the second compared mothers who received the complete cycle with those given only a partial antenatal corticosteroid cycle. Maternal and neonatal variables were analyzed in order to compare groups. Categorical variables were compared using the chi-square or Fischer tests, and blood marker test results were compared using the Mann-Whitney test. The different corticoid therapy groups were similar in terms of all of the maternal and neonatal variables with the exception of vaginal delivery, which was significantly associated with not receiving antenatal corticosteroid. The results for ROI, GR and IL-6 did not differ when the comparison was based on simple presence or absence of administration of the steroid. However, when the complete cycle was compared against incomplete administration, median ROI and IL-6 were lower among those given the complete cycle. Administration of the complete cycle of betamethasone to the mother had a suppressive effect on baseline ROI and IL-6 production in very low birth weight preterm newborn infants.8861-
    corecore