9 research outputs found

    Acute diverticulitis management: evolving trends among Italian surgeons. A survey of the Italian Society of Colorectal Surgery (SICCR)

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    Acute diverticulitis (AD) is associated with relevant morbidity/mortality and is increasing worldwide, thus becoming a major issue for national health systems. AD may be challenging, as clinical relevance varies widely, ranging from asymptomatic picture to life-threatening conditions, with continuously evolving diagnostic tools, classifications, and management. A 33-item-questionnaire was administered to residents and surgeons to analyze the actual clinical practice and to verify the real spread of recent recommendations, also by stratifying surgeons by experience. CT-scan remains the mainstay of AD assessment, including cases presenting with recurrent mild episodes or women of child-bearing age. Outpatient management of mild AD is slowly gaining acceptance. A conservative management is preferred in non-severe cases with extradigestive air or small/non-radiologically drainable abscesses. In severe cases, a laparoscopic approach is preferred, with a non-negligible number of surgeons confident in performing emergency complex procedures. Surgeons are seemingly aware of several options during emergency surgery for AD, since the rate of Hartmann procedures does not exceed 50% in most environments and damage control surgery is spreading in life-threatening cases. Quality of life and history of complicated AD are the main indications for delayed colectomy, which is mostly performed avoiding the proximal vessel ligation, mobilizing the splenic flexure and performing a colorectal anastomosis. ICG is spreading to check anastomotic stumps' vascularization. Differences between the two experience groups were found about the type of investigation to exclude colon cancer (considering the experience only in terms of number of colectomies performed), the size of the peritoneal abscess to be drained, practice of damage control surgery and the attitude towards colovesical fistula

    Portuguese participation in the RACE TeleCommunity Project

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    The TeleCommunity project in the context of RACE program is a set of Advanced Communications Experiments that aim to study the implementation of advanced communications services for disabled people. The paper presents the support services and the terminal equipment developed for the Portuguese experiment within the TeleCommunity Project. The services (Learning and Training, Remote Delivery ofExpertise, Collaborative Decision Making and InterpersonalCommunication) have been designed to exploit the potentialof ISDN to support and improve the professional care ofdisabled people, namely elderly, visual and mental impaired. The terminal equipment are modular multimedia terminals, based in personal  computers with video codecs, that presentan integrated capability to set-up, simultaneously, point-topoint videophony and data connections. Various terminalshave been distributed among several Institutions, which aremajor Portuguese social care Institutions.O projecto TeleCommunity, no contexto do programa RACE, é um conjunto de experiências de comunicação avançada que tem por objectivo o estudo da implementação de novos serviços de comunicação para pessoas deficientes. O artigo apresenta os serviços de apoio social e o equipamento terminal desenvolvido para a experiência portuguesa no âmbito do TeleCommunity. Os serviços (Aprendizagem e Treino, Supervisão e Acompanhamento de Casos, Colaboração na Tomada de Decisões e Comunicação Interpessoal) foram projectados com a finalidade de explorar o potencial da RDIS para melhorar o apoio social a deficientes, nomeadamente idosos, deficientes visuais e deficientes mentais. Os equipamentos terminais são terminais multimédia modulares, baseados em computadores pessoais com codecs, os quais apresentam a capacidade de providenciar, em simultâneo, videofonia ponto-a-ponto e ligações de dados. Diversos terminais foram distribuídos por diferentes Instituições portuguesas

    PERFIL DE SEGURANÇA APÓS EXPOSIÇÃO À DIFERENTES FORMULAÇÕES DE ANFOTERICINA B EM 1879 PACIENTES COM INFECÇÃO FÚNGICA INVASIVA (IFI): ESTUDO OBSERVACIONAL BRASILEIRO

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    Introdução: Apesar do mesmo princípio ativo, as formulações de Anfotericina B (AMB) disponíveis diferem em suas características farmacológicas. Preparações lipídicas, como a Anfotericina B Lipossomal (L-AMB) e o Complexo Lipídico de Anfotericina B (ABLC) permitem a administração de doses mais elevadas, variando em toxicidade se comparadas à formulação convencional (D-AMB). Objetivos: Avaliar o perfil de segurança das diferentes formulações de anfotericina b no contexto da prática hospitalar para o tratamento de Infecções Fúngicas Invasivas (IFI). Método: Estudo multicêntrico, comparativo e retrospectivo, realizado em dez hospitais terciários brasileiros. Registros de pacientes com IFI possíveis, prováveis e provadas, expostos pela primeira vez à qualquer formulação de AMB, foram elegíveis. Resultados: Dos 1879 pacientes, 637 (33,9%) apresentaram alguma alteração nos níveis de creatinina durante exposição à AMB, 70 (11%) com a necessidade de diálise. Quando estratificados por formulação, 351 (55,1%) pertenciam ao grupo D-AMB, 59 (9,3%) do grupo L-AMB e 121 (19%) do ABLC. Desses, 89 (4,7%) precisaram interromper ou descontinuar o tratamento nos primeiros 14 dias por disfunção renal ou nefrotoxicidade. Mil cento e quinze (59,3%) pacientes necessitaram de reposição de potássio após hipocalemia induzida por AMB: 608 (54,5%) do grupo D-AMB, 120 (10,8%) do L-AMB e 227 (20,4%) do ABLC. A interrupção ou descontinuação totalizou em 6 (0,32%) casos. Mil e trinta e nove (55,3%) pacientes receberam transfusão de hemocomponentes logo após o início ou durante uso de AMB, sendo 548 (48,1%) do grupo D-AMB, 129 (11,32%) do L-AMB e 241 (21,20%) do ABLC. No entanto, apenas 2 (0,1%) interrupções por toxicidade hematológica foram reportadas. Eletrocardiogramas alterados foram observados em 106 (5,6%) pacientes durante a exposição à AMB e 39 (2,1%) após o fim da terapia, sem qualquer interrupção/descontinuação nos primeiros 14 dias devido à cardiotoxicidade. Sessenta (17,2%) mortes também foram reportadas durante as duas primeiras semanas de tratamento com AMB. Nenhuma estava diretamente relacionada ao polieno. Conclusões: As formulações lipídicas apresentaram perfis semelhantes de segurança, não havendo diferenças estatísticas significativas quanto à nefrotoxicidade entre elas. No entanto, quando comparadas à D-AMB, sim (p<0.0001). A escolha correta de uma preparação lipídica de AMB é fundamental para minimizar os efeitos nocivos e evitar a toxicidade

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