105 research outputs found

    Association Between Smoking and Tuberculosis Infection: A Population Survey in a High Tuberculosis Incidence Area

    Get PDF
    Associations between smoking and tuberculosis disease including death from tuberculosis have been reported, but there are few reports on the influence of smoking on the risk of developing Mycobacterium tuberculosis infection. The aim of this study was to determine the association between smoking and M tuberculosis infection. In a cross sectional population survey, data on smoking and tuberculin skin test (TST) results of 2401 adults aged >15 years were compared. A total of 1832 (76%) subjects had a positive TST (>10 mm induration). Of 1309 current smokers or ex-smokers, 1070 (82%) had a positive TST. This was significantly higher than for never smokers (unadjusted OR 1.99, 95% confidence interval (CI) 1.62 to 2.45). A positive relationship with pack-years was observed, with those smoking more than 15 pack-years having the highest risk (adjusted OR 1.90,95% CI 1.28 to 2.81). Smoking may increase the risk of M tuberculosis infection.\u

    On the calculation of finite-gap solutions of the KdV equation

    Full text link
    A simple and general approach for calculating the elliptic finite-gap solutions of the Korteweg-de Vries (KdV) equation is proposed. Our approach is based on the use of the finite-gap equations and the general representation of these solutions in the form of rational functions of the elliptic Weierstrass function. The calculation of initial elliptic finite-gap solutions is reduced to the solution of the finite-band equations with respect to the parameters of the representation. The time evolution of these solutions is described via the dynamic equations of their poles, integrated with the help of the finite-gap equations. The proposed approach is applied by calculating the elliptic 1-, 2- and 3-gap solutions of the KdV equations

    A associação salmeterol//fluticasona é mais eficaz do que a fluticasona e o montelukast oral na asma

    Get PDF
    RESUMO: Em todo o mundo, as taxas de morbilidade e mortalidade relacionadas com a asma têm vindo a aumentar. Segundo as normas intervencionais (Guidelines), os objectivos do manejamento da asma brônquica devem ser o controlo de sintomas e a prevenção das exacerbações e consequente melhoria da qualidade de vida do doente asmático. à amplamente aceite que a terapêutica corticosteróide inalada é o tratamento preventivo disponível mais eficaz devido ao seu papel anti-inflamatório. No caso de doentes que permanecem sintomáticos sob corticoterapia por via inalatória, a associação de β2 agonista de longa acção com o salmeterol traduzse numa melhoria da função pulmonar e controlo dos sintomas mais significativa do que a observada com a duplicação da dose de corticosteróides. Está comprovada a eficácia da combinação de β2 agonistas de longa acção e corticosteróides inalados no tratamento da inflamação e disfunção do músculo liso â mecanismos fisiopatológicos envolvidos na asma.Não é ainda perfeitamente clara a vantagem da adição de antileucotrienos embora existam diversos estudos que evidenciam uma modesta melhoria da função pulmonar e dos sintomas diários quando esta classe de fármacos é associada à corticoterapia inalada.A análise actual compara a eficácia clínica de associação do salmeterol e do montelukast à corticoterapia por via inalatória (propionato de fluticasona) em adultos com asma que estão sintomáticas apesar da terapêutica referida.Foi efectuado um estudo multicêntrico, randomizado, duplamente cego, com um grupo controlo, englobando indivíduos asmáticos com idadeâ¥15 anos medicados com corticóides inalados durante, pelo menos, as 4 semanas que antecederam o estudo. Apresentavam obstrução das vias aéreas reversível após inalação de um β2 agonista de curta acção numa dose â¤800 μg (â FEV1â¥15%).Foram excluídos os doentes com infecções respiratórias, exacerbações requerendo hospitalização nas últimas 4 semanas, submetidos a corticoterapia oral ou endovenosa nesse período ou mais de 2 vezes nas últimas 12 semanas, fumadores UMA>10, mulheres grávidas ou em período de amamentação e doentes cuja terapêutica de manutenção foi alterada nas últimas semanas.Após um período de run-in de 4 semanas, os doentes foram submetidos durante 12 semanas à associação salmeterol/ propionato de fluticasona 50/100 μg duas vezes/dia ou propionato de fluticasona 100 μg duas vezes/dia e montelukast 10 mg uma vez/dia. Os doentes registaram diariamente os scores de sintomas, o PEF matinal e o uso de terapêutica de alívio.Foram observados às 4, 8 e 12 semanas de tratamento, tendo a função pulmonar sido avaliada nessas datas. Foi feito o levantamento das exacerbações que foram classificadas em ligeira (terapêutica de alívioâ¥3 inalações/ dia em relação ao basal em 2 dias consecutivos), moderada (requerendo CT oral e/ ou antibióticos) ou grave (necessitando de hospitalização).Foi monitorizada a segurança e tolerabilidade do tratamento através do registo dos efeitos adversos em cada visita clínica. Nestas foi efectuada observação pela ORL.Foram avaliados 1168 doentes, tendo sido 725 submetidos a terapêutica (356 salmeterol/ propionato de fluticasona e 369 a propionato de fluticasona e montelukast). A compliance foi elevada em ambos os grupos: 96% e 97%, respectivamente.Após 12 semanas de tratamento, o aumento do PEF matinal foi significativamente superior no grupo salmeterol/ fluticasona (36 L/min) em comparação com o 2.º grupo (19 L/min; p<0,001). A melhoria do FEV foi também significativamente maior no grupo salmeterol/fluticasona (p<0,001). A associação permite um melhor controlo dos sintomas diurnos e nocturnos, sendo as exacerbações mais raras e o uso da terapêutica de alívio menor. Ambos os tratamentos foram bem tolerados. A satisfação com os resultados obtidos com a terapêutica instituída foi superior no 1º grupo (92,9% versus 83,8%; p<0,005). A melhoria da função pulmonar observada após a administração de associação salmeterol/ fluticasona foi significativamente superior em relação à verificada com a corticoterapia inalada e o montelukast. COMENTÃRIO: Os resultados deste estudo revelaram que a associação salmeterol/ propionato de fluticasona (50 μg/ 100 μg) em 2 tomas/dia durante 12 semanas era mais eficaz que propionato de fluticasona 10 μg duas vezes/dia e montelukast 10 μg uma vez/dia no tratamento de doentes com asma moderada ou grave. A associação traduz-se numa melhoria significativamente superior da função pulmonar, dos scores de sintomas e numa redução da frequência das exacerbações.Este estudo foi efectuado para demonstrar os benefícios da associação de β2 agonistas de longa duração (salmeterol) ou anti-leucotrienos (montelukast) à corticoterapia por via inalatória em doentes sintomáticos.Os critérios de inclusão implicaram que se tratasse de indivíduos asmáticos com sintomatologia e requerendo aumento da terapêutica de manutenção. A reversibilidade com a administração de salbutamol podia potencialmente favorecer o grupo salmeterol/ fluticasona. No entanto, este critério de selecção é fundamental para o correcto diagnóstico de asma e foi utilizado em numerosas análises retrospectivas. O período de 12 semanas é suficiente para demonstrar o máximo efeito do salmeterol e do montelukast, o que já tinha sido provado anteriormente.A redução da frequência da exacerbação de asma é importante na diminuição da morbilidade e mortalidade dos doentes asmáticos, melhorando a sua qualidade de vida e reduzindo os custos associados à doença.Numerosos estudos revelaram que a associação de salmeterol/corticóides inalados tem maiores benefícios clínicos do que a administração deste fármaco e anti-leucotrienos, traduzindo-se num menor número de visitas ao Serviço de Urgência e diminuição do uso de terapêutica de alívio.No estudo actual, a diferente eficácia não pode ser atribuída à diferença na compliance, visto esta ter sido elevada em ambos os grupos. Está, também, provado que o uso da terapêutica múltipla em dispositivos diferentes e várias tomas diárias contribui para uma má compliance.Em resumo, nos doentes sintomáticos sob doses baixas de corticóides inalados, ambas as terapêuticas são eficazes, embora no 1.º grupo os benefícios sejam significativamente superiores. Estes resultados estão de acordo com estudos realizados anteriormente com montelukast e zafirlukast e confirma que a associação salmeterol/fluticasona é a opção preferencial para doentes não controlados com a corticoterapia inalada. Palavras-chave: Salmeterol propionato de fluticasona, associação terapêutica, asma, montelukas

    Five-year follow-up of participants diagnosed with chronic airflow obstruction in a South African Burden of Obstructive Lung Disease (BOLD) survey

    Get PDF
    Background. A community-based prevalence survey performed in two suburbs in Cape Town, South Africa (SA), in 2005, using the international Burden of Obstructive Lung Disease (BOLD) method, confirmed a prevalence of chronic airflow obstruction (CAO) in 23.1% of adults aged &gt;40 years.Objectives. To study the clinical course and prognosis over 5 years of patients with CAO identified in the 2005 survey.Methods. Patients with CAO in 2005 were invited to participate. Standard BOLD and modified questionnaires were completed. Spirometry was performed using spirometers of the same make as in 2005.Results. Of 196 eligible participants from BOLD 2005, 45 (23.0%) had died, 8 from respiratory causes, 10 from cardiovascular causes and 6 from other known causes, while in 21 cases the cause of death was not known. On multivariate analysis, only age and Global initiative for Obstructive Lung Disease (GOLD) stage 4 disease at baseline were significantly associated with death. Of the 151 survivors, 11 (5.6% of the original cohort) were unavailable and 33 (16.8%) declined or had medical exclusions. One hundred and seven survivors were enrolled in the follow-up study (54.6%, median age 63.1 years, 45.8% males). Post-bronchodilator spirometry performed in 106 participants failed to confirm CAO, defined as a forced expiratory volume in 1 second (FEV1)/forced vital capacity (FVC) ratio of &lt;0.7, in 16 participants (15.1%), but CAO was present in 90. The median decline in FEV1 was 28.9 mL/year (interquartile range –54.8 - 0.0) and was similar between GOLD stages. The median total decline in FVC was 75 mL, and was significantly greater in GOLD stage 1 (–350 mL) than in stages 2 or 3 (–80 mL and +140 mL, respectively; p&lt;0.01). Fifty-eight participants with CAO in 2005 (64.4%) remained in the same GOLD stage, while 21 (23.3%) deteriorated and 11 (12.2%) improved by ≥1 stage. Only one-third were receiving any treatment for chronic obstructive pulmonary disease (COPD).Conclusions. The prevalence, morbidity and mortality of CAO and COPD in SA are high and the level of appropriate treatment is very low, pointing to underdiagnosis and inadequate provision of and access to effective treatments and preventive strategies for this priority chronic non-communicable disease

    Books

    Get PDF
    Medical audit Audit in Action. Ed. by Richard Smith. Pp. xiv + 245. Illustrated. £10,95. London: British Medical Journal. 1992. Available from Libriger Book Distributors, Bloemfontein.Rheumatology Bailliere's Clinical Rheumatology: Giant Cell Arteritis and Polymyalgia RheuIDatica. Guest eds B. L. Hazleman and B.-A. Bengtsson. Pp. xi + 507. illustrated. £27,50. London: Bailliere Tindall. 1991.AIDS, drugs and sexual risk AIDS, Drugs and Sexual Risk. By N. McKeganey and M. Bamard. Johannesburg: Random Century. 1992.Radiation When is a Dose Not a Dose? By Victor P. Bond. Pp. 39. Illustrated. Bethesda: National Council on Radiation Protection and Measurements. 1992.Autoimmune disease Clinical and Molecular Aspects of Autoimmune Diseases. Vol. 8. Ed. by J. M. Cruse and R. E. Lewis. Pp. x + 258. Illustrated. SFr. 248. Basel: Karger. 1992.Biochemical toxicology Principles of Biochemical Toxicology. 2nd ed. By J. A. Timbrel!. Illustrated. Pp. 415. RI53,73. London: Taylor &amp; Frands. 1991.Advances in pineal research Advances in Pineal Research. Vol. 6. Ed. by Andrew Foldes and R. J. Reiter. pp. viii + 286. illustrated. £32,50. London: John Libbey. 1991.Health care for the future The Future of Health Care. Pp. 83. Illustrated. London: British Medical Journal. 1992.STDs and AIDS School Health Education to Prevent AIDS and Sexually Transmitted Disease. Pp. 79. SFr. 18. Geneva: World Health Organisation. 1992

    Behandeling en stigmamanagement bij opzettelijke zelfverwonding: het smalle pad tussen te veel en te weinig interveniëren

    Get PDF
    Opzettelijke zelfverwonding wordt gedefinieerd als de intentionele directe beschadiging van het eigen lichaam, zonder bewuste suïcidale intentie. De behandeling varieert van gedwongen opname in een psychiatrische instelling (in het Britse Gemenebest), tot een permissieve aanpak zonder behandeling en uiteenlopende behandelingsmogelijkheden er tussenin. Eerst wordt de gepastheid van de mate van interveniëren besproken in functie van verschillende diagnosen. Het tweede gedeelte van het artikel bespreekt het advies dat door hulpverleners verstrekt wordt aangaande de omgang met wonden en littekens en aangaande de mogelijkheden voor een (gewezen) zelfverwonder om het stigma van een deviante identiteit te vermijden. Een rondvraag bij Belgische hulpverleners bracht aan het licht dat velen onder hen adviseren om littekens te verbergen, terwijl er anderzijds aanwijzingen zijn dat niet-verbergen een teken van herstel is. Aangezien verbergen en smoesjes verzinnen ook kunnen leiden tot de instandhouding van een deviante identiteit, wordt gewezen op meer gepaste vormen van stigmamanagement

    Efficacy and safety of cumaru syrup as complementary therapy in mild persistent asthma: a double-blind, randomized, placebo-controlled study

    Get PDF
    Amburana cearensis is a medicinal plant known as "cumaru". It is used in Northeast Brazil in the treatment of respiratory diseases. This was a randomized, double-blind, placebo-controlled study, with the aim of evaluating the efficacy and safety of cumaru syrup as complementary therapy in mild persistent asthma. The study consisted of 3 phases, pre-treatment, treatment and post-treatment. The primary efficacy outcome was comparison of the changes reported by patients of the cumaru and placebo groups after treatment, using the "Asthma Quality of Life Questionnaire" (AQLQ). The secondary outcome was the effect of cumaru syrup on lung function based on spirometry. The results showed that in the cumaru group, the proportion of patients who had global improvement in asthma symptoms was significantly greater (61.90%, P=0.0009) than in the placebo group (9.52%). Only the spirometric parameters Forced Vital Capacity (FVC) and Forced Expiratory Volume in 1 second (FEV1) showed significant intergroup differences in post-treatment (P0.05). Adverse events were reported by 3 patients (14.29%) in the cumaru group and 3 patients (14.29%) in the placebo group. All adverse events were considered non-serious and mild.Amburana cearensis é uma planta medicinal conhecida como "cumaru". No Nordeste do Brasil é usada no tratamento de doenças respiratórias. Este é um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, com o objetivo de avaliar a eficácia e segurança do xarope de cumaru como terapia complementar da asma persistente leve. O estudo consistiu de três fases, pré-tratamento, tratamento e pós-tratamento. A variável primária para determinação da eficácia foi a comparação das mudanças referidas pelos pacientes dos grupos cumaru e placebo após o tratamento, usando o "Questionário sobre Qualidade de Vida na Asma" (QQVA). A variável secundária foi o efeito do xarope de cumaru na função pulmonar baseado na espirometria. Os resultados mostraram que no grupo cumaru, a proporção de pacientes com melhora global dos sintomas da asma foi significativamente maior (61,90%, P=0.0009) que no grupo placebo (9,52%). Somente os parâmetros espirométricos, capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), mostraram diferença intergrupo significtivas no pós-tratamento (P0.05). Eventos adversos foram reportados por 3 pacientes (14,29%) no grupo cumaru e 3 (14,29%) no grupo placebo. Todos os eventos adversos foram não sérios e leves

    Improving lung health in low-income and middle-income countries: from challenges to solutions

    Get PDF
    Low-income and middle-income countries (LMICs) bear a disproportionately high burden of the global morbidity and mortality caused by chronic respiratory diseases (CRDs), including asthma, chronic obstructive pulmonary disease, bronchiectasis, and post-tuberculosis lung disease. CRDs are strongly associated with poverty, infectious diseases, and other non-communicable diseases (NCDs), and contribute to complex multi-morbidity, with major consequences for the lives and livelihoods of those affected. The relevance of CRDs to health and socioeconomic wellbeing is expected to increase in the decades ahead, as life expectancies rise and the competing risks of early childhood mortality and infectious diseases plateau. As such, the World Health Organization has identified the prevention and control of NCDs as an urgent development issue and essential to the achievement of the Sustainable Development Goals by 2030. In this Review, we focus on CRDs in LMICs. We discuss the early life origins of CRDs; challenges in their prevention, diagnosis, and management in LMICs; and pathways to solutions to achieve true universal health coverage
    corecore