45 research outputs found

    Artistic Emigration From Portugal To Paris In The First Half Of The 1960s: Six Portuguese Painters From Paris Revisited

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    This paper proposes to revisit some issues related to the impact of emigration on the paths followed by a group of six Portuguese painters who settled in Paris between 1958 and 1961. To do that, it will analyze and contextualize the evolution of their work in the first half of the 1960’s, and it will recall the small exhibition Seis Pintores Portugueses de Paris that opened in 1966 in Lisbon with the purpose of highlight the particularities of the artistic research that was being developed by those artists in Paris, integrating them into the international artistic movements of the period

    A “revolução de Figueiredo”. Museologia e investigação em Portugal (1911-1937)

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    SIAM. Series Iberoamericanas de Museología. Año 3, Vol.

    Catalogue Raisonné Graça Morais

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    UIDB/00417/2020 UIDP/00417/2020publishersversionpublishe

    Introduction

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    UIDB/00417/2020 UIDP/00417/2020publishersversionpublishe

    Editorial

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    UID/PAM/00417/2019 DL 57/2016/CP1453/CT0033publishersversionpublishe

    Laboratório de Artes na Montanha – Graça Morais: um projeto em construção

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    A pintora portuguesa Graça Morais (n. 1948) partiu de uma pequena aldeia transmontana, o Vieiro, para o mundo e encontrando o que no mundo é comum ao Vieiro, trabalhou também o que lhe é distinto e, no que é a prorrogativa da arte e da ciência, descobriu e criou novos mundos. A sua obra, resultante de mais de 40 anos de atividade, tem a virtude de estabelecer uma relação que une o local ao global e o global ao local numa dinâmica que envolve o observador e o questiona. Partindo da obra tutelar da pintora Graça Morais, o Instituto Politécnico de Bragança criou em 2018 o Laboratório de Artes na Montanha – Graça Morais, estrutura de investigação resultante de uma parceria estratégica com a Câmara Municipal de Bragança/Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e a própria pintora. Neste breve artigo fazemos o enquadramento deste novo projeto que, unindo arte e ciência, visa potenciar a atividade formativa, promover a criação artística e dinamizar processos de documentação, investigação e disseminação de resultados, contribuindo para tornar Bragança e o território envolvente em novas referências de descentralização científica e cultural e, simultaneamente, uma plataforma de contacto com todo o mundo.The Portuguese painter Graça Morais (b. 1948) is the author of an extensive work which reflects both her origins – a small rural village in Northeast Portugal – and her experience in a cosmopolitan and constantly changing world. Her paintings not only evoke memories, but also describe contemporary events, thus intersecting the local and the global, the past and the present, in a dynamic approach that involves and questions the observer – and, through him, all humankind. Inspired by the tutelary work of the painter Graça Morais and her continuous activity over the last 40 years, the Instituto Politécnico de Bragança (Polytechnic Institute of Bragança) has recently created the Laboratório de Artes na Montanha – Graça Morais (Laboratory Arts in the Mountain – Graça Morais), a research structure that results from a strategic partnership between the Câmara Municipal de Bragança (Municipality of Bragança)/Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (Contemporary Art Centre Graça Morais), the Instituto de História da Arte of the Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, the Portuguese Foundation for Science and Technology, and the painter herself. In this short article, we present the framework of this project which, promoting and disseminating scientific and artistic research and creation, formative activities and innovative academic training, aiming to convert Bragança and its surroundings in a decentralized hub of cultural events and, at the same time, a contact platform with the whole world

    Intrusões obsessivas e obsessões clínicas: um estudo comparativo

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    Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014O objectivo geral da presente investigação é comparar as obsessões (temas, frequência, incómodo causado), os estímulos que as desencadeiam, as avaliações que se fazem das mesmas, as estratégias que se utilizam para as controlar e as crenças metacognitivas acerca das obsessões e do fracasso para as controlar, entre indivíduos clínicos e indivíduos não-clínicos. Recorreu-se a uma amostra de 28 pessoas, 14 participantes de amostra clínica (utentes do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Beja, com diagnóstico de Perturbação Obsessiva-Compulsiva sem comorbilidade ou com um grau muito ligeiro) e 14 participantes de amostra não-clínica (população sem qualquer diagnóstico psiquiátrico, com características sócio-demográficas similares à população clínica, em termos de idade, estado civil, habilitações literárias, profissão). Na presente investigação foram aplicados, tanto à população clínica, como à não-clínica, 3 questionários: (1) um questionário sócio-demográfico, (2) o The Thought Control Questionnaire (TCQ; Wells, & Davies, 1994), adaptado ao português por Jiménez-Ros, A. (2011) e (3) o The White Bear Supression Inventory (WBSI; Wegner, & Zanakos, 1994), adaptado ao português por Jiménez-Ros, A. (2011); e uma entrevista semi-estruturada com questões específicas sobre as obsessões. Através da entrevista semi-estruturada os indivíduos clínicos foram ainda questionados sobre o começo da psicopatologia. Os resultados obtidos permitiram constatar que não existem diferenças significativas, entre os dois grupos, nas variáveis analisadas. A única diferença assinalada pode observar-se num dos factores do instrumento TCQ, o Controlo Social

    Ensinar filosofia realizando a avaliação formativa e o ensino diferenciado: uma construção de sentido

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    Relatório de Prática de Ensino Supervisionada apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino SecundárioO presente relatório visa evidenciar o trabalho realizado ao longo do ano de PES em Ensino da Filosofia no Ensino Secundário, mas visa ainda demonstrar como esse trabalho nos levou à problemática do ensino diferenciado e da avaliação formativa. Trata-se de uma reflexão investigativa sobre a necessidade de ativar práticas diferenciadas em sala de aula, consciencializando constantemente os alunos da sua aprendizagem (através da avaliação formativa/reguladora) e adaptando o sistema de ensino às suas necessidades (ensino diferenciado). Conscientes das consequências de acréscimo de trabalho para o/a professor/a, consideramos que este caminho possibilita ao aluno/a dar um sentido ao seu percurso de aprendizagem

    O reconhecimento e a exploração da Matemática cultural: uma abordagem etnomatemática com alunos do 7.º ano de escolaridade

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    O reconhecimento e a exploração da Matemática cultural: uma abordagem etnomatemática com alunos do 7.º ano de escolaridade A integração de aspectos culturais nos currículos é um meio de legitimar processos matemáticos implícitos em vivências dos alunos e de, responder à diversidade cultural em prol de uma aprendizagem da Matemática com significado (e.g. Bishop, 2005; Gerdes, 2007; Moreira, 2008). Com esta investigação pretende-se compreender de que modo as experiências culturais dos alunos exploradas de um ponto de vista matemático, em contexto de sala de aula, constituem um caminho para tornar visível a matemática nelas implícita. Para tal delinearam-se três questões incidindo nos temas: i) matemática cultural ii) comunicação matemática e iii) conexões matemáticas. A metodologia seguida na investigação é qualitativa, de natureza interpretativa, incidindo o processo de recolha de dados na observação participante, na entrevista, na análise documental e no desenho de um projecto curricular. A conceptualização do projecto seguiu uma abordagem etnomatemática e foi implementado numa turma de 7.º ano de escolaridade onde a professora desempenhou simultaneamente o papel de investigadora. Os resultados sugerem que os alunos: i) se apropriaram de práticas culturais ao estabelecerem relação com os seus conhecimentos prévios; ii) revelaram gradual predisposição para o estabelecimento de conexões matemáticas e iii) melhoraram a capacidade de comunicar matematicamente ao longo do estudo. ###### ; The recognition and exploration of the Cultural Mathematics: an ethnomathematical approach with 7th grade students The integration of cultural aspects in the curricula is a legitimate mean to understand implicit mathematical processes in student‟s experiences. It is also a way to respond to cultural diversity, towards a meaningful learning of mathematics (eg Bishop, 2005; Gerdes, 2007; Moreira, 2008) This research aims to understand how student‟s cultural experiences, explored from a mathematical point of view, in the environment of the classroom, are a way of turning visible their implicit mathematics. To do so three questions were posed, that focused on the themes: i) cultural mathematics ii) mathematical communication and iii) mathematical connections. The research methodology is qualitative, interpretive in nature. Data was gathered using participant observation, interviews, documentary analysis and the design of a curricular project. The conceptualization of the project followed an ethnomathematical approach and it was implemented in a 7th grade class where the teacher played simultaneously the role of researcher. The results suggest that students: i) appropriated cultural practices while establishing relationships with their prior knowledge ii) showed gradual willingness to establish mathematical connections and iii) improved their ability to communicate mathematically. Keywords: Ethnomathematics, cultural mathematics; mathematical connections; mathematical communication

    Serão as crianças igualmente felizes?: o papel da etnia, sexo e ano escolar no bem-estar subjetivo em crianças e adolescentes

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    PsycInfo: 2800 Developmental Psychology, 3040 Social Perception & CognitionNos últimos anos, têm merecido particular atenção estudos que procuram comparar o bem-estar subjetivo de crianças em diferentes países, recorrendo-se a instrumentos comuns que permitam essa comparação. O presente trabalho visa avaliar o bem-estar subjetivo de crianças e adolescentes a residir em Portugal, em função da sua etnia, sexo e ano escolar, com recurso ao instrumento elaborado pelo Children’s Worlds – International Survey of Children Well-Being. Para o efeito, foi conduzido um estudo quantitativo com 331 crianças brancas e negras, de 3.º (N=56), 5.º (N=142) e 7.º (N=133) anos de escolaridade de escolas públicas da área metropolitana de Lisboa. Os resultados indicam que, em termos gerais, a etnia influencia todas as dimensões de bem-estar consideradas (bem-estar familiar, material, relacional, ligado às relações interpessoais, associados à segurança e satisfação com a zona de residência, e bem-estar em contexto escolar), sendo que são as crianças negras, por comparação com as brancas, as que percecionam menores níveis de bem-estar. Em geral, são as crianças mais novas que expressam menor bem-estar, no entanto, este efeito é habitualmente acompanhado por um efeito de interação com a etnia (são as crianças mais novas, negras, aquelas que expressam menor bem-estar). Verifica-se também a existência de um efeito de interação entre etnia e sexo no sentido em que mostra que são as meninas negras que expressam menor bem-estar relacional. Os dados serão discutidos à luz das teorias existentes sobre esta temática.In the recent years, have received particular attention studies that pretend to compare the subjective well-being of children in different countries, resorting to common tools to this comparison. The present study, aims to assess the subjective well-being of children and adolescents living in Portugal, according to their ethnicity, gender and school year, using the instrument developed by the Children's Worlds - International Survey of Children Well-Being. To this end, a quantitative study was conducted with 331 black and white children from 3rd (N = 56), 5th (N = 142) and 7th (N = 133) years of education, of public schools, in Lisbon metropolitan area. The results indicate that, in general terms, ethnicity influences all dimensions of well-being considered (family well-being, material, relational, connected to interpersonal relationships, safety and satisfaction associated with area of residence, and well-being in schools), and are black children, compared with white, those who present lower levels of well-being. In general, younger children are those who express lower well-being, however, this effect is usually accompanied by an interaction effect with ethnicity (are younger, black children, those who express lower well-being). There is also the existence of an interaction effect between ethnicity and gender in that it shows that black girls are expressing less relational well-being. The data will be discussed in light of existing theories on this subject. Key
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