place des femmes dans la société française.

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Why “intergenerational feminist media studies”?

Feminism and generation are live and ideologically freighted issues that are subject to a substantial amount of media engagement. The figure of the millennial and the baby boomer, for example, regularly circulate in mainstream media, often accompanied by hyperbolic and vitriolic discourses and affects of intergenerational feminist conflict. In addition, theories of feminist generation and waves have been and continue to be extensively critiqued within feminist theory. Given the compelling criticisms directed at these categories, we ask: why bother examining and foregrounding issues of generation, intergeneration, and transgeneration in feminist media studies? Whilst remaining sceptical of linearity and familial metaphors and of repeating reductive, heteronormative, and racist versions of feminist movements, we believe that the concept of generation does have critical purchase for feminist media scholars. Indeed, precisely because of the problematic ways that is it used, and the prevalence of it as a volatile, yet only too palpable, organizing category, generation is both in need of continual critical analysis, and is an important tool to be used—with care and nuance—when examining the multiple routes through which power functions in order to marginalize, reward, and oppress. Exploring both diachronic and synchronic understandings of generation, this article emphasizes the use of conjunctural analysis to excavate the specific historical conditions that impact upon and create generation. This special issue of Feminist Media Studies covers a range of media forms—film, games, digital media, television, print media, as well as practices of media production, intervention, and representation. The articles also explore how figures at particular lifestages—particularly the girl and the aging woman—are constructed relationally, and circulate, within media, with particular attention to sexuality. Throughout the issue there is an emphasis on exploring the ways in which the category of generation is mobilized in order to gloss sexism, racism, ageism, class oppression, and the effects of neoliberalism

Memórias da Infância e da Educação: abordagens eliasianas sobre as mulheres

Relações sociais entre indivíduos estão pautadas pela experiência de educação e formação que cada um traz consigo ao longo da vida, pelo modo como se constituem individual e coletivamente. A partir de Elias e da metodologia da história oral, o objetivo foi buscar nas memórias de infância de sete mulheres, professoras de crianças, nascidas entre 1950 e 1970, a formação e a educação que se constituiu na infância em espaços privados e domésticos. Apreendeu-se que a escolha profissional tem vínculos com a educação feminina, normatizada por regras de controle e civilidade

(Des)construções do masculino e do feminino na relação de mulheres-mães com filhos e filhas

Este artigo apresenta reflexões formuladas a partir de uma pesquisa que buscou problematizar a experiência de mulheres-mães na relação construída com filhos e filhas na perspectiva do masculino e do feminino. A partir da estratégia da desconstrução, realizou-se a leitura de textos produzidos por mulheres-mães buscando evidenciar a lógica falologocêntrica que sustenta os atributos designados às mulheres e aos homens, bem como problematizar binarismos que sustentam o par disjuntivo feminino e masculino. O jogo de forças atuante no desvelamento da desconstrução e no esforço de barreira operado pela metafísica da presença abre brechas para a elaboração de práticas que embaralham os limites entre o que é estar na norma ou fora dela, ampliando as possibilidades de experiências subjetivas.This article presents reflections formulated from a study that sought to question the experience of women-mothers in the relationship built with their sons and daughters from the perspective of masculine and feminine. The strategy of deconstruction held the reading of texts produced by women-mothers seeking to prove the logic that underlies the phallogocentric attributes assigned to women and men as well as problematize binaries that support the pair feminine and masculine. The balance of forces acting on the unveiling of deconstruction and the effort barrier operated by the metaphysics of presence opens a route for the development of practices that shuffle the boundaries between what is to be in or outside the norm, expanding the possibilities of subjective experiences

O que quer uma professora?

Partindo da sugestiva e não menos polêmica interrogação de Freud, O que quer uma mulher? (já que supõe o desejo dela: o que ela quer?), problematizamos o gênero, a maternagem, a feminização histórica e cultural do magistério e o simulacro masculino dessa profissão. Seria procedente a tríade mãe-mulher-pedagogia? Para responder, procuramos assinalar equiparações e contrastes entre a psicanálise e as teorias de gênero, como também diferenciar conceitos nunca bem esclarecidos acerca do feminino, da sexualidade feminina e da feminilidade, sendo esta última uma condição comum a mulheres e homens. Em seguida, interrogamos a suposta misoginia freudiana ao levar às últimas consequências sua noção de falo, para então perceber o deslocamento que a narrativa dos professores apresenta ao evocar a condição feminina como quiçá originária e inventiva