618 research outputs found

    The genus Prorops Waterson, 1923 (Hymenoptera, Bethylidae) from Madagascar

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    Three species of the genus Prorops Waterson, 1923 occur in Madagascar. Prorops nasuta Waterson, 1923 is recorded for the first time from Madagascar and two new species are described and illustrated: P. sparsa sp. nov. and P. impotens sp. nov., both based on the morphology of males and females. A brief discussion of the status of the genus, illustrations, and a key to Madagascan species of Prorops are provided

    Review of Neurepyris Kieffer, 1905 (Hymenoptera, Bethylidae), a new synonym of Pristocera Klug, 1808

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    The genus Neurepyris Kieffer, 1905 is revised. The adult male holotypes N. rufiventer Kieffer, 1913 from Eritrea and N. tagala (Ashmead, 1905) from the Philippines are redescribed and illustrated. Both species are transferred from the subfamily Epyrinae to Pristocerinae because they have the metanotum well developed medially. Neurepyris rufi venter is transferred to Pristocera Klug, 1808 because the hypopygium is deeply divided into two apical lobes, the subdiscoidal and cubital veins do not reach the border of the forewing, the pronotal disc has the anterior region slightly elevate medially, and the stigma is elongate. Neurepyris tagala is transferred to Apenesia Westwood, 1874 because the basal tooth of mandible is not curved inward, the median lobe of clypeus is not depressed near the antennal insertions, and the aedeagus consists of one lamina. The genus Neurepyris is considered a junior synonym of Pristocera because its type species is N. rufiventer

    FIRST RECORD OF DISEPYRIS KIEFFER (HYMENOPTERA: BETHYLIDAE) FROM IRAN

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    Disepyris Kieffer, a small genus of Bethylidae (Hymenoptera), is recorded for the first time from Iran, represented by D. niveus Lim & Azevedo. Members of this genus can be easily recognized by the protarsi of females with delicate long spines and forewing with short 2r-rs&Rs vein. The diagnostic characters of species are briefly presented according to the newly collected specimens with reference to the respective illustrations

    Intemperismo subtropical de minerais em saprolitos ácidos do Sul do Brasil

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    O intemperismo de minerais primários disponibiliza elementos químicos no ciclo biogeoquímico, que por sua vez influencia a qualidade da água subterrânea, formação de minerais secundários e o fluxo de nutrientes na cadeia trófica. Com base na análise microscópica e elemental, o intemperismo de riodacito da formação Serra Geral foi caracterizado e mecanismos de intemperismo propostos. Três processos principais de intemperismo de fenocristais de plagioclásios foram identificados: plagioclásio para gibbsita (Pg1); plagioclásio para gel e gibbsita (Pg2), e plagioclásio para gel, gibbsita e caulinita (Pg3). Piroxênios intemperizaram-se para esmectita e goetita (Py1), ou para goethita e gibbsita (Py2), e magnetita intemperizou-se para óxidos de ferro. A matriz da rocha compõe 90% do volume total, e intemperiza-se para caulinita e gibbsita, o que explica a abundância destes minerais nos produtos de intemperismo destes saprolitos.Because weathering of minerals releases chemical elements into the biogeochemical cycle, characterization of their weathering products helps to better model groundwater quality, formation of secondary minerals and nutrient flux through the trophic chain. Based on microscopic and elemental analyses, weathering of riodacite from Serra Geral formation was characterized and weathering paths proposed. Three weathering paths of plagioclase phenocrystals were identified: plagioclase to gibbsite (Pg1); plagioclase to gels and gibbsite (Pg2); and plagioclase to gels, gibbsite and kaolinite (Pg3). Pyroxenes weathered to smectite and goethite (Py1), or to goethite and gibbsite (Py2), and magnetite weathered directly into iron oxides. Rock matrix comprises 90% of rock volume, and weathered to kaolinite and gibbsite, which explains why these minerals were the most abundant in the weathering products of these saprolites

    Axima nordestina (Hymenoptera, Eurytomidae), a new stalk-eyed wasp from Brazilian savannah

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    AbstractA new stalk-eyed wasp Axima nordestina sp. n. is described from the Northeastern Brazilian savannah. Axima nordestina is the fourth species of stalk-eyed wasps (A. noyesi species group) and the second one known from Brazil. The head morphology of A. nordestina appears less derived than in the other known species. An updated key of the A. noyesi species group is provided

    Dinâmica de florestas submetidas a manejo na Amazônia oriental

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    Este estudo foi conduzido com dados do experimento originalmente denominado "Determinação da intensidade ideal de exploração para fins de manejo policíclico da floresta úmida densa", do Projeto Técnicas de Manejo para Florestas Tropicais Úmidas da Amazônia visando Rendimento Sustentado, atualmente Projeto Bom Manejo (Embrapa/CIFOR/ITTO) - Manejo sustentável de florestas de produção em escala comercial na Amazônia brasileira, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental, na Companhia Florestal Monte Dourado (Jari), município de Vitória do Jari, Estado do Amapá. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração com intensidades de desbastes. Foram testadas três intensidades de exploração (15%, 25% e 35%) do volume total das árvores com mais de 60 cm de dap, seguida de quatro níveis de redução de área basal (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Um tratamento foi utilizado como controle (floresta não explorada). Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de um ha (36 exploradas e 4 não exploradas). O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. São medidas todas árvores dap = 20 cm. A regeneração natural é avaliada para os indivíduos com 5,0 cm = dap = 19,9 cm. Concluiu-se que os tratamentos aplicados não influenciaram na diversidade de espécies medida pelos Índices de Shannon, Equabilidade e Índice Alfa de Fisher. Exploração de impacto reduzido é boa para floresta, mas não, necessariamente, estimula o crescimento e deve levar a ciclos de corte maiores do que os desejáveis trinta anos. As projeções com auxílio do sistema de equações diferenciais evidenciam que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. A semelhança entre os dados observados e simulados pelo SYMFOR, validou o modelo para representar à dinâmica da floresta não explorada. Na simulação das práticas atuais de manejo aplicadas nas florestas amazônicas sugere-se que os benefícios financeiros diminuem com as sucessivas colheitas e, conseqüentemente, o rendimento de volume de madeira não é sustentável

    Taxonomy of Apenesia (Hymenoptera, Bethylidae) from Estação Biológica de Santa Lúcia, Espírito Santo, Brazil

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    Apenesia aurita sp. nov., from southeastern Brazil, is described and illustrated. Apenesia angusticeps Evans, 1963, A. tenebrosa Evans, 1963, A. pallidicornis Evans, 1963, A. quadrimera Leal & Azevedo, 2001 and A. crenulata Kieffer, 1910 are recorded for the first time to the State of Espírito Santo

    Anatomic glossary of mesopleural structures in Bethylidae (Hymenoptera: Chrysidoidea)

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    The mesopleuron of Bethylidae has many structures that are used in taxonomic and phylogenetic studies. The lack of understanding of these structures has generated independent terminologies and a series of confusing terms, hampering effective scientific communication. A morphological study and literature review were made in order to solve these problems. Our study resulted in an anatomic glossary with 49 terms that presented a large number of synonyms and polysemies. The glossary standardizes the terms used in the Bethylidae mesopleuron and in other Hymenoptera groups, which will facilitate hypotheses of primary homology in comparative biology

    Taxonomy of Apenesia Westwood (Hymenoptera, Bethylidae) from Paraná, Brazil

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    Apenesia quadrimera sp. n., A. rotunda sp. n. and A. clypeata sp. n. are described and illustrated. New geographic records and variation data of A. cusco Evans, 1966, A distinta Corrêa & Azevedo, 2001, A. funebris Evans, 1963, A. fusilis Corrêa & Azevedo, 2001, A. inca Evans, 1963 and A. transversa Evans, 1963 are added
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