7 research outputs found

    IMPACTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NA SAÚDE DO IDOSO: UM ESTUDO A PARTIR DE ARTIGOS ORIGINAIS DA BRAZILIAN JOURNAL OF GERIATRICS AND GERONTOLOGY

    Get PDF
    The COVID-19 pandemic was responsible for several and complex changes with regard to the health of the elderly population, with serious consequences for health systems in Brazil and worldwide. The objective of this work was to address the scientific evidence published in the Brazilian Journal of Geriatrics and Gerontology regarding the impacts of the COVID-19 pandemic on the health of the elderly. This is a literature review of the integrative literature review method, carried out from June 2021 to October 2021. The searches were carried out through the journal “Brazilian Journal of Geriatrics and Gerontology”, which brings studies on the elderly population. The descriptors/keywords used were: “COVID-19”, “Corona Virus” and “Pandemia” combined with the Boolean operator “AND”. The inclusion criteria were original articles published in the Brazilian Journal of Geriatrics and Gerontology, available in full, that contemplated the topic investigated digitally, published in Portuguese and English. In total, 6 articles participated in this study. The large number of cases and deaths caused by the spread of the virus has a great impact on the health system in Brazil with regard to the services offered to the population, especially for people over 60 years of age. It is also highlighted the need for greater attention to the health conditions of the elderly population in facing the Corona Virus pandemic, understanding its particularities that place them in conditions of greater risk and worsening of the clinical conditions of COVID-19, so that possible damages may be avoided ensuring the integrity of the elderly.La pandemia de COVID-19 fue responsable de varios y complejos cambios en la salud de la población anciana con graves consecuencias para los sistemas de salud en Brasil y en todo el mundo. El objetivo de este trabajo fue abordar la evidencia científica publicada en la Revista Brasileña de Geriatría y Gerontología en relación con los impactos de la pandemia de COVID-19 en la salud de los ancianos. Se trata de una revisión bibliográfica del método integrador de revisión de la literatura, realizada desde junio de 2021 hasta octubre de 2021. Las búsquedas se realizaron a través de la revista "Revista Brasileña de Geriatría y Gerontología" que trae estudios sobre la población anciana. Los descriptores/palabras clave utilizados fueron: "COVID-19", "Corona Virus" y "Pandemia" combinados con el operador booleano "AND". Los criterios de inclusión fueron artículos originales publicados en la Revista Brasileña de Geriatría y Gerontología disponibles en su totalidad, que incluyeron el tema investigado de manera digital, publicados en portugués e inglés. En total, 6 artículos participaron en este estudio. El gran número de casos y muertes causadas por la propagación del virus tiene un gran impacto en el sistema de salud en Brasil con respecto a los servicios ofrecidos a la población, especialmente para las personas mayores de 60 años. También se hace hincapié en la necesidad de una mayor atención a las condiciones de salud de la población adulta mayor en el afrontamiento de la pandemia del Coronavirus, entendiendo sus particularidades que las incluyen en condiciones.A pandemia de COVID-19 foi responsável por diversas e complexas mudanças no que diz respeito a saúde da população idosa com graves consequências para os sistemas de saúde no Brasil e no mundo. O objetivo deste trabalho foi abordar as evidencias científicas publicadas na Brazilian Journal of Geriatrics and Gerontology em relação aos impactos da pandemia de COVID-19 na saúde do idoso. Trata-se de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizada nos meses de junho de 2021 a outubro de 2021. As buscas foram realizadas através do periódico “Brazilian Journal of Geriatrics and Gerontology” que traz estudos sobre a população idosa. Os descritores/palavras-chaves utilizados foram: “COVID-19”, “Corona Vírus” e “Pandemia” combinados com o operador booleano “AND”. Os critérios de inclusão foram artigos originais publicados no Brazilian Journal of Geriatrics and Gerontology disponibilizados na íntegra, que contemplassem a temática investigada de forma digitial, publicado nos idiomas português e inglês. No total, 6 artigos participaram deste estudo. O grande número de casos e óbitos causado pela disseminação do vírus apresenta grande impacto sobre o sistema de saúde no Brasil no que diz respeito aos serviços ofertados para a população, sobretudo, para pessoas com mais de 60 anos. Ressalta-se ainda a necessidade de maior atenção as condições de saúde da população idosa no enfrentamento da pandemia do Corona Vírus, compreendendo suas particularidades que os inserem em condições de maiores riscos e agravamento das condições clínicas da COVID-19, para que possíveis prejuízos possam ser evitados garantindo a integridade dos idosos

    Análise dos municípios com maior incidência de óbitos por COVID-19 no Brasil no período de abril a agosto de 2021

    Get PDF
    Introduction: COVID-19 was responsible for thousands of deaths in Brazil and worldwide. In view of this, investigating social determinants and geographic location are strategies that can contribute to certain populations being less exposed to certain conditions, especially in a pandemic context. Objective: To analyze the municipalities with the highest incidence of deaths from COVID-19 in Brazil from April to August 2021. Methodology: This is a cross-sectional and analytical study of secondary data made available by the Diagnostics of America S.A (DASA) - DASA ANALYTICS (dadoscoronavirus.dasa.com.br). The 15 medium- and large-sized municipalities throughout the national territory with the highest death rates from COVID-19 at the end of each month in the period from April to August 2021 were selected. of municipal human development (HDI-M). Results and discussion: The region of the country that had the most municipalities with the highest rates of deaths from COVID-19 is located in the Northeast, North and Southeast, mainly capital cities and nearby cities. During the investigated period, no municipality in the South region was ranked. No association was found between low HDI-M and higher death rates in any of the regions. Conclusion: Considering the reality of large cities, it is believed that the high numbers of deaths from the infection are related to demographic density, since it makes access and care to health services difficult. The expanded discussion regarding the variables that interfered in the mortality rates due to COVID-19 allows for a greater understanding of the territorial characteristics and contributes to the elaboration of intervention strategies and the adoption of security measures and containment of the virus.A COVID-19 foi responsável por milhares de óbitos no Brasil e no mundo. Diante disto, investigar as determinantes sociais e a localização geográfica são estratégias que podem contribuir para que determinadas populações fiquem menos expostas à determinadas condições, sobretudo num contexto de pandemia. Objetivo: Analisar os municípios com maior incidência de óbitos por COVID-19 no Brasil no período de abril a agosto de 2021. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e analítico de dados secundários disponibilizados pelo Diagnósticos da América S.A (DASA) - DASA ANALYTICS (dadoscoronavirus.dasa.com.br). Foram selecionados os 15 municípios de médio e grande porte de todo o território nacional com maiores taxas de óbitos por COVID-19 ao final de cada mês no período de abril a agosto de 2021. Em seguida, foram levantadas informações a respeito da população e índice de desenvolvimento humano municipal (IDH-M). Resultados e discussão: A região do país que mais teve municípios com maiores índices de óbitos por COVID-19 está localizada na região Nordeste, Norte e Sudeste principalmente cidades capitais e nas proximidades. Durante o período investigado, nenhum município da região Sul foi ranqueado. Não foram encontradas associação entre IDH-M baixo e maiores taxas de óbitos em nenhuma das regiões. Conclusão: Considerando a realidade das grandes metrópoles, acredita-se que os elevados números de óbitos pela infecção estejam relacionados a densidade demográfica, uma vez que dificulta o acesso e o atendimento aos serviços de saúde. A discussão ampliada a respeito das variáveis que interferiram nas taxas de mortalidade pela COVID-19 possibilita maior entendimento a respeito das características territoriais e contribuem para a elaboração de estratégias de intervenção e adoção de medidas de segurança e contenção do vírus

    O conhecimento de Libras entre profissionais da Estratégia Saúde da Família: revisão bibliográfica / The knowledge of Libras for professionals of the Family Health Strategy: literature review

    Get PDF
    As pessoas que procuram os serviços de saúde buscam, além de acolhimento, relações solidárias e de confiança com os profissionais para poder resolver seu problema de saúde. Sendo assim, o indivíduo surdo ao buscar atendimento na Unidade de Saúde da Família encontra como bloqueio a sua comunicação com a equipe. A Língua Brasileira de Sinais (Libras) define-se como uma língua natural dos surdos e é o símbolo da identidade e um meio de interação social. O objetivo deste estudo foi revisar e analisar como a literatura descreve os atendimentos nas unidades de saúde da família para o paciente surdo. Este estudo pretende contribuir com a assistência prestada à população surda nos serviços de saúde. Para o estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica a partir de artigos científicos relacionados à temática explorada. A Atenção Básica é considerada como a porta de entrada do usuário para os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), portanto cabe ao profissional que atua na atenção básica não só competência técnica, mas o conhecimento aprofundado e habilidades que favoreçam o estabelecimento de processos de comunicação e relações de caráter interpessoal, para que a troca de mensagens e informações seja de forma clara e eficiente

    Contribuições da musicoterapia para Recém-Nascidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: revisão integrativa da literatura / Contributions of music therapy to newborns in the Neonatal Intensive Care Unit: an integrative literature review

    Get PDF
    A imaturidade de órgãos e de sistemas vitais torna os recém-nascidos (RNs) vulneráveis e mais susceptíveis ao desenvolvimento de complicações na sua saúde. Sendo assim, a musicoterapia vem sendo explorada como método não farmacológico e não convencional de induzir nos seres humanos alterações psicológicas e fisiológicas, contribuindo positivamente no desenvolvimento cognitivo, melhorando as condições de saúde de maneira holística, além de minimizar os efeitos deletérios de alguns procedimentos invasivos e enfermidades. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo descrever os benefícios da musicoterapia para os RN na unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativo. Entre os resultados do estudo, destacam-se: recuperação da auto confiança e auto estima, alívio do estresse, conforto, redução da ansiedade e angústia, melhora no humor. A musicoterapia e a estimulação musical vêm se destacando nas últimas décadas por revelar benefícios para os bebês pré-termo e suas famílias. A internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI) impacta de forma negativa o RN. O uso da musicoterapia em uma UTIN é um processo importante para a melhoria da qualidade no atendimento ao prematuro, pois estão aliadas com segurança e cuidados prestados da atuação profissional. Diante disso, notou-se no estudo que a musicoterapia reduz as variáveis relacionadas à dor e estresse em recém-nascidos prematuros. No entanto, vale ressaltar que há necessidade de novos estudos com metodologias criteriosas, a fim de contribuir para o bem-estar e o conforto neonatal

    ASSISTÊNCIA DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: REVISÃO INTEGRATIVA

    Get PDF
    Some time ago, childbirth took place in the family environment, in which women were cared for by midwives, and methods to speed up childbirth did not exist. Over time, changes occurred, and these changes became important because ways to give birth emerged. In this context, the issue of obstetric violence arises, a common practice and considered normal by many health professionals. The aim of this study is to describe the assistance of the multidisciplinary team in the prevention of obstetric violence. It is an integrative review. The PICO strategy was used to elaborate the guiding question: How should the multidisciplinary team assist in the prevention of obstetric violence? Data search was carried out in November and December 2021 in the following databases: MEDLINE, LILACS and BDENF, through the VHL portal, Google Scholar was also used. The results showed that obstetric violence is a public health problem due to the proportion and severity of the organic and emotional consequences it causes to women. In addition, Brazilian hospitals need to adapt to women's human rights during the pregnancy-puerperal cycle and abandon traditional and outdated structures. It was concluded that continuous training of professionals is necessary so that they can perform all assistance in a humane way, thus, reducing or even eliminating the complications that interventions can bring to women. It is emphasized that the team needs to distinguish the necessary procedures from violent acts so that they can intervene without violating maternal wishes and rights.Hace algún tiempo, el parto se producía en el ámbito familiar, en el que las mujeres eran atendidas por parteras y no existían métodos para acelerar el parto. Con el tiempo, se produjeron cambios y estos cambios se volvieron importantes porque surgieron formas de dar a luz. En este contexto, surge el tema de la violencia obstétrica, una práctica común y considerada normal por muchos profesionales de la salud. El objetivo de este estudio es describir la asistencia brindada por el equipo multidisciplinario en la prevención de la violencia obstétrica. Es una revisión integradora. Se utilizó la estrategia PICO para elaborar la pregunta orientadora: ¿Cómo debe ayudar el equipo multidisciplinario en la prevención de la violencia obstétrica? La búsqueda de datos se realizó en noviembre y diciembre de 2021 en las siguientes bases de datos: MEDLINE, LILACS y BDENF, a través del portal BVS, también se utilizó Google Scholar. Los resultados mostraron que la violencia obstétrica es un problema de salud pública por la proporción y gravedad de las consecuencias orgánicas y emocionales que ocasiona a las mujeres. Además, los hospitales brasileños deben adaptarse a los derechos humanos de las mujeres durante el ciclo embarazo-puerperal y abandonar las estructuras tradicionales y obsoletas. Se concluyó que es necesaria la formación continua de los profesionales para que puedan realizar toda la asistencia de forma humana, reduciendo o incluso eliminando las complicaciones que las intervenciones pueden traer a las mujeres. Tempos atrás, o parto era realizado no ambiente familiar, no qual as mulheres eram cuidadas pelas parteiras, e métodos para agilizar o parto não existiam. Com o passar do tempo, foram ocorrendo mudanças, e essas mudanças tornaram-se importantes porque surgiram formas de dar à luz. Diante desse contexto, surge a temática sobre violência obstétrica, prática comum e considerada normal por muitos profissionais de saúde. O objetivo desse estudo é descrever sobre a assistência da equipe multiprofissional na prevenção da violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa. Foi utilizada a estratégia PICO para a elaboração da pergunta norteadora: Como deve ser a assistência da equipe multiprofissional na prevenção da violência obstétrica? Realizou-se a busca de dados no mês de novembro e dezembro de 2021 nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, por meio do portal da BVS, também se utilizou o Google Scholar. Os resultados mostraram que a violência obstétrica é um problema de saúde pública pela proporção e gravidade das sequelas orgânicas e emocionais que causa à mulher. Além disso, os hospitais brasileiros precisam se adequar aos direitos humanos da mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e abandonar estruturas tradicionais e desatualizadas. Concluiu-se que é necessária a formação contínua dos profissionais para que realizem toda a assistência de forma humanizada, assim, reduzindo ou mesmo eliminando as complicações que as intervenções podem trazer às mulheres. Enfatiza-se que a equipe precisa distinguir os procedimentos necessários dos atos violentos para que possam intervir sem que os desejos e direitos maternos sejam violados.Tempos atrás, o parto era realizado no ambiente familiar, no qual as mulheres eram cuidadas pelas parteiras, e métodos para agilizar o parto não existiam. Com o passar do tempo, foram ocorrendo mudanças, e essas mudanças tornaram-se importantes porque surgiram formas de dar à luz. Diante desse contexto, surge a temática sobre violência obstétrica, prática comum e considerada normal por muitos profissionais de saúde. O objetivo desse estudo é descrever sobre a assistência da equipe multiprofissional na prevenção da violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa. Foi utilizada a estratégia PICO para a elaboração da pergunta norteadora: Como deve ser a assistência da equipe multiprofissional na prevenção da violência obstétrica? Realizou-se a busca de dados no mês de novembro e dezembro de 2021 nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, por meio do portal da BVS, também se utilizou o Google Scholar. Os resultados mostraram que a violência obstétrica é um problema de saúde pública pela proporção e gravidade das sequelas orgânicas e emocionais que causa à mulher. Além disso, os hospitais brasileiros precisam se adequar aos direitos humanos da mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e abandonar estruturas tradicionais e desatualizadas. Concluiu-se que é necessária a formação contínua dos profissionais para que realizem toda a assistência de forma humanizada, assim, reduzindo ou mesmo eliminando as complicações que as intervenções podem trazer às mulheres. Enfatiza-se que a equipe precisa distinguir os procedimentos necessários dos atos violentos para que possam intervir sem que os desejos e direitos maternos sejam violados

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

    No full text
    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
    corecore