9 research outputs found
A cordilheira em movimento: uma análise agroecológica da expansão Inca nos Andes Centrais (século XV)
Dissertação mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2017A expansão da influência Inca sobre os Andes Centrais duranteo século XV não foi somente uma dominação territorial sobre outrosgrupos étnicos que ali antes habitavam. Esse processo promoveu umareorganização das formas de se relacionar com esse ambiente que porser diverso e heterogêneo foi um protagonista desse movimento. Averticalidade da cordilheira andina foi fundamental, portanto, para umaanálise que tenta dar conta dos aspectos sócio-ambientais que vieram aconstituir, posteriormente, o Tawantinsuyu. Para isso, se utilizará daHistória Ambiental e sua perspectiva agroecológica, que parte daobservação desses aspectos ecológicos em conformidade com aprodução agrícola para refletir sobre as problemáticas que essa relaçãoocasionava ao movimentar fluxos de energia em ambientes tãoespecíficos. Para compreender de que modo essa reorganização ficoumarcada na história através da construção desse ambiente nas palavrasdos cronistas a partir do século XVI, utilizaremos também doisalimentos dos mais representados por eles e característicos dessemetabolismo social: o milho e a batata. Os mesmos são icônicos paraanálise das relações entre as cosmovisões andinas no momento quepopulações eram deslocadas por entre ambientes diversos, levandoconsigo saberes, plantas e animais.Abstract: The expansion of Inca ethnicity into the central Andes during thefifteenth century was not only a territorial domination over other ethnicgroups that had lived there before. This process promoted areorganization of the ways of relating to this environment which, beingdiverse and heterogeneous, was a protagonist of this movement. Theverticality of the Andean mountain range was fundamental, therefore,for an analysis that tries to give account of the socio-environmentalaspects that later constituted the Tawantinsuyu. To do this, we will useEnvironmental History and its agroecological perspective, which startsfrom the observation of these ecological aspects in accordance with theagricultural production to reflect on the problems that this relationshipcaused when moving energy flows in such specific environments. Tounderstand how this reorganization was marked in history through theconstruction of this environment in the words of the chroniclers from thesixteenth century, we will also use two foods of the most represented bythem and characteristic of this social metabolism: corn and potato. Theyare iconic for analyzing the relationships between Andean cosmovisionsat the moment that populations were displaced across diverseenvironments, taking with them knowledge, plants and animals
Genome of Rhodnius prolixus, an insect vector of Chagas disease, reveals unique adaptations to hematophagy and parasite infection
O artigo apresenta nas duas primeiras páginas nota de correção.Submitted by sandra infurna ([email protected]) on 2016-03-31T12:56:45Z
No. of bitstreams: 1
andre_torres_etal_IOC_2015.pdf: 1095119 bytes, checksum: df9054f950a043553746f4758ab01c35 (MD5)Approved for entry into archive by sandra infurna ([email protected]) on 2016-03-31T15:33:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
andre_torres_etal_IOC_2015.pdf: 1095119 bytes, checksum: df9054f950a043553746f4758ab01c35 (MD5)Made available in DSpace on 2016-03-31T15:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
andre_torres_etal_IOC_2015.pdf: 1095119 bytes, checksum: df9054f950a043553746f4758ab01c35 (MD5)
Previous issue date: 2015Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Simon Fraser University. Biological Sciences. Burnaby, BC, Canada.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina / Universidad Nacional del Noroeste de Buenos Aires. Centro de Bioinvestigaciones. Pergamino, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad de la República. Facultad de Ciencias. Sección Genética Evolutiva. Montevideo, Uruguay.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Notre Dame. Department of Biological Sciences. Notre Dame, IN.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Estadual Paulista. Departamento de Biologia. São Paulo, SP, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.The Barcelona Institute of Science and Technology. Centre for Genomic Regulation. Barcelona, Spain / Universitat Pompeu Fabra. Barcelona, Spain.Institut de Recherche pour le Development. Centre National de la Recherche Scientifique. Laboratoire d`Evolution, Génome et Spéciation. Gif sur Yvette, France / Université Paris-Sud, Orsay, France.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Université François Rabelais. Centre National de la Recherche Sicentifique. Institut de Recherche sur la Biologie de l`Insect. Tours, France.Université Paris-Sud, Orsay, France.Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de La Plata (INIBIOLP, CONICET). La Plata, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Toronto. Department of Biology. Mississauga, ON, Canada.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Centers for Disease Control and Prevention. Entomology Branch. Division of Parasitic Diseases and Malaria. Atlanta, GA, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Biociências e Biotecnologia. Laboratório de Química e Função de Proteínas e Peptídeos. Campos de Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Farmácia. Departamento de Biotecnologia Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Centers for Disease Control and Prevention. Entomology Branch. Division of Parasitic Diseases and Malaria. Atlanta, GA, USA.The Barcelona Institute of Science and Technology. Centre for Genomic Regulation. Barcelona, Spain / Universitat Pompeu Fabra. Barcelona, Spain.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Politécnico Nacional. Centro de Investigación y de Estudios Avanzados. oDepartment of Physiology, Biophysics and Neuroscience. Mexico City, Mexico.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Fisiologia e BIoquímica. Belo Horizonte, MG, Brasil.Florida International University. Department of Biological Sciences. Miami, FL, USA.Florida International University. Department of Biological Sciences. Miami, FL, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Toronto. Department of Biology. Mississauga, ON, Canada.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de La Plata (INIBIOLP, CONICET). La Plata, Argentina.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais.Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Parasitologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.The John Hopkins University. Bloomberg School of Public Health. Deparment of Molecular Microbiology and Immunology. Baltimore, MD, USA.Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Espirito Santo. Núcleo de Doenças Infecciosas. Vitória, ES, Brasil.University of Illinois at Urbana–Champaign. Department of Entomology. Urbana, IL, USA.Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.The Barcelona Institute of Science and Technology. Centre for Genomic Regulation. Barcelona, Spain / Universitat Pompeu Fabra. Barcelona, Spain.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil./ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Computação. Instituto de Genética e Bioquímica. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Uberlândia, MG, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilUniversity of Santiago de Compostela. Instituto de Investigaciones Sanitarias. School of Medicine– Center for Resesarch in Molecular Medicine and Chronic Diseases. Department of Physiology. Santiago de Compostela, Spain.Virginia Polytechnic Institute. Department of Biochemistry. Blacksburg, VA, USA.University of Cambridge. Deparment of Veterinary Medicine. Cambridge, United Kingdom.Simon Fraser University. Biological Sciences. Burnaby, BC, Canada.National Institutes of Health. National Institute of Allergy and Infectious Diseases. Section of Vector Biology. Rockville, MD, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Biociências e Biotecnologia. Laboratório de Química e Função de Proteínas e Peptídeos. Campos de Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilEuropean Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.University of Manitoba.Department of Biological Sciences. Winnipeg, MB, Canada.Centers for Disease Control and Prevention. Entomology Branch. Division of Parasitic Diseases and Malaria. Atlanta, GA, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil..Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.University of Geneva Medical School. Department of Genetic Medicine and Development. Geneva 1211, Switzerland / Swiss Institute of Bioinformatics. Geneva 1211, Switzerland / Massachusetts Institute of Technology. Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory. Cambridge, MA, USA / The Broad Institute of MIT and Harvard. Cambridge, MA, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Grupo de Pesquisa em Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. AM, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Computação. Instituto de Genética e Bioquímica. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Uberlândia, MG, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Parasitologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.National Institutes of Health. National Center for Biotechnology Information. Rockville, MD, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Médicas. Instituto de Investigaciones Bioquímicas de La Plata (INIBIOLP, CONICET). La Plata, Argentina.Universidade Estadual Paulista. Departamento de Biologia. São Paulo, SP, Brasil.European Bioinformatics Institute. European Molecular Biology Laboratory. Welcome Trust Genome Campus. Hinxton, Cambridge, United Kingdom.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Centro de Biociências e Biotecnologia. Laboratório de Química e Função de Proteínas e Peptídeos. Campos de Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.The John Hopkins University. Bloomberg School of Public Health. Deparment of Molecular Microbiology and Immunology. Baltimore, MD, USA.University of Notre Dame. Department of Computer Science and Engineering. Notre Dame, IN.Universidad Nacional de La Plata. Centro Regional de Estudios Genomicos. La Plata, Argentina.Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé. Macaé, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Washington University School of Medicine. McDonnell Genome Institute. St. Louis, MO, USA.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Rhodnius prolixus not only has served as a model organism for the
study of insect physiology, but also is a major vector of Chagas disease,
an illness that affects approximately seven million people worldwide.
We sequenced the genome of R. prolixus, generated assembled
sequences covering 95% of the genome (∼702 Mb), including 15,456
putative protein-coding genes, and completed comprehensive genomic
analyses of this obligate blood-feeding insect. Although immunedeficiency
(IMD)-mediated immune responses were observed, R. prolixus
putatively lacks key components of the IMD pathway, suggesting
a reorganization of the canonical immune signaling network. Although
both Toll and IMD effectors controlled intestinal microbiota,
neither affected Trypanosoma cruzi, the causal agent of Chagas disease,
implying the existence of evasion or tolerance mechanisms.
R. prolixus has experienced an extensive loss of selenoprotein genes,
with its repertoire reduced to only two proteins, one of which is a
selenocysteine-based glutathione peroxidase, the first found in insects.
The genome contained actively transcribed, horizontally transferred
genes from Wolbachia sp., which showed evidence of codon use evolution
toward the insect use pattern. Comparative protein analyses
revealed many lineage-specific expansions and putative gene absences
in R. prolixus, including tandem expansions of genes related to chemoreception,
feeding, and digestion that possibly contributed to the
evolution of a blood-feeding lifestyle. The genome assembly and these
associated analyses provide critical information on the physiology and
evolution of this important vector species and should be instrumental
for the development of innovative disease control methods
Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies
Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies.
Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality.
Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001).
Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
Prospective observational cohort study on grading the severity of postoperative complications in global surgery research
Background
The Clavien–Dindo classification is perhaps the most widely used approach for reporting postoperative complications in clinical trials. This system classifies complication severity by the treatment provided. However, it is unclear whether the Clavien–Dindo system can be used internationally in studies across differing healthcare systems in high- (HICs) and low- and middle-income countries (LMICs).
Methods
This was a secondary analysis of the International Surgical Outcomes Study (ISOS), a prospective observational cohort study of elective surgery in adults. Data collection occurred over a 7-day period. Severity of complications was graded using Clavien–Dindo and the simpler ISOS grading (mild, moderate or severe, based on guided investigator judgement). Severity grading was compared using the intraclass correlation coefficient (ICC). Data are presented as frequencies and ICC values (with 95 per cent c.i.). The analysis was stratified by income status of the country, comparing HICs with LMICs.
Results
A total of 44 814 patients were recruited from 474 hospitals in 27 countries (19 HICs and 8 LMICs). Some 7508 patients (16·8 per cent) experienced at least one postoperative complication, equivalent to 11 664 complications in total. Using the ISOS classification, 5504 of 11 664 complications (47·2 per cent) were graded as mild, 4244 (36·4 per cent) as moderate and 1916 (16·4 per cent) as severe. Using Clavien–Dindo, 6781 of 11 664 complications (58·1 per cent) were graded as I or II, 1740 (14·9 per cent) as III, 2408 (20·6 per cent) as IV and 735 (6·3 per cent) as V. Agreement between classification systems was poor overall (ICC 0·41, 95 per cent c.i. 0·20 to 0·55), and in LMICs (ICC 0·23, 0·05 to 0·38) and HICs (ICC 0·46, 0·25 to 0·59).
Conclusion
Caution is recommended when using a treatment approach to grade complications in global surgery studies, as this may introduce bias unintentionally
The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis
© 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine
Critical care admission following elective surgery was not associated with survival benefit: prospective analysis of data from 27 countries
This was an investigator initiated study funded by Nestle Health Sciences through an unrestricted research grant, and by a National Institute for Health Research (UK) Professorship held by RP. The study was sponsored by Queen Mary University of London