5 research outputs found

    Idade como fator prognóstico no câncer de mama em estádio inicial

    Get PDF
    OBJECTIVE: To analyze age as a prognostic factor in early breast cancer. METHODS: Retrospective study analyzing the clinical profile and disease-free survival in a group of 280 subjects aged 25 to 81 years with stage I and II breast cancer followed-up in Porto Alegre, southern Brazil, from 1995 to 2000. Clinical, pathological, treatment and outcome data were obtained from medical records. Subjects were divided into two groups according to age at diagnosis (;40 years). The two groups were compared for clinical stage, histology, hormone receptor expression, therapy and radiotherapy using the chi-square and/or Fisher's exact test and for analysis of survival the Kaplan-Meier method with a long-rank test. RESULTS: Of 280 women studied, 54 (19.3%) were younger than 40 years. Both groups were similar regarding clinical stage, histology, and hormone receptor expression. The proportion of subjects with disease-free survival in the 56-month follow-up was significantly higher in those over 40 years (84% versus 70%). Proportionally, younger subjects received more adjuvant therapy (88.8% vs. 77.8%). Those women over 40 years were significantly more likely to remain disease-free (84%), and this difference was more remarkable when they were compared to those over 40 years at stage I breast cancer. CONCLUSIONS: The study findings confirm that women younger than 40 years with early breast cancer have a poorer prognosis. However, this prognosis does not seem to be related to increased number of hormone receptor-negative cases. Younger patients who remained disease-free received more adjuvant therapy, suggesting a positive effect of chemotherapy and endocrine therapy.OBJETIVO: Analizar la edad como factor pronóstico en el cáncer de mama en fase clínico inicial. MÉTODOS: Estudio retrospectivo que analizó las características clínicas y la sobrevida libre de enfermedad de 280 pacientes entre 25 y 81 años con cáncer de mama fase clínica I y II con acompañamiento en hospital de Porto Alegre (Sur de Brasil), de 1995 a 2000. Datos clínicos, patológicos, tratamiento y resultados fueron extraídos de los prontuarios de las pacientes. Las pacientes fueron divididas en dos grupos conforme la edad al diagnóstico (;40 anos). Los dos grupos fueron comparados con relación a la fase clínica, histología, expresión de receptores hormonales, terapia y radioterapia utilizando la prueba chi-cuadrado y/o exacto de Fisher y para análisis de sobrevida, la prueba de long-rank y método de Kaplan-Meier. RESULTADOS: Del total de 280 mujeres estudiadas, 54 (19,3%) tenían hasta 40 años de edad. Ambos grupos de pacientes eran similares en fase clínica, histología y expresión de receptores hormonales. La proporción de pacientes con sobrevida libre de enfermedad en seguimiento de 56 meses fue significativamente mayor en las pacientes mayores de 40 años (84% vs. 70%). Proporcionalmente, las pacientes más jóvenes recibieron más terapia adyuvante (88,8% vs. 77,8%). Hubo diferencia significativa en la probabilidad de las mujeres mayores de 40 años de permanecer libre de enfermedad (84%), siendo más evidente cuando se compararon con las pacientes con < 40 años en fase clínica I. CONCLUSIONES: Los resultados confirman que mujeres de hasta 40 años con cáncer de mama inicial presentan un peor pronóstico. Sin embargo, tal pronóstico parece no estar relacionado con el mayor número de casos con receptores hormonales negativos. Pacientes jóvenes que permanecieron libres de enfermedad recibieron más terapia adyuvante, sugiriendo efecto positivo de la quimioterapia y hormonaterapia.OBJETIVO: Analisar a idade como fator prognóstico no câncer de mama em estádio clínico inicial. MÉTODOS: Estudo retrospectivo que analisou as características clínicas e a sobrevida livre de doença de 280 pacientes entre 25 e 81 anos com câncer de mama estágio clínico I e II com acompanhamento em hospital de Porto Alegre (RS), de 1995 a 2000. Dados clínicos, patológicos, tratamento e desfechos foram extraídos dos prontuários das pacientes. As pacientes foram divididas em dois grupos conforme a idade ao diagnóstico (;40 anos). Os dois grupos foram comparados quanto ao estágio clínico, histologia, expressão de receptores hormonais, terapia e radioterapia utilizando o teste qui-quadrado e/ou exato de Fisher e para análise de sobrevida, o teste de long-rank e método de Kaplan-Meier. RESULTADOS: Do total de 280 mulheres estudadas, 54 (19,3%) tinham até 40 anos de idade. Ambos os grupos de pacientes eram similares em estágio clínico, histologia e expressão de receptores hormonais. A proporção de pacientes com sobrevida livre de doença em seguimento de 56 meses foi significativamente maior nas pacientes acima de 40 anos (84% versus 70%). Proporcionalmente, as pacientes mais jovens receberam mais terapia adjuvante (88,8% versus 77,8%). Houve diferença significativa na probabilidade das mulheres acima de 40 anos de permanecerem livre de doença (84%), sendo mais evidente quando comparadas às pacientes com < 40 anos em estágio clínico I. CONCLUSÕES: Os achados confirmam que mulheres de até 40 anos com câncer de mama inicial apresentam um pior prognóstico. Entretanto, tal prognóstico parece não estar relacionado a maior número de casos com receptores hormonais negativos. Pacientes jovens que permaneceram livre de doença receberam mais terapia adjuvante, sugerindo efeito positivo da quimioterapia e hormonioterapia

    Idade como fator prognóstico no câncer de mama em estádio inicial Edad como factor pronóstico en el cáncer de mama en fase inicial Age as a prognostic factor in early breast cancer

    No full text
    OBJETIVO: Analisar a idade como fator prognóstico no câncer de mama em estádio clínico inicial. MÉTODOS: Estudo retrospectivo que analisou as características clínicas e a sobrevida livre de doença de 280 pacientes entre 25 e 81 anos com câncer de mama estágio clínico I e II com acompanhamento em hospital de Porto Alegre (RS), de 1995 a 2000. Dados clínicos, patológicos, tratamento e desfechos foram extraídos dos prontuários das pacientes. As pacientes foram divididas em dois grupos conforme a idade ao diagnóstico (<40 anos e >40 anos). Os dois grupos foram comparados quanto ao estágio clínico, histologia, expressão de receptores hormonais, terapia e radioterapia utilizando o teste qui-quadrado e/ou exato de Fisher e para análise de sobrevida, o teste de long-rank e método de Kaplan-Meier. RESULTADOS: Do total de 280 mulheres estudadas, 54 (19,3%) tinham até 40 anos de idade. Ambos os grupos de pacientes eram similares em estágio clínico, histologia e expressão de receptores hormonais. A proporção de pacientes com sobrevida livre de doença em seguimento de 56 meses foi significativamente maior nas pacientes acima de 40 anos (84% versus 70%). Proporcionalmente, as pacientes mais jovens receberam mais terapia adjuvante (88,8% versus 77,8%). Houve diferença significativa na probabilidade das mulheres acima de 40 anos de permanecerem livre de doença (84%), sendo mais evidente quando comparadas às pacientes com < 40 anos em estágio clínico I. CONCLUSÕES: Os achados confirmam que mulheres de até 40 anos com câncer de mama inicial apresentam um pior prognóstico. Entretanto, tal prognóstico parece não estar relacionado a maior número de casos com receptores hormonais negativos. Pacientes jovens que permaneceram livre de doença receberam mais terapia adjuvante, sugerindo efeito positivo da quimioterapia e hormonioterapia.<br>OBJETIVO: Analizar la edad como factor pronóstico en el cáncer de mama en fase clínico inicial. MÉTODOS: Estudio retrospectivo que analizó las características clínicas y la sobrevida libre de enfermedad de 280 pacientes entre 25 y 81 años con cáncer de mama fase clínica I y II con acompañamiento en hospital de Porto Alegre (Sur de Brasil), de 1995 a 2000. Datos clínicos, patológicos, tratamiento y resultados fueron extraídos de los prontuarios de las pacientes. Las pacientes fueron divididas en dos grupos conforme la edad al diagnóstico (<40 anos y >40 anos). Los dos grupos fueron comparados con relación a la fase clínica, histología, expresión de receptores hormonales, terapia y radioterapia utilizando la prueba chi-cuadrado y/o exacto de Fisher y para análisis de sobrevida, la prueba de long-rank y método de Kaplan-Meier. RESULTADOS: Del total de 280 mujeres estudiadas, 54 (19,3%) tenían hasta 40 años de edad. Ambos grupos de pacientes eran similares en fase clínica, histología y expresión de receptores hormonales. La proporción de pacientes con sobrevida libre de enfermedad en seguimiento de 56 meses fue significativamente mayor en las pacientes mayores de 40 años (84% vs. 70%). Proporcionalmente, las pacientes más jóvenes recibieron más terapia adyuvante (88,8% vs. 77,8%). Hubo diferencia significativa en la probabilidad de las mujeres mayores de 40 años de permanecer libre de enfermedad (84%), siendo más evidente cuando se compararon con las pacientes con < 40 años en fase clínica I. CONCLUSIONES: Los resultados confirman que mujeres de hasta 40 años con cáncer de mama inicial presentan un peor pronóstico. Sin embargo, tal pronóstico parece no estar relacionado con el mayor número de casos con receptores hormonales negativos. Pacientes jóvenes que permanecieron libres de enfermedad recibieron más terapia adyuvante, sugiriendo efecto positivo de la quimioterapia y hormonaterapia.<br>OBJECTIVE: To analyze age as a prognostic factor in early breast cancer. METHODS: Retrospective study analyzing the clinical profile and disease-free survival in a group of 280 subjects aged 25 to 81 years with stage I and II breast cancer followed-up in Porto Alegre, southern Brazil, from 1995 to 2000. Clinical, pathological, treatment and outcome data were obtained from medical records. Subjects were divided into two groups according to age at diagnosis (<40 years and >40 years). The two groups were compared for clinical stage, histology, hormone receptor expression, therapy and radiotherapy using the chi-square and/or Fisher's exact test and for analysis of survival the Kaplan-Meier method with a long-rank test. RESULTS: Of 280 women studied, 54 (19.3%) were younger than 40 years. Both groups were similar regarding clinical stage, histology, and hormone receptor expression. The proportion of subjects with disease-free survival in the 56-month follow-up was significantly higher in those over 40 years (84% versus 70%). Proportionally, younger subjects received more adjuvant therapy (88.8% vs. 77.8%). Those women over 40 years were significantly more likely to remain disease-free (84%), and this difference was more remarkable when they were compared to those over 40 years at stage I breast cancer. CONCLUSIONS: The study findings confirm that women younger than 40 years with early breast cancer have a poorer prognosis. However, this prognosis does not seem to be related to increased number of hormone receptor-negative cases. Younger patients who remained disease-free received more adjuvant therapy, suggesting a positive effect of chemotherapy and endocrine therapy

    Correction: Rare predicted loss-of-function variants of type I IFN immunity genes are associated with life-threatening COVID-19

    No full text
    International audienc

    Rare predicted loss-of-function variants of type I IFN immunity genes are associated with life-threatening COVID-19

    No full text
    BackgroundWe previously reported that impaired type I IFN activity, due to inborn errors of TLR3- and TLR7-dependent type I interferon (IFN) immunity or to autoantibodies against type I IFN, account for 15-20% of cases of life-threatening COVID-19 in unvaccinated patients. Therefore, the determinants of life-threatening COVID-19 remain to be identified in similar to 80% of cases.MethodsWe report here a genome-wide rare variant burden association analysis in 3269 unvaccinated patients with life-threatening COVID-19, and 1373 unvaccinated SARS-CoV-2-infected individuals without pneumonia. Among the 928 patients tested for autoantibodies against type I IFN, a quarter (234) were positive and were excluded.ResultsNo gene reached genome-wide significance. Under a recessive model, the most significant gene with at-risk variants was TLR7, with an OR of 27.68 (95%CI 1.5-528.7, P=1.1x10(-4)) for biochemically loss-of-function (bLOF) variants. We replicated the enrichment in rare predicted LOF (pLOF) variants at 13 influenza susceptibility loci involved in TLR3-dependent type I IFN immunity (OR=3.70[95%CI 1.3-8.2], P=2.1x10(-4)). This enrichment was further strengthened by (1) adding the recently reported TYK2 and TLR7 COVID-19 loci, particularly under a recessive model (OR=19.65[95%CI 2.1-2635.4], P=3.4x10(-3)), and (2) considering as pLOF branchpoint variants with potentially strong impacts on splicing among the 15 loci (OR=4.40[9%CI 2.3-8.4], P=7.7x10(-8)). Finally, the patients with pLOF/bLOF variants at these 15 loci were significantly younger (mean age [SD]=43.3 [20.3] years) than the other patients (56.0 [17.3] years; P=1.68x10(-5)).ConclusionsRare variants of TLR3- and TLR7-dependent type I IFN immunity genes can underlie life-threatening COVID-19, particularly with recessive inheritance, in patients under 60 years old
    corecore